Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Entretanto, no hodierno cenário global isso não se concretiza, visto que diversos países enfrentam problemas na saúde de sua população motivados pela globalização, que dia após dia se intensifica, poluindo e degradando o meio ambiente de tal forma que impacta na saúde global. Neste sentido, é necessário que subterfúgios sejam encontrados para a resolução da problemática.
A priori, a intensificação das relações comerciais motivada pela economia globalizada exige dos países uma maior acentuação da produção. Sendo assim, a produção exige cada vez mais a exploração de matérias-primas advindas da natureza, ocasionando impactos e problemas ambientais como a poluição.Dessa forma, com o ar poluído, surgem doenças respiratórias como asma, sinusite, e bronquite, sendo necessária uma maior preocupação das empresas como o meio ambiente, pois, assim como salienta Paul Atson, confundador da empresa Greenpeace,”inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente”.
Em adição, o sistema de Westfália, descrito por David Held, defende que o mundo é formado por Estados Soberanos que não reconhecem um poder maior que o deles, isto é, não existe um Estado Global que controle e regulamente os chamados problemas globais. Dessa maneira, a responsabilidade acerca dos problemas envolvendo a saúde global é desconhecida, sendo cada Estado responsável por seus próprios problemas locais, o que prejudica a resolução de problemas envolvendo o mundo globalizado e os efeitos da globalização, como os danos à saúde.
Em suma, diante dos fatores mencionados, são necessárias medidas enérgicas para reversão do problema. Para tanto, a Assembléia Geral, formada pelos 190 países- membros da ONU, juntamente com o Conselho de Segurança, devem rever a intensa produção que realizam optando por diminuí-la, por meio do equilíbrio das relações comerciais e contando com a ajuda dos países-membros, causando menos danos ambientais e diminuindo doenças causadas pela poluição. Espera-se, com isso, uma harmonização da relação entre saúde global e globalização.
Tema: Saúde Global em tempos de Globalização
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Micael000oliveira
Vc usou uma alusão muito usada geralmente sua nota tende a cair, busque ler mais livros e desta forma de uma melhorada na sua escrita.
Use outros conectivos responsáveis e muito pouco usados busque explorar novas bancas para alavancar a sua nota e o mais importante não use de modo algum esqueleto de redação.
Barbara Klaus
Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Entretanto, no hodierno cenário global isso não se concretiza, visto que diversos países enfrentam problemas na saúde de sua população, motivados pela globalização, que dia após dia se intensifica, poluindo e degradando o meio ambiente de tal forma que impacta na saúde global.
Neste sentido, é necessário que subterfúgios sejam encontrados para a resolução da problemática.
A priori, a intensificação das relações comerciais motivada pela economia globalizada exige dos países uma maior acentuação da produção. Sendo assim, a produção exige cada vez mais a exploração de matérias-primas advindas da natureza, ocasionando impactos e problemas ambientais como a poluição.Dessa forma, com o ar poluído, surgem doenças respiratórias como asma, sinusite, e bronquite, sendo necessária uma maior preocupação das empresas como o meio ambiente, pois, assim como salienta Paul Atson, confundador da empresa Greenpeace,”inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente”.
Em adição, o sistema de Westfália, descrito por David Held, defende que o mundo é formado por Estados Soberanos que não reconhecem um poder maior que o deles, isto é, não existe um Estado Global que controle e regulamente os chamados problemas globais. Dessa maneira, a responsabilidade acerca dos problemas envolvendo a saúde global é desconhecida, sendo cada Estado responsável por seus próprios problemas locais, o que prejudica a resolução de problemas envolvendo o mundo globalizado e os efeitos da globalização, como os danos à saúde.
Em suma, diante dos fatores mencionados, são necessárias medidas enérgicas para reversão do problema. Para tanto, a Assembléia Geral, formada pelos 190 países- membros da ONU, juntamente com o Conselho de Segurança, devem rever a intensa produção que realizam optando por diminuí-la, por meio do equilíbrio das relações comerciais e contando com a ajuda dos países-membros, causando menos danos ambientais e diminuindo doenças causadas pela poluição. Espera-se, com isso, uma harmonização da relação entre saúde global e globalização.