Um “grande” distúrbio.

Crise econômica, desemprego, má qualidade dos serviços públicos, violência, são esses fatores e outros que desencadeiam ansiedade em muitos brasileiros. Visto que, conforme a OMS (Organização Mundial da Saúde), o país contém mais de 7% da população com ansiedade. Contudo, é preciso analisar essas possíveis causas e os desafios no combate à ansiedade na sociedade contemporânea. Tal como o sedentarismo e alguns exercedores que colocam a mente humana sobre pressão.
Sob esse viés, a dependência de aparelhos eletrônico, redes sociais e o excesso de informações – os exercedores- contribuem para cidadãos ansiosos. Pois, esses meios são utilizados de forma desenfreada e não consciente. Ainda assim, o excesso de informações podendo desencadear essa problemática, por exemplo, as fake news (notícias falsas) que proporcionando o anseio e medo.
Ademais, a ausência de atividades físicas e uma vida mais saudável, consequentemente, desencadeia o sedentarismo. Em que, esse fator prejudica a atividade da Serotonina (um neurotransmissor) que proporciona bem-estar no sujeito. Sendo que, esse neurotrasnmisssor é ativado através da prática de exercícios, meditação e terapia.
Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. O Ministério da Educação deve elaborar e executar nas escolas, palestras nutricionais e dinâmicas – “cozinha saudável e saborosa”- para demonstrar a importância de comer bem e como o corpo humano reage com as atividades físicas. Somando a isso, os pais devem estar atentos as informções que os seus filhos recebem e compartilham com o meio social e virtual; planejar afazeres que sejam relaxantes para toda a familía, como um passeio ou piquinique. A fim de frear essa adversidade.