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Felicidade e poder econômico

Texto 1

[quote]Países mais ‘felizes’ têm maiores taxas de suicídio, diz estudo

Países em que as pessoas se sentem mais felizes tendem a apresentar índices mais altos de suicídio, segundo pesquisadores britânicos e americanos.

Os especialistas sugerem que a explicação para o fenômeno estaria na tendência dos seres humanos de se comparar uns aos outros.

Sentir-se infeliz em um ambiente onde a maioria das pessoas se sente feliz aumenta a sensação de infelicidade e a probabilidade de que a pessoa infeliz recorra ao suicídio, a equipe concluiu.

O estudo foi feito por especialistas da University of Warwick, na Grã-Bretanha, Hamilton College, em Nova York e do Federal Reserve Bank em San Francisco, Califórnia, e será publicado na revista científica Journal of Economic Behavior & Organization.

Os resultados foram desconcertantes: muitos países com altos índices de felicidade felizes têm índices de suicídio altos. Isso já foi observado anteriormente, mas em estudos feitos de forma isolada, como, por exemplo, na Dinamarca.

A nova pesquisa concluiu que várias nações – entre elas, Canadá, Estados Unidos, Islândia, Irlanda e Suíça – apresentam índices de felicidade relativamente altos e, também, altos índices de suicídio.

Fonte: BBC Brasil. Atualizado em 27 de abril de 2011. http://goo.gl/eBlgz [/quote]

 

Texto 2

[quote]Depois de morar cinco anos em Santos (SP), a norueguesa Clara Karoliussen, 31 anos, voltou para a cidade de Trondheim, a 600 quilômetros de Oslo, com um marido brasileiro. Por ela, ficaria no Brasil, onde, garante, era mais feliz. Com três filhos, Clara tenta explicar o abismo que separa as duas culturas. “A felicidade para o norueguês é segurança. Ele pensa no futuro e não curte o presente. A felicidade tem que ser merecida, uma conquista árdua. Mas, como quase tudo lhe é dado de mão beijada – educação, saúde etc. –, raramente sente o prazer dessa conquista”, diz. Segundo ela, os brasileiros têm uma atitude mais parecida com a da criança, que consegue ser feliz hoje, mesmo sem saber do amanhã. “Os brasileiros vivem uma alegria espontânea. E, por sofrerem tanto, sabem quando algo deve ser comemorado”, acredita.

Como cita Clara, o sentimento de que tudo vem de mão beijada, a consequente falta de estímulos e a exacerbação da individualidade são elementos importantes para se compreender o alto índice de suicídio apresentado na Noruega e, talvez, em todos os países selecionados como os mais felizes do mundo. Na Suécia, por exemplo, a cada 100 mil habitantes, 15 dão cabo da própria vida. Na Noruega e na Finlândia, segundo e terceiro colocados no ranking da felicidade, são 18 e 29 suicidas a cada 100 mil habitantes, respectivamente. Já o Brasil, com tantas mazelas, está em 71º lugar nas estatísticas mundiais de suicídio, conforme explica o psiquiatra Neury José Botega, professor da Unicamp (Universidade de Campinas). “Não há números exatos porque nem todas essas mortes são notificadas. De qualquer modo, temos quatro a cada 100 mil habitantes no Brasil. Na Hungria, são quase 40”, compara Botega, autor do livro Comportamento suicida (Artes Médicas), com lançamento previsto para abril.

Fonte: excerto da reportagem “De bem com a vida” da Revista IstoÉ. 06 de maio de 2012.[/quote]

 

Texto 3

[quote]Os homens que procuram a felicidade são como os embriagados que não conseguem encontrar a própria casa, apesar de saberem que a têm. (Voltaire)[/quote]

 

Texto 4

[quote]Só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade. (Epicuro)[/quote]

 

Texto 5

[quote]Uma vida inteira de felicidade! Nenhum homem vivo conseguiria suportá-la. Seria o inferno. (George Bernard Shaw)[/quote]

 

Texto 6

[quote]As dez profissões que menos trazem felicidade

Guilherme Dearo | 22/12/2011

Depois da revista Forbes publicar um estudo de pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, que trazia a lista com as dez carreiras que mais traziam felicidade para o profissional, foi a vez da lista das profissões mais infelizes.

Pode ser um diretor ou um profissional no cargo sênior, mesmo assim o alto salário não foi suficiente para tirá-los da lista de mais infelizes. Confira “As dez profissões mais infelizes”:

1. Diretor de Tecnologia da Informação


2. Diretor de vendas e marketing


3. Gerente de Produtos


4. Desenvolvedor de web sênior


5. Especialista técnico


6. Técnico em Eletrônica


7. Assistente judicial


8. Analista técnico de suporte


9. Operador de CNC 


10. Gerente de marketing

Fonte: Guia do Estudante – http://goo.gl/0Hj8n [/quote]

[box type=”shadow”]A partir da leitura dos textos acima, escreva uma dissertação argumentativa em prosa sobre o tema felicidade. A sua redação deve:

1) Discutir a busca do homem pela felicidade.

2) Abordar a relação de felicidade e poder econômico a partir da coletânea de textos.[/box]

 

A redação não tem limites de linha, porém, os vestibulares no geral fornecem ao candidato uma folha pautada contendo de 30 a 40 linhas. Tente não passar desse limite. Leve em conta o tamanho da sua letra de mão na hora de escrever seu texto no computador.


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