No filme “Tainá, uma aventura na Amazônia” retrata-se a história de uma jovem que defende a floresta de caçadores, os quais almejam o lucro. De maneira idêntica, fora da ficção, existem, nos tempos hodiernos, contrabandistas que tiram animais de seus ambientes naturais e os comercializam em outros lugares, sendo, assim, denominados de “exóticos”. Sob esse viés, é importante compreender o modo pelo qual o silenciamento e a irracionalidade têm contribuído para a continuidade desse problema.

*não encontrei erros, boa contextualização, mostrou bem sua tese e oq irá argumentar nos próximos parágrafos.

Em primeiro lugar, é imprescindível discorrer sobre o papel da falta de debate para que o impasse do contrabando supracitado se perpetue, (1)A esse respeito, o filósofo alemão Jurgen Habermas afirma que a comunicação é um modo de agir, fato que é notório na contemporaneidade, devido ao sistema democrático e a influência política da opinião da maioria. No entanto, poucas pessoas falam a respeito da conjuntura do comércio ilegal de seres exóticos, uma vez que, em geral, a população desconhece as consequências desse problema. Por isso, vale ressaltar que dentre essas estão o risco à vida humana – posto que alguns animais, como a cobra, são peçonhentos – e o prejuízo à saúde dos bichos contrabandeados, dado que, diversas vezes, são transportados sob condições precárias.

1- ponto final e não vírgula.

Ademais, o uso indevido da razão é um fator que sustenta a problemática, pois impede que as pessoas notem a gravidade do impasse. Nesse contexto, o filósofo polonês Zygmund Bauman afirma que a sociedade contemporânea tende a ser imediatista, preferindo a busca de um prazer momentâneo do que aquilo que é mais razoável. Por outro lado, a negligência de alguns indivíduos para com a racionalidade gera efeitos negativos, no caso do tráfico de animais exóticos, muitos cidadãos são levados pela beleza e novidade de consumir produtos advindos desse comércio ilegal, em detrimento das consequências calamitosas que ele gera. Nesse sentido, essa tendência à busca do prazer imediato ocorre devido à cultura(1), a qual se vê prejudicada pela desvalorização da razão, o que deve ser transformado.

1- devido a q cultura? ficou confuso.

Depreende-se, portanto, que cabe ao Ministério da Educação(agente) – órgão responsável pela educação pública no Brasil(detalhamento) – a proposição de uma matéria extracurricular voltada à Ecologia(ação), no sentido de demonstrar os prejuízos que o tráfico de animais ocasiona. Nesse ínterim, essa ação será realizada por meio(meio) da solicitação de verbas governamentais, as quais serão direcionadas à contratação dos professores responsáveis pela nova matéria, com a finalidade de conscientizar aos alunos do Ensino Fundamental e Médio, estimulando-os ao debate sobre o impasse(finalidade).

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é considerado pela medicina como um comportamento dimensional, isto é, só a partir de uma análise aprofundada sobre os seus sintomas que pode ser diagnosticado. Entretanto, tratando-se de uma condição que possui como principais aspectos a impulsividade e a desatenção, há uma banalização quanto ao seu diagnóstico, o que implica o tratamento inadequado de pessoas que sequer têm esse distúrbio. Diante disso, é evidente que o problema em questão merece um olhar mais crítico de enfrentamento.

*boa introdução, não encontrei erros.

Em primeiro lugar, destaca-se o atual modelo de expectativas de uma sociedade acelerada como fator determinante da trivialização de prescrições médicas a respeito do TDAH. Acerca disso, é pertinente mencionar o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, o qual entende que, na época atual, vive-se em uma sociedade líquida, onde(1) existe o ideal de aceleração que contribui para a desordem. Sob esse viés, em um meio social que preza pela aceleração, pessoas que não conseguem cumprir com as exigências sofrem com o julgo desse ambiente que se liquefaz, proporcionando, desse modo, a ocorrência de diagnósticos equivocados.

1- “Onde” só é usado para se referir a lugares. Troque por “na qual”, por exemplo.

Em segundo lugar, é válido situar a pouca consciência quanto à temática por parte da população como promotora da problemática. Isso porque, de acordo com o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir quando esse tiver acesso à informação prévia. Decerto, ao observar o contexto da propagação de diagnósticos errôneos, verifica-se a falta de conscientização, visto que a sociedade está a mercê desse quadro e não o procura combater. Assim, tal postura é inconcebível em uma sociedade que vise ao zelo coletivo e, por isso, precisa ser eliminada.

*também não encontrei erros. Boa argumentação.

Faz-se mister, portanto, que o Ministério da Saúde(agente) intervenha no assunto em debate conscientizando os cidadãos(1), com o intuito de mitigar essa banalização de indicações do Transtorno de Hiperatividade(finalidade). Isso será feito por intermédio(meio) de palestras e anúncios publicitários. Logo, uma sociedade precavida poderá combater a desordem.

1- conscientizar é um termo vago, ele vale como finalidade, mas não como ação, use algo concreto. Tal fato está exposto na cartilha que o Inep disponibiliza para os corretores, dê uma lida.
*Senti falta do detalhamento.

