Não raro, os acontecimentos na sociedade brasileira têm fomentado debates acerca da necessidade de implementação de uma educação financeira no Brasil. Nesse viés, nota-se que se trata de uma problemática que assola o cotidiano pós moderno e urge por soluções imediatas. Tendo isso em vista, não só o descontrole financeiro e, consequentemente o endividamento, como também os transtornos psicológicos causados pela falta de dinheiro endossam a importância de se resolver o problema.

Em primeira análise, é válido salientar que muitos adultos não têm um controle financeiro e isso pode gerar dívidas no futuro. Segundo a Serasa Experian a cada dez jovens no Brasil, quatro estão inadimplentes. O principal motivo é a necessidade de contribuir com as despesas domésticas – principalmente com os estudos – associado ao descontrole com as finanças pessoais. Por conseguinte, isso só piorou com a crise da pandemia, com o aumento do desemprego e a alta da inflação. Sem o poder de compra o setor de serviços sofre com a falta de clientes.

Em segunda análise, é indubitável dizer que a falta de dinheiro pode trazer impactos no comportamento e nas emoções. De acordo com o estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CDL), dois em cada três entrevistados disseram se sentir deprimidos, tristes ou desanimados por não conseguirem quitar a dívida. Diante disso, 16,8% recorreu a vícios como comida, cigarro ou álcool. Autoestima mais(Não raro, os acontecimentos na sociedade brasileira têm fomentado debates acerca da necessidade de implementação de uma educação financeira no Brasil. Nesse viés, nota-se que se trata de uma problemática que assola o cotidiano pós moderno e urge por soluções imediatas. Tendo isso em vista, não só o descontrole financeiro e, consequentemente o endividamento, como também os transtornos psicológicos causados pela falta de dinheiro endossam a importância de se resolver o problema.

Em primeira análise, é válido salientar que muitos adultos não têm um controle financeiro e isso pode gerar dívidas no futuro. Segundo a Serasa Experian a cada dez jovens no Brasil, quatro estão inadimplentes. O principal motivo é a necessidade de contribuir com as despesas domésticas – principalmente com os estudos – associado ao descontrole com as finanças pessoais. Por conseguinte, isso só piorou com a crise da pandemia, com o aumento do desemprego e a alta da inflação. Sem o poder de compra o setor de serviços sofre com a falta de clientes.

Em segunda análise, é indubitável dizer que a falta de dinheiro pode trazer impactos no comportamento e nas emoções. De acordo com o estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CDL), dois em cada três entrevistados disseram se sentir deprimidos, tristes ou desanimados por não conseguirem quitar a dívida. Diante disso, 16,8% recorreu a vícios como comida, cigarro ou álcool. Autoestima mais baixa, insegurança em não conseguir pagar, angústia, ansiedade e estresse foram outros pontos levantados.

Por tudo isso, é notório que medidas são necessárias para solucionar tal problemática. Para tanto, urge que o Ministério da Educação juntamente com o Ministério da Economia implemente educação financeira nas escolas como parte da carga horária dos alunos. Ademais, é imperioso que o Estado incentive pessoas de baixa ou média renda a investir – mesmo que pouco – por meio de palestras e cursos grátis. Por tudo isso, é necessário implementar uma educação financeira no Brasil) baixa, insegurança em não conseguir pagar, angústia, ansiedade e estresse foram outros pontos levantados.

Por tudo isso, é notório que medidas são necessárias para solucionar tal problemática. Para tanto, urge que o Ministério da Educação juntamente com(Pleonasmo. Substitua por: Sugestões: com) o Ministério da Economia implemente educação financeira nas escolas como parte da carga horária dos alunos. Ademais, é imperioso que o Estado incentive pessoas de baixa ou média renda a investir – mesmo que pouco – por meio de(
‘por meio de’ é uma expressão prolixa. É preferível dizer por ou através de. Sugestões: por, através de) palestras e cursos grátis. Por tudo isso, é necessário implementar uma educação financeira no Brasil

No livro “Os miseráveis”, de Victor Hugo, retrata-se o cotidiano de indivíduos marginalizados e invisíveis aos olhos do Estado, tendo em vista a exacerbada preocupação governamental apenas com os cidadãos da elite. Dessa forma, tal situação está em consonância com a realidade do Brasil hodierno, pois, milhares de sujeitos sem registro civil estão imperceptíveis, e privados da plenitude da cidadania. Portanto, são imprescindíveis resoluções quanto à inclusão deste grupo no corpo social, como também a sua garantia de direitos.

