TEMA: Políticas afirmativas e sua eficácia no Brasil

O mês de Maio de 2020 ficou marcado, não somente, pela pandemia que o mundo estava enfrentando, mas pela ”explosão” do movimento internacional conhecido como B.L.M ( que me português quer dizer ”Vidas Negras importam”), depois da assassinato cruel de um homem negro por policiais brancos que aconteceu nos Estados Unidos. Esse acontecimento reacendeu a realidade de que a luta pelos direitos das ”minorias” ainda está longe de acabar. Com isso, faz-se necessário analisar os fatores perpetuam essa violência, para então soluciona-los.

É relevante abordar primeiramente, que as lutas minoritárias não se resumem somente os negros, homossexuais ou grupos indígenas, mas a todos aqueles que se sentem de alguma forma desprezados ou minimizados pela sociedade, não tendo pleno acesso aos seus direitos como ser humano. Levando a sociedade a um declínio social.

Vale ressaltar ainda, que segundo a ONU, o Brasil é o país que mais mata LGBTs no Mundo, de acordo com o portal Politize: ”País que violam artigos dos Diretos Humanos, podem até ser politicamente fortes, mas sempre terão lutas, manifestações e protestos em busca de igualdade, pois eles nunca conseguiram oferecer o pleno Direto aos cidadãos”.

Com base nessas constatações, é necessário que o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos – responsável pela criação de politicas de inclusão a grupos minoritários – por meio das secretarias de segurança estaduais, promova projetos para maior fiscalização do cumprimento das leis que diz respeito a crimes de ódio ou de violação aos diretos prescritos na constituição. Visando não somente o comprimento efetivo das leis, mas a garantia dos diretos do cidadãos, para que episódios como aquele dos Estados Unidos parem de acontecer e gradativamente o Brasil possa evoluir socialmente, melhorando a vida e garantindo o direito de todos viverem como realmente são.