TEMA: PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL

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Segundo Martin Luther king, “A injustiça em qualquer lugar, ameaça a justiça em todo lugar.” Sob tal ótica, a precarização do trabalho no Brasil não apenas conflita com os direitos trabalhistas de cada cidadão brasileiro, como retrocede todas as classes sociais brasileiras. Nesse sentido, a busca exponencial por lucro baseado no abuso de produtividade, tal qual, a produção por romantismo a meritocracia são produtos de tal retrocesso.

Durante a revolução industrial, período que marcou a idade moderna. A industrialização e a produção em escala foram pioneiros na precarização do trabalho. No Brasil a violação aos direitos do trabalhador se repete tal como no passado. Isso porque, como no passado muitos empresários brasileiros violam as cláusulas trabalhistas. Seja, obrigando a cobrir horas extras de trabalho não remuneradas, ou não pagando o salário mínimo obrigatório às horas de trabalho servidas. Tudo em busca de um lucro que cubra os gastos, mesmo que ilegalmente.

Seguindo o ponto de vista anterior, o abuso de produtividade em razão do aumento de lucro exponencial já foi pauta em processos trabalhistas à empresários de grandes lojas como Havan e Magazine Luiza, acusados de violarem os direitos legais de seus funcionários. Tendo em vista isto, é necessário mencionar como o romantismo a meritocracia induz varios empregados a acreditarem que a precarização do trabalho faz parte do caminho ate a estabilidade financeira, fato este que é desmentido pelo filosofo Paul Lafargue em sua teoria “O direito a preguiça”. Na obra o filosofo esclarece que a produção em larga escala não aumenta os lucros ou estimula qualquer avanço econômico ao trabalhador. De acordo com Lafargue, não são as horas trabalhadas que garantiram um lucro em produção, mas a estabilidade fisica e mental do trabalhador que assim poderá trabalhar melhor e produzir mais.

Logo a despeito dos fatos mencionados torna se claro a necessidade de intervenção do Estado. A começar, pelo Ministério da Justiça e do trabalho que garanta o seguimento da constituição trabalhista em todas as empresas registradas no Brasil, seja através de propagandas por todos os meios comunicativos que conscientize a regularização trabalhista, como a supervisão direta do Ministério em cada empresa registrada. Assim sendo capaz de tornar a justiça acessível a todas as classes como reitera King.

 

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4 Correções

  1. Durante a revolução industrial, período que marcou a idade moderna. (USO INADEQUADO DA PONTUAÇÃO, DEVERIA SER “,”) A industrialização e a produção em escala foram pioneiros na precarização do trabalho. No Brasil a violação aos direitos do trabalhador se repete tal como no passado. (SEM CONCTIVO) Isso porque, como no passado muitos empresários brasileiros violam as cláusulas trabalhistas. (ERRO DE PONTUAÇÃO) Seja, obrigando a cobrir horas extras de trabalho não remuneradas, ou não pagando o salário mínimo obrigatório às horas de trabalho servidas. (ERRO DE PNTUAÇÃO) Tudo em busca de um lucro que cubra os gastos, mesmo que ilegalmente.

    Seguindo o ponto de vista anterior, o abuso de produtividade em razão do aumento de lucro exponencial já foi pauta em processos trabalhistas à empresários de grandes lojas como Havan e Magazine Luiza, acusados de violarem os direitos legais de seus funcionários. Tendo em vista isto, é necessário mencionar como o romantismo a meritocracia induz varios empregados a acreditarem que a precarização do trabalho faz parte do caminho ate a estabilidade financeira, fato este que é desmentido pelo filosofo Paul Lafargue em sua teoria “O direito a preguiça”. Na obra o filosofo esclarece que a produção em larga escala não aumenta os lucros ou estimula qualquer avanço econômico ao trabalhador. De acordo com Lafargue, não são as horas trabalhadas que garantiram um lucro em produção, mas a estabilidade fisica e mental do trabalhador que assim poderá trabalhar melhor e produzir mais.

    Deu para observar a tese, porém usou muitos repertórios e não foi objetivo,

    Logo a despeito dos fatos mencionados torna se claro a necessidade de intervenção do Estado. A começar, pelo Ministério da Justiça e do trabalho que garanta o seguimento da constituição trabalhista em todas as empresas registradas no Brasil, seja através de propagandas por todos os meios comunicativos que conscientize a regularização trabalhista, como a supervisão direta do Ministério em cada empresa registrada. Assim sendo capaz de tornar a justiça acessível a todas as classes como reitera King.

    Boa proposta, ainda falta organizar as informações de maneira clara e objetiva.

    Recomendo você dá algumas olhadinhas em aulas gramaticais e de estruturas de redação, VAI DA CERTO <3

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  2. Olá tudo bem? Sou só mais uma estudante querendo ajudar.

    Vamos lá!!

    Introduçao: Gostei, gostei deixou bem claro qual é a sua tese.

    Desenvolvimento1: ótima argumentação.

    Desenvolvimento2: Muito extenso, tornou o paragrafo cansativo. procure citar só o que é importante, para um desenvolvimento mais objetivo

    Conclusão: Apresentou uma boa proposta de intervenção.

    Procure não deixar sua redação muito extensa, pois o enem oferece só 30 linhas

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  3. Falta uma estrutura mais elaborada no seu texto, o enem pede uma redação totalmente padronizada.
    Estude sobre o uso da vírgula
    Faltou muitos conectivos
    Pesquise também sobre os 5 elementos da proposta de intervenção
    E cuidado com o número de linhas, o Enem oferece apenas 30 delas
    Boa sorte, bjs!!

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  4. Sobressaiu os erros de uso de pontuação e vírgula. Além disso, o excesso de informação no A2, tornando cansativo o parágrafo. Tenta resumir e escrever o que for mais importante ali. Alguns erros pelo não uso de vírgula ou uso indevido também houveram, além de erro na colocação de pontos.

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