De acordo com dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – pelo menos metade da população brasileira é composta por famílias de baixa renda que estão situadas nas classes D e E. Muitos integrantes dessas famílias veem no empreendedorismo uma forma de obter uma boa fonte de renda, tendo como objetivo uma ascensão social, podendo assim melhorar de vida. Atualmente, os desafios pra quem empreende no Brasil são cada vez maiores, tendo em vista que a pandemia da COVID-19 contribuiu com novas barreiras para quem busca exercer esta atividade econômica, assim como também a evolução dos mecanismos digitais bastante acelerada obriga os empreendedores a se reinventarem e estarem sempre buscando novas formas de atrair potenciais clientes.
A princípio, os dados divulgados pelo Sebrae, em março de 2020, mostram uma queda de 74% no setor de varejo, devido ao cenário atual da crise do coronavírus, grande parte dos empreendedores se encontrara em uma difícil situação, pois a maioria deles precisava manter seu estabelecimento aberto para que pudessem comercializar seus produtos ou oferecer seus serviços, porém, em virtude das medidas restritivas para amenizar o avanço da pandemia, todos tiveram que fechar suas portas e buscar outras formas para conseguir vender suas mercadorias.
Por outro lado, como consequência das constantes transformações no meio digital, agregado ao fato de que os estabelecimentos não poderiam funcionar de maneira presencial, comerciantes e prestadores de serviços precisaram buscar novas maneiras para continuar oferecendo suas peças, bem como também aumentar sua base de clientes e divulgar seus itens minimizando o impacto negativo que fora submetido a eles.
Em síntese, os trabalhadores individuais devem adquirir novas formas de manter seus negócios funcionando, investindo em plataformas de e-commerce, assim como também usando as redes sociais e as mídias digitais para difundir seus produtos e serviços, para que dessa forma consigam reduzir as perdas trazidas pela crise do coronavírus e também acompanhar os avanços das novas tecnologias, expandindo seus empreendimentos e aumentando a geração de receita, contribuindo assim para o avanço da nação.
Pauloh_fp
Olá, tudo bem? Gostaria de deixar claro que não sou bem um especialista em redações, sou apenas estudante e por isso minha correção é apenas uma opinião. Vamos lá!
INTRODUÇÃO
-seu melhor parágrafo na minha visão, entretanto, deixaria o dado do IBGE para depois, pra usar nos desenvolvimentos e optaria por um outro repertório análogo ao tema
-excelente construção entre a apresentação e o tema
-destacaria que seria bom se você colocasse suas teses, aquelas que você desenvolveria no D1 e no D2
D1:
-bom parágrafo, atenção ao tópico frasal, você não deixou ele muito claro e isso prejudicaria um pouco sua construção textual
-cuidado com os períodos, você so desenvolveu um, procura colocar 3-4 por parágrafo
D2:
-achei que foi o seu ponto fraco, normalmente, traria um outro argumento, mas esse parágrafo não ficou muito claro, acho que você devia seguir a estrutura do outro
CONCLUSÃO
-conclusão ok
No geral, você é um ótimo escritor, seus maiores problemas são em relação à construção de uma redação estilo ENEM, acho que te ajudaria se você desse uma olhada em redações nota 1000. Por fim, não citei mas acho importante tomar cuidado com o tema, o empreendimento é relacionado à mobilidade social (de acordo com o seu título), e poucas vezes você citou essa mobilidade, correria o risco de tangenciar. No mais, ótimo texto. Parabéns e continue estudando! :)