Nessa perspectiva, nota-se que o Brasil tem excluído pessoas em situação de vulnerabilidade desde a abolição da escravatura. Pois, ao serem libertos, os que antes eram escravos não tiveram amparo de políticas públicas e continuaram a margem da sociedade sem a mínima esperança de alcaçarem(Encontrado possível erro de ortografia. Sugestões: acaçarem, alcançarem, falcaçarem, acalçarem) a cidadania. Sendo assim, tal cenário caótico perpassa os séculos e assola ainda a contemporaneidade, mesmo que a legislação vigente, através da Constituição Federal, garanta a inclusão social de qualquer pessoa. Por conseguinte, faz-se necessário reverter esse escopo para que esses sujeitos não continuem vivendo tal qual os mizeráveis(Encontrado possível erro de ortografia. Sugestões: miseráveis, mineráveis) de Victor Hugo.

Outrossim, sendo excluído por não possuir registro civil esse indivíduo está impedido de exercer seus direitos. E consequentemente, alguém nessa condição está fadado a ser como os indivíduos comuns da Grécia Antiga que só tinham deveres, enquanto apenas os cidadãos da elite ou “Eupátridas”, exerciam sua cidadania. Ou seja, ao ignorar esse impasse, o sujeito pertencente a essa parcela de pessoas comuns não poderá ter acesso a direitos como educação e emprego, impossibilitando-o de se estabelecer socialmente e economicamente.

Infere-se, assim, que o Ministério da cidadania junto ao IBGE busque levantar dados acerca de onde encontram-se(Certos pronomes relativos, conjunções subordinativas e advérbios devem ser seguidos de próclise.Sugestões: onde se encontram) essas pessoas invisíveis, e lhes alertem sobre a importância do registro civil e assista-os no processo de cadastramento da documentação, para que possam finalmente usufruir de seus direitos e sejam vistos pela sociedade. E prossigam exercendo sua plena cidadania, assim como os Eupátridas na Grécia Antiga.

É fato que a internet(Os estrangeirismos devem estar entre aspas ou ser italizados.
Sugestões: ‘internet’, “internet”) transformou o mundo e ressignificou termos que antes só eram cabíveis em um mundo real, o que desagradou a muitos, mas também favoreceu a vários. Desde o invento da internet(Os estrangeirismos devem estar entre aspas ou ser italizados. Sugestões: ‘internet’, “internet”), é praticamente incabível desconectar um mundo do outro. Mas deve se ter em vista que todo o extremismo é prejudicial, a todos os fatores, e deve saber o momento certo do ponto final.

O mundo real é visto muito como tempos atrás, ou então antigamente, já se perdeu a certeza de que se vive em um mundo onde pessoas se encontram, ou vão a uma festa e não se tem a vontade de compartilhar, já que pouco se vive e muito se posta. O futuro nada mais é do que o agora, é retratado isso no filme “De volta para o futuro” já que se imaginava o que viria por vir de forma muito mais fantasiosa e pouco acessível. Não é possível desvendar o que está por vir, mas o que se sabe é que dependerá da tecnologia para poder se desenvolver.

A internet(Os estrangeirismos devem estar entre aspas ou ser italizados. Sugestões: ‘internet’, “internet”) revolucionou a tudo o que somente a minoria tinha acesso ou conhecimento, assim ressignificando como a maioria, já que hoje basta ter um aparelho conectado a internet(Os estrangeirismos devem estar entre aspas ou ser italizados.
Sugestões: ‘internet’, “internet”) que tudo é possível. Quanto mais cedo ultimamente as pessoas tem( Possível erro de concordância verbal. Sugestões: as pessoas têm) acesso a informações e exposição. As crianças já nascem tendo o contato precoce com o mundo, sendo essa uma das maiores preocupações da maioria dos pais. O perigo das visualizações é grande já que está cada vez mais acessível para ser transparente a localização de cada um em tempo real.

Quanto mais conforto e praticidade melhor e mais popular é, porém a(Esta conjugação deve ser separada por vírgulas. Sugestões: porém, a) partir do momento que atrasa a vida e as atualizações cotidianas, ou então põem em risco a integridade física do ser humano é hora de parar. Deve-se ter um equilíbrio e uma linha tênue entre a realidade e a virtualidade, sendo responsáveis: o governo e os criadores, os líderes e os desenvolvedores.

Na série “irregulares de Backerstreet”, produzida pelo serviço de stream “Netflix”, é observada a vida de um grupo de órfãos que tenta sobreviver nas ruas de Londres, sem qualquer documento ou forma de identificação, somada à extrema pobreza que eles se encontram, vivem as margens da sociedade, invisíveis e sendo ignorados como pessoas, deixadas a mercê da própria sorte e esforço. Apesar de ficcional, a realidade dos brasileiros nessa situação são forçadas a passar. Cabe declarar, que a população segregadora, na falta de solidariedade coopera para o apagamento dessa parcela marginalizada, oque ainda é agravado pelo governo que nada faz para intervir na situação de quase inexistência desses habitantes.

