No Brasil, os desafios para o tratamento adequado da dependência química é um entrave que precisa ser discutido. No documentário “amigos da clínica” da Netflix, passa-se a noção de que quanto mais se usa droga mais se tem de usá-la para dar o mesmo efeito. Dessa forma, pode se entender que a dependência química pode estar ligada ao amplo acesso aos entorpecentes, mas também à geração de inúmeros riscos à saúde humana.
Nesse cenário, o vasto acesso às drogas causa a dependência química no usuário. Nessa esteira, corrobora com isso a alegoria da Caverna de Platão, onde indivíduos sem esclarecimento crítico, ante às adversidades, encontram-se presos em que apenas sombras da realidade são visíveis. Nesse sentido, geralmente, muitas pessoas buscam nas drogas as respostas para problemas da vida emocional, financeira, espiritual e até amorosa e, terminam, por elas, pervertidos. Infelizmente, dessa forma, um simples convite ao uso de ilícitos alucinógenos feito por alguém, na verdade, pode gerar uma séria submissão química com transtornos graves.
Ademais, o uso de drogas gera imensos riscos à saúde. Nesse sentido, o médico Dráuzio Varella aponta a geração de vários riscos à vitalidade orgânica como transtornos mentais e comportamentais devido à utilização de substâncias alucinógenas e álcool. Assim, o estado de equilíbrio vital do desfrutador, quando precarizada, também é vitimada pela máscara da realidade e pelo vício do organismo. Logo, a longo prazo, quem usa drogas pode estar associado, inclusive, ao desenvolvimento de doenças como a alteração da sanidade, perda da memória e desorientação, danos causados à saúde humana.
Fica evidente, portanto, a necessidade de barrar o acesso às drogas ilícitas e diminuir os riscos à saúde de dependentes químicos no Brasil. Para isso, o Governo Federal – responsável pelos cuidados com a saúde pública do país – deve financiar a criação de clínicas de reabilitação para viciados em tóxicos, com a finalidade de evitar o amplo acesso aos entorpecentes e os inúmeros riscos à saúde humana. Essa iniciativa deve ser feita por meio do aumento e destinação de verbas – direcionadas a um programa especial de assistência médica apropriada para quem é dependente do uso de narcóticos.
tamaravick
INTRO- Muito boa, com abertura e repertório. E a tese também, parabéns
DESENVOLVIMENTO- Muito bom, com repertório e embasamento ao seu argumento. Mas, achei que o repertório foi “jogado”, você poderia dizer como “dessa forma, muitas pessoas encontram-se presas como na alegoria”, e ai continua seu parágrafo mas ele tá ótimo!
DESENVOLVIMENTO 2- ótimo, cuidado com a repetição do conectivo “Nesse sentido” você pode usar: Nesse contexto, Nesse viés, etc ^^
CONCLUSÃO- ótima também!
parabéns pelo progresso~~
Alixo
Opa, Fontenelle!
Introdução:
Nota-se que, você tangenciou um pouco o tema na introdução ao não colocar a sua tese sobre os desafios de tratamento adequado aos dependentes químicos, você apenas mencionou o vício em drogas.
Eu como leitor sentir falta de uma melhor contextualização do tema, isto se deve pela não menção aos desafios de tratamento adequado nesse âmbito.
Obs: É pela Introdução que o leitor terá uma perspectiva seja positiva ou negativa de sua redação.
OUTROS PROBLEMAS:
*”amigos da clínica” retifique para “Amigos da Clínica”.
D1/D2: Tenho que te fazer um toque sobre o uso de conectivos. Ao longo da leitura do D2, percebe-se o uso demasiado de conectivos já antes vistos no primeiro parágrafo de argumentação e na Introdução. Se atente a isso, use outros conectivos para que seu texto não fique tão repetitivo e cansativo.
Conclusão:
Achei confusa a proposta de intervenção.
C1: 120, vários termos informais e passagens redundantes.
C2: 170, faltou uma melhor desenvolvimento produtivo do repertório na introdução.
C3: 120, argumentação rasa.
C4: 120, uso repetitivo de conectivos.
C5: 160, sem estruturação e sem inovação.
Espero ter ajudado! =)
JuliadoCarmo
Oiê. então, na introdução você mencionou o tema, mas nao o apresentou se fato. Isso faz a sua redação ficar meio sem nexo e até um pouco rasa demais, já que falta uma contextualização do que você está falando. A repetição de palavras também foi um probleminha aqui, sugiro você sempre ir procurando outras formas de conectivos e sinônimos, para evitar isso. A conclusão eu gostei até, porém de novo, sinto que faltou uma contextualização e uma explicação melhor