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O livro “Cidadão invisível” trata da desvalorização de alguns indivíduos na sociedade brasileira. A crítica do autor Gilberto Dimenstein é verificada no acesso ao cinema no Brasil, no qual é marginalizado no corpo social, fazendo com que esse instrumento cultural não seja democratizado. Nesse âmbito, isso ocorre seja(1) ineficiência legislativa ou pelo silenciamento midiático.
1- pela*
*boa introdução, curta e objetiva. Apresentou bem sua tese e seus argumentos.

Em primeiro plano, vale ressaltar a (1)ineficiência legislativa como uma das causas latente do problema. Segundo a Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º, o direito à cultura como inerente a todos(2) cidadão brasileiro. Porém, mesmo que esse direito esteja garantido na teoria, (3)ainda sim urge uma falha dela na prática, pois muitas regiões como: periferias urbanas e cidades pequenas, sofrem pelo mal atendimento(4) além da falta de espaços cinematográficos(5) dificultando o acesso dessa população na cultura.

1- não repita a msm coisa da introdução, troque por sinônimos. Ex: ineficácia das leis. Lembrando que não é proibido repetir palavras na redação, mas quanto mais puder evitar a repetição, principalmente em períodos próximos, evite.
2- todo*
3- ainda assim*.” Ainda sim” é um termo muito raro e de pouco uso no linguajar do português. Geralmente, ele é atribuído ao mesmo sentido de “ainda assim”, mas eles não tem conexão nenhuma, exceto pela semelhança fonética. Ainda sim é utilizado muitas poucas vezes, majoritariamente em diálogos e não em discursos, o que torna a sua existência ainda menos verificável. Fonte: soportugues.com.br
4 e 5- vírgula.

Outro fator a ser analisado,(1) é o (2)silenciamento midiático como um entrave da situação. De acordo com o filósofo Pierre Bourdieu, “O que foi criado como instrumento de democracia, não deve ser convertido em ferramenta de opressão”, nessa,(3) nota-se que as mídias não executa(4) seu papel de forma positiva ,trazendo uma distorção(5) sobre o cinema(6) silenciando abordagens como: os aumentos elevados dos ingressos e a exclusão de pessoas dentro desse espaço. Diante (7)os fatos mencionados, é inadmissível que essa cenário dificulte a resolução do problema.

1- uso indevido da vírgula.
2- msm coisa do D1, não é proibido repetir, mas troque por: escassa abordagem dos meios de comunicação.
3- nessa oq?
5- que tipo de distorção? como a mídia distorce isso?
6- vírgula ou “e”.
*”trazendo uma distorção sobre o cinema silenciando abordagens como..” Aqui eu percebi que vc quis usar o silenciamento como explicação da distorção, mas são coisas diferentes. Explique como ela distorce o assunto ou só diga como ela silencia o problema. No geral, gostei do parágrafo, vc tem boas ideias.

Portanto, uma intervenção faz-se necessária para assegurar esse direito para a população. O governo(1)(agente) em parceria com as políticas municipais, criem(2) projetos como: salas cinematográficas em toda região do Brasil(ação). Esses projetos serão realizados através(3)(modo) de verbas que são enviados(4) para o desenvolvimento da cultura, com o apoio das redes de massa para o compartilhamento sobre a proposta, a fim de informar a sociedade(finalidade). Além disso, a secretaria de cultura deverá diminuir o custo dos ingresso nos finas de semana(detalhamento). Dessa forma, a crítica de Gilberto Dimenstein não será um marco no Brasil.

1- vírgula.
2- ficou desconexo. “o governo em parceira com as políticas municipais, criem..” O correto seria: “O governo, em parceria com as políticas municipais, deve criar projetos…”
3- “através” não tem sentido de “por meio”, e sim de atravessar algo. Troque por: “por intermédio de” “por meio de”.
4- verbas que são enviadas*.
*Apesar do uso do incorreto do “através”, irei considerar como um “por meio”.
No geral, seu texto ficou bom, ótimas ideias e parágrafos bem argumentados. Só preste atenção na concordância das palavras e no significado delas. Abs.
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Na série “South style”, da Netflix, é retratado o dia a dia de alguns dos mais peculiares grupos urbanos encontrados nas grandes cidades. No último episódio, a narrativa revela uma cena pitoresca: enquanto um jovem, de capuz e boné, realiza um grafite nos arredores de um prédio público, uma mulher que passava pelo local pergunta o que ele estaria fazendo; nesse mesmo instante, um policial nas redondezas começa a algemá-lo e o jovem responde à moça: “Na visão dele, nada”. Fora da ficção, fica claro que a realidade apresentada nas telas pode ser relacionada àquela do Brasil: a arte citadina enfrenta desafios no que tange o(1) Estado e a discriminação social.

1- no que tange ao Estado. Boa introdução.

Em primeiro plano, é possível destacar que as autoridades estatais, muitas vezes, representam um obstáculo para a valorização das expressões artísticas urbanas. Em conformidade com o pensamento do cientista político e jurista inglês John Locke, o qual defendia um governo voltado para a proteção das liberdades individuais de seu povo, percebe-se, nesse sentido, o autoritarismo das leis e normas que reprimem a prática do grafite nos grandes centros, ou das “rodas de break” em ambientes públicos. Logo, é notável a necessidade de uma intervenção no cenário descrito.