Em primeiro lugar, vale ressaltar, que o preconceito que os não documentados sofrem, tem sua raiz firmada nos seus iguais documentados, que por sua vez(‘por sua vez’ é uma frase-feita. É preferível dizer , ou no que lhe concerne. Sugestões: ,no que lhe concerne), apesar de não serem responsáveis pelo cenário dos sem identidade, coexistem friamente com eles, gerando um estigma psicológico, onde quem faz parte do corpo social identificado, é superior, separado do resto. Segundo à socióloga Hanna Arendt, “o Brasil é um país que foi macificado(Encontrado possível erro de ortografia. Sugestões: massificado, pacificado) de problemas constantemente a tanto tempo, que os brasileiro(Possível erro de concordância de número. Sugestões: o brasileiro, os brasileiros, os, brasileiro) perderam a sensibilidade até para perturbações graves”, seguindo essa linha intelectual, não é complexo compreender o comportamento das grandes massas.

Em segundo lugar, resgatando a constituição federal, em seu artigo 6 assegura os direitos inafiançáveis a todo cidadão indiferentemente de classe social ou credo, vemos o tamanho descaso que o governo imbuído de seus deveres, não os exerce é muito menos cumpre a constituição, deixando ao acaso os já penalizados pelo corpo social privilegiado, que os extinguem da vivência comum de alguém que tem sua alteridade respeitada. Mediante a isso, em uma pesquisa realizada pelo “estúdio r7”, ainda existe uma média de quase 3 milhões de pessoas que precisam ser retiradas do mapa da invisibilização(Encontrado possível erro de ortografia. Sugestões: invisibilidade).

Nesse sentido, medidas emergências são necessárias para sanar a problemática.
O ministério da economia, aliado ao “IBGE”, instituto brasileiro e estatística, com a liberação de verbas, para por meio da criação do “CCD”, campanha de cadastramento de não documentados, possam dar os primeiros passos para a primeira documentação dessa população esquecida(Insira a preposição ‘de’ após o verbo. Sugestões: esquecida de) pelo Brasil, inserindo-os no grupo social devido, respeitando a constituição e fazendo com que situações como dos irregulares se mantenham apenas na ficção.

Zé Ramalho em sua canção chamada O Cidadão, descreve a realidade de um homem que, apesar de construir prédios e escolas, não é permitido sua entrada neles, por o motivo de ser pobre e de não ter o reconhecimento de cidadão. De maneira similar, muitas pessoas devido a(devido a’ é uma expressão prolixa. É preferível dizer devido a, por, pela, pelo, pelas ou pelos. Sugestões: devido a, por, pela, pelo, pelas, pelos) invisibilidade social e a falta de registros civis, sofrem com o mesmo problema. Pode-se analisar, em síntese, alguns pontos: a pouca ação dos governos e a falta de amparagem (Encontrado possível erro de ortografia. Sugestões: amparamento, amaragem, aparagem, amperagem, ampararem) social dada essas pessoas.

Diante desse cenário, é notório o pouco investimento e ação que os governos têm dado(Em certos contextos, esta perífrase pode ser simplificada. Sugestões: dão) a essa problemática. Isso fica visível quando a última lei visando tal tema foi de 1997, no qual deixava o registro de nascimento gratuito. Ademais, deputados federais e estaduais também tem sua parcela de responsabilidade, visto que eles são uma das principais vias quando o assunto é criação de leis e manutenção das mesmas.

Por outro lado, a pouca amparagem (Encontrado possível erro de ortografia. Sugestões: amparamento, amaragem, aparagem, amperagem, ampararem) social que as pessoas de baixa renda recebem, dificulta ainda mais o processo de cidadania delas. Segundo o IBGE, só no sudeste soma-se 1,15 milhões de pessoas sem o registro de nascimento. Em posse dessa informação, é evidente que, tendo conhecimento de que o registro de nascimento é um dos principais documentos que é recebido ainda criança, verifica-se que muitas pessoas vivem em situação de rua ou não tem acesso a informações. Todavia, grupos sociais poderiam auxiliar as pessoas a ter sua cidadania comprovada.

Em suma, o acesso à informação é um dos caminhos a ter para tirar as pessoas da invisibilidade social. Com isso, o Ministério da Cidadania, na condição de garantir os direitos da população, estabeleça leis e projetos de cunho inclusivo, por meio de(
‘por meio de’ é uma expressão prolixa. É preferível dizer por ou através de. Sugestões: por, através de) consultas e pesquisas. Tudo isso afim de(Pretende dizer “a fim de”? Esta expressão pode ser interpretada de forma informal. Considere alternativas. Sugestões: semelhante a, de modo a, para, a fim de) garantir a cidadania da população, bem como os seus direitos. Ademais, os governos estaduais, atendendo as necessidades de seus estados, invistam em projetos sociais, por meio da escola e de propagandas, como projeto Agrinho. Com o tempo a invisibilidade social e a falta de registro civil diminuiria um ritmo abrupto, distanciando-nos da realidade da música O Cidadão.