Em seu plano de governo, a meta original do presidente Juscelino Kubitschek era fazer o país crescer “50 anos em 5”, portanto, priorizou às estradas, pois, para ele, a construção ferroviária era lenta e retardaria o enriquecimento do país. A falta de planejamento governamental acarretou a precarização das ferrovias, entrave que hodierna, principalmente no que diz respeito a mobilidade urbana no Brasil. Inicialmente, fruto da negligência estatal e da lacuna na infraestrutura do país. Nesse contexto, ao analisar os fatores supracitados, percebe-se que a problemática, além de ser realidade, tende a potencializar-se com o tempo.
Em primeiro plano, é lícito postular medidas governamentais para combater a escassez das linhas férreas, consequência direta da negligência estatal que auxilia no empecilho dos engarrafamentos rodoviários, desfavorecendo o deslocamento dos indivíduos e postergar o tempo no trânsito. De acordo com o filósofo Karl Marx, o capitalismo prioriza lucros em detrimento de valores. Diante desse pressuposto, percebe-se o lapso dessa problemática é o mau uso dos investimentos na mobilidade urbana, por conta da priorização dos lucros e baixo planejamento dos dirigentes para com o país, as causas citadas são alavancadas. Desse modo, faz-se necessário a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, a infraestrutura do país também pode ser apontada como promotora desse impasse. De acordo com o filósofo Confúcio, um governo é bom quando faz felizes os que sob nele vivem e atrai os que vivem longe. Entretanto, isso não ocorre no Brasil, pois devida má formação do país o viés nele direcionado é de descontentamento, além da estrutura errônea estabelecida que impossibilita – em alguns meio rodoviários – criação das ciclovias para que aja a possibilidade de ir e vir dos cidadãos. Paralelamente, é exatamente esse o motivo: em função da mobilidade urbana continuar no Brasil, vê-se uma fragilidade estatal, pois, por mais que seja o órgão responsável, o Estado não resolve o entrave.
Em suma, são necessárias medidas capazes de mitigar esse quadro alarmante. Para tanto, cabe ao Governo Federal a construção de metrôs e ciclovias, visto que, com o uso desses recursos, a mobilidade ocorrerá de maneira rápida, por meio de investimentos na infraestrutura que possibilite à reformulação dos modais no país, com o intuito de um melhor deslocamento dos cidadãos, para que não ocorra engarrafamentos e perda de tempo no trânsito. Assim, pode-se-á diminuir, em médio e longo prazo o impacto nocivo da mobilidade urbana no Brasil, e os erros cometidos por Juscelino Kubitschek no seu governo serão reparados.
[email protected]
Olá! Tentarei te ajudar da maneira que posso
De início, gostei muito da sua alusão, ela se encaixa muito bem com o tema. Você apresenta um ótimo domínio da língua portuguesa e possui os conhecimentos básicos da estruturação de uma redação.
Seu desenvolvimento 1 e 2 também ficam bem compreensíveis.
Sua conclusão está completa apresentou todas as exigências da proposta de intervenção com retomada de repertório
rsanta
Oi!
A sua introdução começa com um fato histórico muito interessante, sucedendo de uma ótima contextualização acerca do tema. Logo em seguida você deixa claro a sua tese, isso é muito importante, pois é ela que dá o tom sobre quais argumentos serão trabalhados em sua redação. Então, uma ótima introdução.
Continuando o seu texto, os dois desenvolvimentos foram bem construídos. Contudo, o primeiro tópico frasal do desenvolvimento I ficou um pouco confuso, o que deixa em aberto o argumento I. O qual seria: o completo desinteresse do estado em investir em ações para melhorar o deslocamento das pessoas dentro dos centros urbanos, pois a ele isso não infere lucro. O mesmo ocorre no desenvolvimento II, ao não especificar o que seria a “má formação” que o país enfrenta, isso faz com que o leitor pense em muitas outras coisas até chegar a falta de planejamento das cidades.
Por fim, a sua conclusão foi muito bem construída e com todos os elementos que são exigidos. Então uma ótima conclusão. Não sou corretor, porém, gostei muito da sua escrita. Espero que meu comentário ajude em seus estudos. No mais, bons estudos!
ISMELLO
Olá, gostei muito muito da sua redação, vc abordou muito bem os pontos para intervenção e na citação também. A sua alusão histórica na introdução foi uma ótima escolha. Bom trabalho!!
C1- 200 escrita correta
C2- 200 compreendeu bem a proposta
C3-170 deixar o texto um pouco mais claro —-
C4- 200
C5-200 proposta muito boa e detalhada
970