Promulgada em 1988, a Constituição Federal – norma de maior hierarquia no sistema jurídico – garante a todos os brasileiros o direito à educação de forma isonômica. Porém, tal direito assegurado na Constituição não se encontra eficaz na prática, visto que substancial parcela da sociedade possui entraves no acesso à educação, principalmente a distância. Dessa maneira, é imprescindível reverter essa ação social, visando à falta de recursos financeiros e à omissão estatal.
A princípio, é conveniente destacar que a escassez de recursos monetários é fator determinante para essa mazela. A esse respeito, de acordo com o Padre Antônio Vieira, ” a educação é uma moeda de ouro, em toda parte há valor. Ocorre que parte da população brasileira não possui recursos financeiros para adquirir os meios necessários, como computadores, para o acesso à educação a distância, consequentemente, a moeda educacional se torna para muitos brasileiros um valor desconhecido. Assim, enquanto a lacuna financeira estiver vigente, a educação “on-line” será exceção.
Sob outra análise, é imperioso destacar que a negligência do poder publico acentua esse quadro. Nesse viés, de acordo com o filósofo contratualista John Locke, “os indivíduos cedem a sua confiança ao Estado que, em contrapartida, deve garantir direitos básicos. Ora, acontece que tal tese do pensador iluminista não se manifesta no Brasil, haja vista que os órgãos públicos pouco investem para que a educação não só seja democratizada, como também possa ser amplamente utilizada em plataformas na internet como Anhanguera Ead, Redação On-line, etc. Logo, não é razoável que o Estado seja omisso, pois pode inviabilizar a educação de forma justa e igualitária.
Portanto, é fundamental mitigar os obstáculos da educação a distância no Brasil. Para tanto, cabe ao poder Legislativo promover a aplicação do orçamento público, por meio da lei de Diretrizes Orçamentárias – norma responsável pela distribuição de recursos financeiros -, na criação de ambientes virtuais de ensino que possam atender, de forma isonômica, à população. Ademais, o Ministério Público deve fiscalizar, por meio de ação civil pública, os entes federativos com o fito de atenuar as omissões. Tal fiscalização será feita em diligências que irão demonstrar a eficácia de cada órgão público no que diz respeito à educação. Nessa perspectiva, o direito assegurado na Carta Magna, enfim, será usufruído na prática.
POR FAVOR, CORRIJAM NAS COMPETÊNCIAS DO ENEM. VALEUUU!
Thaisz21
Competência 1: 180 (eu notei apenas alguns erros de pontuação, como palavras sem acento agudo, vírgulas, e abrir aspas sem fechar)
Competência 2: 200 (você desenvolveu o tema por meio de uma argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresentou excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo.)
Competência 3: 200 (você elaborou um texto que apresentou, claramente, uma ideia a ser defendida e os argumentos que justificaram a posição assumida em relação à temática da proposta da redação.)
Competência 4: 200 (você fez com que as frases e os parágrafos estabelecessem entre si uma relação que garantiu uma sequência coerente do texto e a interdependência entre as ideias a partir dos recursos coesivos.)
Competência 5: 200 9 (a proposta de redação está bem elaborada, detalhada e respeita os direitos humanos.)
Eu achei sua redação muito boa, parabéns :D
Glaucian
Olá Pedro, Boa tarde tudo bem? Eu vi teu pedido pra dar uma olhada na sua redação e aqui estou eu, espero que possa lhe ajudar nessa caminhada e luta que é o ENEM. vamos lá?
Como você já deve saber meu modo de correção, não vou explicar como farei k
Promulgada em 1988, a Constituição Federal – norma de maior hierarquia no sistema jurídico – garante a todos os brasileiros o direito à educação de forma isonômica. Porém, tal direito assegurado na Constituição não se encontra eficaz na prática, visto que substancial parcela da sociedade possui entraves no acesso à educação, principalmente a(olha a crase) distância. Dessa maneira, é imprescindível reverter essa ação social(ação social? EU tentei levar ao próprio signo da palavra, mas não achei uma boa colocação visto que você não estava falando de algum tipo de ação, então levei pro sentido dado por Weber para a ação social, o que distanciou ainda mais o conceito daquele que você quis empregar, seria interessante você nãoa presentar um conceito tão subjetivo e confuso pra falar de algo tão simples), visando à(não existe crase depois de gerúndio, gerúndio não pede regÊncia) falta de recursos financeiros e à(tira a crase de novo) omissão estatal.
