A lei orgânica 8.080/90 que regulamenta o Sistema Único de Saúde (SUS), tem como principais competências e atribuições garantir, formular, avaliar, elaborar normas e participar na execução da política nacional e na produção de insumos e equipamentos para à saúde. Partindo desse pressuposto, é conveniente destacar que o papel do SUS no combate às epidemias é algo que precisa ser analisado, haja vista que quando ocorre um aumento repentino de números de casos em algumas regiões do país, alguns locais não possuem os recursos necessários para prestar atendimento digno a todos os indivíduos. Dessa forma, essa conjuntura está arraigada na sociedade brasileira não só pela negligência governamental, mas também pelo estado de inércia populacional frente à situação. Logo, faz-se necessário buscar alternativas para mudar essa situação.
Nesse contexto, observa-se que à falta de equipamentos de proteção individual (EPI’s), atrapalha o trabalho dos profissionais, uma vez que os mesmos ficam expostos ao agente causador da doença. Ademais, outro fator importante a se levar em consideração é a falta de leitos, pois hospitais de pequeno porte possuem apenas 50 a 150 leitos, o que inviabiliza a garantia de assistência médica a todos os necessitados, dado que nem toda cidade possui um centro de assistência médica com capacidade hospitalar extra ou especial, cujo número de camas é acima de 500, o que evidencia a negligência governamental na disponibilização de tais recursos.
Contudo, de acordo com Émille Durkheim, sociólogo francês, o fato social é uma maneira coletiva de sentir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o individualismo pós-moderno é fator determinante para uma construção social deturpada. Em consequência disso, gera-se um ciclo vicioso, uma vez que esse comportamento de individualidade torna-se um hábito social pela vivência em grupo, o que eleva a problemática em questão.
Portanto, diante dos fatos mencionados, em primeiro plano, urge a necessidade dos governantes, junto à vigilância sanitária fiscalizar e monitorar os envios de equipamentos para todas as regiões, e também, garantir que toda cidade tenha uma unidade hospitalar com capacidade para atender os cidadãos, com equipamentos de proteção individual (EPI’s), e leitos para toda a comunidade. Em segundo plano, a sociedade deve conscientizar-se de seus direitos e participar ativamente, objetivando que suas regiões disponibilizem sempre daquilo que precisam para que os profissionais de saúde possam promover saúde a toda a população. Como disse Oscar Wilde: “O primeiro passo é apenas o começo, para a evolução de um homem ou uma nação”.
AlessandroR
i espero ajuda.
Sua redação está muito boa.
Eu não sei se quando vc escreveu, mas uma introdução deve ter no máximo 7 linhas, talvez onde vc escreveu tenha dado menos (não sei, mas só relantando).
A sua conclusão vc deu a proposta de intervenção, só não falou com será feita. Como eles vão “fiscalizar e monitorar os envios de equipamentos para todas as regiões, e também, garantir que toda cidade tenha uma unidade hospitalar com capacidade para atender os cidadãos, com equipamentos de proteção individual (EPI’s), e leitos para toda a comunidade” O MODO/MEIO.
Jffgg
Oi espero ajuda.
Sua redação está muito boa.
Eu não sei se quando vc escreveu, mas uma introdução deve ter no máximo 7 linhas, talvez onde vc escreveu tenha dado menos (não sei, mas só relantando).
A sua conclusão vc deu a proposta de intervenção, só não falou com será feita. Como eles vão “fiscalizar e monitorar os envios de equipamentos para todas as regiões, e também, garantir que toda cidade tenha uma unidade hospitalar com capacidade para atender os cidadãos, com equipamentos de proteção individual (EPI’s), e leitos para toda a comunidade” O MODO/MEIO.