O poema “No Meio do Caminho”, de Carlos Drummond de Andrade, expressa os obstáculos que surgem ao longo do cotidiano do sujeito, os quais são representados pelo cruzamento de uma pedra na trajetória do autor. Nesse sentido, a mobilidade urbana apresenta desafios pelo impacto ambiental no uso de automóveis, que, infelizmente, além de trazerem praticidade, corroboram para o desequilíbrio da natureza. Assim, faz-se imprescindível analisar os alicerces que sustentam as dificuldades na locomoção em uma cidade sem malefícios ao meio ambiente, a citar, o individualismo populacional e a falta de investimentos governamentais na construção de transportes conscientes.
Sob esse viés, insta salientar, primeiramente, o egoísmo social como ampliador dos problemas que circundam a mobilidade urbana. Nessa perspectiva, o documentário “Perrengue – O desafio da mobilidade em São Paulo”, dirigido e escrito por Murilo Azevedo, retrata que os obstáculos na locomoção da capital paulista tendem a crescer pelo individualismo que se instala na sociedade. Paralelo a isso, a população torna-se responsável pelos habituais “perrengues”, haja vista que a falta de altruísmo faz as pessoas comprarem seus próprios veículos e, consequentemente, a emissão de gás carbônico – prejudicial ao meio natural – aumenta pela amplitude de transportes que utilizam combustíveis fósseis. Logo, é dever da educação e de cada indivíduo promover unidade civil para contornar a consciência egoísta.
Ademais, a mobilidade urbana constitui seus empecilhos, gradativamente, por um fator político e econômico: o governo brasileiro não contribui para a formação de uma cidade planejada e sustentável, a qual caracteriza-se pelos transportes públicos que mobilizam a vitalidade mundial. No livro “O Cidadão de Papel”, de Gilberto Dimenstein, por exemplo, é retratado um cenário no qual as pessoas têm seus direitos negados pela falta de informação, exercendo, desse modo, a cidadania apenas nas palavras, ou seja, as leis não são colocadas em prática. Analogamente, o Estado se responsabiliza pela constituição de cidadãos de papel no Brasil hodierno, visto que ele interfere em uma regalia humana pela ineficácia em sua contribuição: o direito de ir e vir, corrompendo, pois, a sustentabilidade. Dessa forma, é preciso que, além de mobilizar o altruísmo, o governo federal incentive a conscientização por investimentos em um mundo sustentável.
Portanto, é mister a formação de uma mobilidade urbana de baixo impacto ambiental. Para isso, urge que o Ministério da Educação amplie, por meio de alterações na Base Nacional Comum Curricular, o estudo de matérias escolares que incentivem a convivência comunitária, como a sociologia na corporação brasileira, a fim de combater a civilização atual egoísta. Tais ensinos serão feitos em grupos para estabelecer indivíduos sociáveis, que, lado a lado, necessitam do Ministério do Meio Ambiente para constatar o uso de veículos não prejudiciais à natureza, com o intuito de oferecer opções ao Estado brasileiro auxiliar a edificação de um país vital. Com essas propostas, será possível aniquilar os comuns desafios presentes no quadro atual e evidenciados no poema “No Meio do Caminho”.
cartola682
Oi, vou corrigir o desenvolvimento.
Sob esse viés, insta salientar, primeiramente, o egoísmo social como ampliador dos problemas que circundam a mobilidade urbana. Nessa perspectiva, o documentário “Perrengue – O desafio da mobilidade em São Paulo”, dirigido e escrito por Murilo Azevedo, retrata que os obstáculos na locomoção da capital paulista tendem a crescer pelo individualismo que se instala na sociedade. Paralelo a isso, a população torna-se responsável pelos habituais “perrengues”, haja vista que a falta de altruísmo faz as pessoas comprarem seus próprios veículos e, consequentemente, a emissão de gás carbônico – prejudicial ao meio natural – aumenta pela amplitude de transportes que utilizam combustíveis fósseis. Logo, é dever da educação e de cada indivíduo promover unidade civil para contornar a consciência egoísta.
Observações:
Deu de compreender que você relacionou o individualismo ao fato de que as pessoas compram automóveis que emitem poluentes, no entanto, creio que faltou um desenvolvimento melhor do fato. Por que o fato de comprar um automóvel seria egoísmo por si só? Quais alternativas viáveis então?
Ademais, a mobilidade urbana constitui seus empecilhos, gradativamente, por um fator político e econômico: o governo brasileiro não contribui para a formação de uma cidade planejada e sustentável, a qual caracteriza-se pelos transportes públicos que mobilizam a vitalidade mundial. No livro “O Cidadão de Papel”, de Gilberto Dimenstein, por exemplo, é retratado um cenário no qual as pessoas têm seus direitos negados pela falta de informação, exercendo, desse modo, a cidadania apenas nas palavras, ou seja, as leis não são colocadas em prática. Analogamente, o Estado se responsabiliza pela constituição de cidadãos de papel(2) no Brasil hodierno, visto que ele interfere em uma regalia humana pela ineficácia em sua contribuição: o direito de ir e vir, corrompendo, pois, a sustentabilidade.(1) Dessa forma, é preciso que, além de mobilizar o altruísmo, o governo federal incentive a conscientização por investimentos em um mundo sustentável.
1 – Na minha opinião faltaram mais exemplos do que ocorre na realidade. De que forma o Estado não contribui para o direito de ir e vir? E de que forma esse impedimento se relaciona à insustentabilidade? Acho que aqui teria um problema de competência 3 porque você não demonstrou o modo pelo qual o Estado prejudica o direito de ir e vir e não desenvolveu o modo pelo qual isso prejudicaria o meio ambiente.
2 – aspas
raynecrs
Olá meu amor, tudo bem? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Na sua redação é notório que há muita Demarcação Histórico Cultural. Ou seja, existe muita história envolvida em apenas algumas linhas, sendo dificultosa a leitura de sua redação. Ademais, observei que está bem detalhada, possui tópicos frasais e também corresponde com as 5 competências do Enem. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Observe que quando vc digita não é a mesma coisa quando vc escreve. Aqui possui mais de 35 linhas, coisa que não é permitida nas exigências do exame. Então, reavalie a escrita no papel. Não deixe para última hora, a prova está bem aí. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________C1-Domínio da norma padrão da língua portuguesa. (200)
C2-Compreensão da proposta de redação. (180)
C3-Seleção e organização das informações. (180)
C4-Demonstração de conhecimento da língua necessária para argumentação do texto. (200)
C5-Elaboração de uma proposta de solução para os problemas abordados, respeitando os direitos humanos. (200) ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________TOTAL= 960 ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________CONTINUE ASSIM, SEMPRE AVANTE “FIGHTING”
[email protected]
Oii, tudo bem? Não sou profissional na redação, mas vou te ajudar com o que sei.
A princípio, sua redação está ótima, respeita as cinco competências, tem um vocabuário bem articulado e respeita os direitos humanos, a partir dessas perspecitvas, você recebe:
C1: Domínio da escrita formal
200
C2: Compreender o tema e não fugir do que é proposto
200
C3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista
200
C4: Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação
200
C5: Respeito aos direitos humanos e proposta de intervenção
200
Parabéns! Nota final: 1000