*argumento muito raso, fale mais sobre o autoritarismo das leis e das normas, e como elas reprimem, isso ficou vago.

(1)Além das questões políticas, há o preconceito,(2) e o decorrente discurso de ódio, provenientes do tecido social vigente contra as diversas formas de manifestações artísticas na cidade. No seu livro “Utopia”, o escritor Thomas Moore descreve, em suas próprias palavras, “um mundo de respeito perfeito e mútuo”. Sob essa perspectiva, o Brasil hodierno vê a realidade do romance longe de se concretizar(3) ao presenciar indivíduos de diferentes classes sociais confundirem a arte do grafite com um crime contra a propriedade privada, a pichação. Com isso, faz-se imprescindível uma mudança de paradigmas.

1- use um conectivo interparágrafo, para atingir 200 na C4 é preciso de plmns 2, vc só colocou 1, que foi no primeiro de desenvolvimento. “A fito” não se caracteriza como um.
2- uso indevido da vírgula.
3- vírgula.
*parágrafo bem argumentado.

A fito de amenizar o quadro atual, é mister que providências sejam tomadas. Para promover a valorização da cultura urbana tupiniquim, urge uma confluência de poderes governamentais e civis: O Congresso Nacional,(agente) mediante reunião(modo) composta com as duas casas, deve implementar um decreto-lei(ação) que proteja, em âmbito federal, os variados meios de se fazer arte nas metrópoles; também, o Ministério da Educação e da Cultura(agente) precisa criar campanhas publicitárias(ação), por intermédio (modo)de escolas e universidades, que mostrem a diversidade das nossas tribos urbanas. Somente assim, será possível evitarmos a prisão de um futuro artista.
* não ficou claro, em nenhuma das 2 intervenções, a sua finalidade e detalhamento. Veja: “que proteja, em âmbito federal, os variados meios de se fazer arte nas metrópoles” Se isso for um detalhamento, estará faltando a finalidade e vice-versa. No outro também.

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Segundo o pai da medicina Hipócrates, “O homem saudável é aquele que possui um estado mental e físico em perfeito equilíbrio”. Assim como na citação abordada, observa-se que a não preservação da saúde mental influencia drasticamente nas atividades de alta atuação, seja pelo desenvolvimento de doenças, seja pela ineficiência governamental na problemática. Nesse sentido, se(1) faz necessário analisar as principais consequências de tal postura para a sociedade.
1- faz-se.
*boa introdução, apresentou bem a tese e poucos desvios gramaticais.

Primordialmente, é necessário destacar que o físico é o reflexo do mental, assim, a manutenção do interior reflete no exterior. Segundo pesquisas feitas pelo IBOPE inteligente, cerca de 98% dos brasileiros se sentem cansados nas áreas supracitadas. Nesse sentido, é provável que essa estimativa se mantenha persistente temporalmente, pois, não existe um investimento para a saúde mental nas áreas mais cansativas, como trabalho e o esporte olímpico, acarretando o surgimento de ansiedade, exaustão(1) esgotamento, ou estresse.
1- vírgula.

Outrossim, é igualmente preciso apontar,(1) a ineficiência do Governo como fomentador dessa problemática. Consoante o filósofo grego Aristóteles(2) “A política tem como função preservar o afeto entre as pessoas de uma sociedade”, dessa forma, é correto concluir que(3) apesar da saúde ser algo garantido ao cidadão no artigo 5° da Constituição de 1988, o Governo(4) não cumpre isso,(5) na prática, pois,(6) é difícil o acesso a psicólogos através(7) do sistema único de saúde (SUS) onde(8) o mesmo(9) não recebe o capital devido para isso, o que não contribui ao acesso ao bem estar mental.

1- uso indevido da vírgula.
2- vírgula.
3- vírgula.
4- governo se escreve com letra minúscula.
5- não tem vírgula. “o governo não cumpre isso na prática”.
6- não tem essa vírgula após o “pois”.
7- “através” tem sentido de atravessar. Use “por meio de”.
8- “onde só se usa quando está se referindo a lugares.
9- “o mesmo” é inadequado quando usado para retomar algo já citado. Use “o qual”.
*seu período ficou extremamente longo, coloque um ponto e continue sua argumentação. Isso te prejudica na C3.

Assim, medidas exercíveis são necessárias para conter o avanço do problema. Destarte, deve ser levado a(1) Câmara dos Deputados um projeto de lei nomeado de “a mente importa”(ação), onde, por meio de verbas públicas(2)(modo) seja obrigatório a presença de psicólogos em áreas que (detalhamento)exigem muito do físico, a fim(finalidade) de que sejam melhoradas a produtividade e a harmonia na sociedade. Dessa maneira, se cumprirá o pensamento de Hipócrates.

1- crase.
2- vírgula.
*faltou o agente. Veja que vc diz que deve ser levado um projeto à Câmara, mas não diz quem irá fazer, deixando, assim, o agente nulo.

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