“Você está ficando louca”, “Você não vai sair sem mim”. Essas frases já são reconhecíveis para qualquer cidadão que esteve em um relacionamento ou conhece amigos que estão. Contudo, esses indivíduos não são capazes de reconhecer atos e relações abusivas, visto que as camadas da sociedade brasileira são constituídas por séculos de cultura patriarcal e uma grande opressão dos órgãos estatais.
Em primeiro lugar, faz-se necessário lembrar que já é “natural” as famílias brasileiras possuírem várias gerações de homens que foram e são estimulados a não demonstrar qualquer indício de afeto, sendo apenas encorajados a serem fortes e insensíveis. Segundo a psicóloga Maria Nunes,”todos os tipos de relações podem ser abusivas”, e os casos estão sendo mais comuns do que parecem, ocorrendo com frequência em locais de trabalho, dentro de casa com o parceiro ou familiares. Assim, comprovando as grandes sequelas que uma sociedade marcadamente patriarcal pode trazer.
Consequentemente, essas ações também são refletidas nos principais centros de apoio, como por exemplo, a delegacia. As vítimas, na maioria dos casos mulheres, não se sentem confortáveis em relatar o ocorrido para agentes de policía do sexo oposto, afirmando serem incompreendidas e julgadas. Paralelamente, esse fato já foi televisionado, na novela “Malhação, viva a diferença”, onde a personagem se sentiu confortável em relatar o caso para uma policial feminina. Logo, é explícito o grau de desinformação e o aumento do problema.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação deve promover palestras educacionais, por meio das redes de ensino públicas e privadas, com a finalidade de desmistificar a cultura patriarcal, com o objetivo de formar e educar humanos capazes de sentir e demonstrar afeto. Além disso, o Ministério da Justiça e Segurança poderá implementar cursos técnicos, com o intuito de formar profissionais capazes de executar suas funções adequadamente, tornando o atendimento das vítimas o mais confortável possível. Somente assim, será possível deixar essa sociedade patriarcal no passado.
Makimura
Olá!
Não é bom fazer esse tipo de coisa na sua introdução. Eu compreendo que você tentou fazer, mas está errado. Evite esse tipo de coisa.
Sobre sua tese… Está confusa. Eu não sei qual e seu posicionamento a despeito do tema. Atenção, a tese tem que ser clara e objetiva. Ela é que vai guia todo o texto.
Outro ponto, é seus argumentos. Você começa abordado um tema e muda para outro. Mas esse nem é a pior parte. A pior parte é: você não desenvolver os argumentos que citou na tese. Isso iria significa ZERO no Enem.
Sua conclusão está boa.
Eu recomendo o mesmo conselho de Tais Menta: planeje seu texto e tome cuidado para não quere abordar várias ideias de uma única vez.
taismenta
olá
introdução- repertório estranho e tese confusa
d1- ficou bom, mas poderia ter sido mais produtivo
d2- não use “consequentemente” no inicio do d2, fica estranho essa palavra seria melhor usado em uma conclusão, nesse desenvolvimento vc fugiu totalmente da sua tese e se perdeu no meio do texto, e o final dele fala de desinformação sendo que não a ocorrência do termo na tese e nem no resto do d2
conclusão: aqui faltam virgulas em vários lugares e falta desenvolvimento
# dicas: planeje melhor seu texto antes de começar a escrever, e cuide para não tentar expressar muitas ideias ao mesmo tempo, no mesmo desenvolvimento…
CONTINUE ESCREVENDO, ESPERO TER AJUDADO :)