Lucro, capital e cunho sem precedentes. Essas são as palavras que mais definem a Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII, em uma época em que o conceito de sustentabilidade ainda não existia. É fato que, com a evolução de uma espécie, os meios para adquirir autonomia hão de obter mudanças constantes, todavia, é indubitável participar de um processo em que não há retorno por parte ecológica: Isto apenas nos classifica e pondera a um contexto de parasita autodestrutivo em frente ao meio ambiente.
Em primeira instância, a concepção de sustentabilidade foi inerte ao longo de mais de dois séculos atrás: A única maneira de se reconhecer tal foi por meio do desenvolvimento da escassez e aparição dos problemas colaterais. Destarte, a partir de meados do século XVIII, realizou-se pesquisas intensivas para a solubilidade de ideais ecológicos em meio a um fajuto capitalismo. As pesquisas foram de grande relevância em uma época industrial como aquela, porém, as medidas preventivas ainda não eram tomadas, cujo capitalismo considerou os problemas tal como irrelevantes.
Em segundo plano, é relevante reiterar assim como Immanuel Kant que “O homem não é nada além do que a educação faz dele”. Sendo assim, no contexto passado, é notório e impassível a ausência de um olhar crítico ambiental, usufruído pelo exacerbado consumismo publicitário da época. É fato, então, que o êxodo rural foi proveniente da publicidade sopesada relacionada às condições de vida entre o meio urbano: tal medida desmotivou a atividade rural e ecológica, dando conjuntura suficiente para a matriz e solidificação da produção industrial.
Torna-se essencial, portanto, relacionar os problemas ambientais precipuamente ao consumismo em massa que acarreta a sociedade e a maneira dela influenciar-se sobre os meios capitalistas. Ademais, cabe ao Ministério do Meio Ambiente e ao poder público executarem um plano de reeducação ecológica escolar e, ao mesmo tempo, o realizamento de uma norma que pondera os termos que regem a atividade do processo do produto comercial. Além desta norma industrial, o plano acadêmico seria realizado essencialmente em Instituições de Ensino Médio, com a adoção de aulas de sustentabilidade e, consequentemente, uma conscientização e reeducação ambiental dentro do olhar crítico brasileiro.
ShirleySá
Oi boa noite! Gostei da sua redação, más na primeira linha onde está escrito; Lucro capital e cunho sem procedente. Não deveria ser *ganhos sem procedentes ? Em uma redação já mãos devemos usar o termo nós, a gente, eu acho, sabemos e etc. Você deveria ter colocado os classifica ou classifica-os. Parabéns pela redação
Júlia.P
Olá, tudo bem? Sua redação está muito boa, mas aqui vai alguns pontos que observei!
– Primeiro parágrafo, 9° linha: uso do termo “nos classifica”, o tipo de verbo exigido pelo Enem é o transitivo direto, com o pronome “se”. Jamais deve-se usar o termo “nós” na redação.
Exemplos: “classifica-se, configura-se”
– Segundo parágrafo, 6° linha: se não estou enganada o verbo “realizou-se” fica no plural, “realizaram-se”
– Quarto parágrafo, 7° linha: para fins mais formais, podes substituir o termo “ao mesmo tempo” por “paralelamente ” ou “paralelo a isto”
~ obrigada pela atenção!