A princípio, é conveniente destacar que a escassez de recursos monetários é fator determinante para essa mazela. A esse respeito, de acordo com o Padre Antônio Vieira, ” a educação é uma moeda de ouro, em toda parte há valor(esqueceu de fechar aspas). Ocorre que parte da população brasileira não possui recursos financeiros para adquirir os meios necessários, como computadores, (quem informou que não têm acesso a esse recurso? dados? saiu da sua cabeça? É um conhecimento geral de quem? use fontes pra provar isso, o seu repertório deve esatr ligado ao seu argumento, e seua rgumento é sobre a esassez de recurso e não sobre o valor que a educação tem, cuidado com isso, você precisa contextualizar melhor para ter uma eficiÊncia mais direta e eficaz)para o acesso à educação a distância, consequentemente, a moeda educacional se torna para muitos brasileiros um valor desconhecido.( se torna um valor desconhecido porquê não têm computadores? não existe escolas físicas? único meio de educação é online?) Assim, enquanto a lacuna financeira estiver vigente, a educação “on-line” será exceção.
Sob outra análise, é imperioso destacar que a negligência do poder publico(Acento no U) acentua esse quadro. Nesse viés, de acordo com o filósofo contratualista John Locke, “os indivíduos cedem a sua confiança ao Estado que, em contrapartida, deve garantir direitos básicos. Ora, acontece que tal tese do pensador iluminista não se manifesta no Brasil( Não acontece? nenhum direito básico é assegurado para a população? Até mesmo a educação, ela não é assegurada? pois eles asseguram educação física, se não existir virtual quer dizer que esse direito não é assegurado? cuidado que uma pequena coisinha pode acabar com uma generalização enorme), haja vista que os órgãos públicos pouco investem para que a educação não só seja democratizada, como também possa ser amplamente utilizada em plataformas na internet como Anhanguera Ead, Redação On-line, etc. Logo, não é razoável que o Estado seja omisso, pois pode inviabilizar a educação de forma justa e igualitária.
Portanto, é fundamental mitigar os obstáculos da educação a distância no Brasil. Para tanto, cabe ao poder Legislativo( agente) promover a aplicação do orçamento público, por meio (meio/modo) da lei de Diretrizes Orçamentárias – norma responsável pela distribuição de recursos financeiros -, na criação (ação)de ambientes virtuais de ensino que possam atender(finalidade), de forma isonômica, à(população não precisa de crase) população. Ademais, o Ministério Público deve fiscalizar, por meio de ação civil pública, os entes federativos com o fito de atenuar as omissões. Tal fiscalização será feita em diligências que irão demonstrar a eficácia de cada órgão público no que diz respeito à educação. Nessa perspectiva, o direito assegurado na Carta Magna, enfim, será usufruído na prática.
Olha, você falou que 1 – não existia recursos pras pessoas comprarem computadores, etc (o repsse de verdas que vocês propôs não vai para as pessoas), assim, a população continuaria sem acesso ao EAD. no mais, você apresentou os 5 elementos. vamos para a pontuação, mas não se esqueça que você precisa resolver os problemas que você mencionou nos desenvolvimentos.Você até falou q a população n tinha acesso a plataformas que não era amplamente difundidas no argumento 2.
Comp 1. Apresenta ótimo domínio da língua, mas apresenta alguns erros pontuais que não são tão grosseiros. 180
Comp 2. Apresentou a tese bem na introdução, seguiu a estrutura, mas ainda não apresentou efeitos de argumentação no texto, que desse sua pessoalidade. Assim como na competencia 1 fico tentado entre 200 ou 160, por isso eu vou na média. 180
Comp 3. Utilizou repertório legal, mas que no argumento 1 não estava diretamente ligado a sua argumentação, usar argumento sem recursos de apoiar o seu ponto de vista não é legal. 160
Comp 4. ótimo uso de agentes coesivos, texto fluído e muito bem planejado. 200
comp 5. Conclusão completa, mas faltou um detalhamento de como iria resolver os problemas que você citou sem uma generalização. 180
Nota final: 900
Sua redação está muito boa, mas ainda pode ser trabalhada para alcançar uma nota mais próxima no 1000. Bons estudos e espero que tenha lhe ajudado.
LeoGuedes
Olá, Pedro! Tudo bem ?
Sua redação está ótima, poucos sãos os desvios que necessitam de correção. Vamos a sua avaliação por competências do ENEM:
C1- 160 pontos (Pequenos desvios de pontuação – vírgula no lugar errado, ausência de acento agudo e aspas aberta mas não fechada)
C2 – 200 pontos (soube contextualizar bem os argumentos)
C3 – 200 pontos (texto com boa coerência)
C4 – 160 pontos (achei que ficou ruim o “sob outra análise”, mesmo o D2 vindo abaixo na estrutura. Semanticamente ficou estranho, fiquei com a impressão que é uma análise menor com relação a anterior. Além disso, EVITE usar “etc”, meu professor de redação diz que ETC significa que existe mais coisas, porém não sou capaz de citá-las. O que oriento é citar dois ou três exemplos maiores com relação ao assunto, ou se você achar realmente dizer que tem outras coisas, use: “entre outras”, “e assim por diante”, “e outras”.)
C5 – 200 pontos (sua conclusão está perfeita, com todos os elementos necessários)
Nota: 920 pontos
Parabéns pelo texto!!!