No filme norte-americano “Segurança de Shopping”, lançado em 2009, o protagonista é dependente da glicose, o que torna o consumo de açúcar excessivo a sua vitalidade. Apesar do ínterim entre a ficção e a realidade brasileira, muitas pessoas possuem tal dependência, sobretudo as crianças, que, pela falta de informação dos ricos do açúcar em excesso e pela negligência do Estado em conscientizar a população, tornam a contemporaneidade difícil de ser contornada no que tange à redução do proveito descontrolado de doces. Assim, faz-se imprescindível analisar as causas que sustentam esse precário quadro no Brasil atual e como elas reverberam na sociedade.
Sob esse viés, vale salientar que a mídia não compartilha os dados necessários sobre os malefícios do açúcar, o que intensifica, diretamente, o consumo em excesso de doces pelas crianças. Nesse sentido, embora as tecnologias tenham se fortalecido durante a Guerra Fria, com o intuito de impulsionar a comunicação, hodiernamente, tal objetivo é interrompido, haja vista que as redes sociais não utilizam desse meio comunicativo para disseminar informações sobre os ricos da abundância da glicose no corpo humano. Consequentemente, tais empecilhos se fazem presente na corporação brasileira, visto que, devido à inconsciência, principalmente das crianças, dos prejuízos do açúcar em quantidades excessivas, doenças, como diabetes e colesterol, aumentam no século XXI. Dessa forma, para reduzir o consumo excessivo de doces pelos jovens e suas consequências, a mídia deve espalhar os indispensáveis dados sobre a problemática.
Ademais, a ignorância estatal em promover a conscientização do povo brasileiro dificulta a redução do consumo excessivo de açúcar pelas crianças. Nesse contexto, o livro “O Cidadão de Papel”, do escritor paulista Gilberto Dimenstein, evidencia uma insuficiência do Estado em concretizar os direitos constitucionais, que, apesar de idealizados na legislação brasileira, não são executados na prática. Analogamente a essa obra, a sociedade tem sua saúde negada pelo governo do Brasil, uma vez que campanhas conscientizadoras e leis sobre a redução da venda do açúcar não se fazem presentes no país, o que torna o consumo de doces disponível e ilimitado para os jovens, fundamentando, desde os primórdios da vida, desafios na saúde. Desse modo, é dever estatal, também, conscientizar a população sobre os malefícios da glicose em quantidade discrepante.
Portanto, é mister combater os alicerces que mantém o consumo excessivo de açúcar pelas crianças, visando encontrar caminhos para a redução desse quadro. Para isso, urge que o Ministério de Comunicações informe, por meio de publicações nas redes sociais, as quais serão realizadas no perfil do presidente atual e do Ministério da Saúde, os problemas que a glicose em excesso causa no organismo, a fim de evitar doenças comuns provocadas pelo consumo de açúcar. Outrossim, o Governo Federal deve iniciar campanhas de conscientização e criar leis sobre a redução da venda do açúcar, com o fito de limitar o consumo de doces, tornando-os não prejudiciais à saúde. Com isso, as crianças não consumirão descontroladamente o açúcar e não serão dependentes dele para a sobrevivência – caso oposto do vivenciado pelo protagonista do filme “Segurança de Shopping”.
Ster Ramos
No filme norte-americano “Segurança de Shopping”, lançado em 2009, o protagonista é dependente da glicose, o que torna o consumo de açúcar excessivo em sua vitalidade. Apesar do ínterim entre a ficção e a realidade brasileira, muitas pessoas possuem tal dependência, sobretudo as crianças, que, pela falta de informação dos ricos da substância em excesso e pela falta de ação do Estado em conscientizar a população, torna-se a contemporaneidade difícil de ser contornada no que tange à redução do proveito descontrolado de doces. Assim, faz-se imprescindível analisar os obstáculos que sustentam esse cenário precário no Brasil, e como elas reverberam na sociedade.
Sob esse viés, vale salientar que a mídia não compartilha os dados necessários sobre os malefícios do açúcar, o que intensifica diretamente o consumo em excesso de doces pelas crianças. Nesse sentido, embora as tecnologias tenham se fortalecido durante a Guerra Fria, hodiernamente, com o intuito de impulsionar a comunicação, tal objetivo é interrompido, haja vista que as redes sociais não utilizam desse meio comunicativo para disseminar informações sobre os ricos da abundância da glicose no corpo humano. Consequentemente, tais empecilhos se fazem presente na corporação brasileira, visto que, devido à inconsciência, principalmente das crianças, dos prejuízos do açúcar em quantidades excessivas, doenças como :diabetes, colesterol e entre outras, aumentaram no século XXI. Dessa forma, para reduzir o consumo excessivo de doces pelos jovens e suas consequências, a mídia deve espalhar os indispensáveis dados sobre a problemática. ( É indicado você fazer um uma conclusão de raciocínio, e não indicar o que já teve se realizar, acho coerente você usar na conclusão de fato e não na conclusão do D1)
Ademais, a ignorância estatal promove a conscientização do povo brasileiro e dificulta a redução do consumo excessivo de açúcar pelas crianças. Nesse contexto, o livro “O Cidadão de Papel”, do escritor paulista Gilberto Dimenstein, evidencia uma insuficiência do Estado em concretizar os direitos constitucionais, que, apesar de idealizados na legislação brasileira, não são executados na prática. Analogamente a essa obra, a sociedade tem sua saúde negada pelo governo do Brasil, uma vez que campanhas de conscientização e leis sobre a redução da venda do açúcar não se fazem presentes no país, o que torna o consumo de doces disponível e ilimitado para os jovens, fundamentando, desde os primórdios de vida esses desafios na saúde. Desse modo, é dever estatal, também, conscientizar a população sobre os malefícios da glicose em quantidade discrepante.
Portanto, é mister combater os alicerces que mantém o consumo excessivo de açúcar pelas crianças, visando encontrar caminhos para a redução desse quadro. Para isso, urge que o Ministério de Comunicações informe, por meio de publicações nas redes sociais, as quais serão realizadas no perfil do Ministério da Saúde, os problemas que a glicose em excesso causa no organismo, a fim de evitar doenças comuns provocadas pelo consumo de açúcar. Outrossim, o Governo Federal deve iniciar campanhas de conscientização e criar leis sobre a redução da venda do açúcar, com o fito de limitar o consumo de doces, tornando-os não prejudiciais à saúde. Com isso, as crianças não consumirão descontroladamente o açúcar e não serão dependentes dele para a sobrevivência – caso oposto do vivenciado pelo protagonista do filme “Segurança de Shopping”. ( conclusão ficou ” legal”, você se preocupou muito em colocar os agentes, e esqueceu de focar no modo/meio, ação e na finalidade.
C1: 160
C2: 180
C3: 170( deixe sua ideia clara )
C4: 140 use mais conectivo
C5: 170
Nota final: 820
Goya
Hello!
_____________________________________________________________________________________________
Na introdução eu notei um pequeno falta de concordância em algumas partes da redação. Mas em suma está muito boa. Entretanto há erros consecutivos, á exemplo em todas as competências.
———————-
Nota: 680
———————
C1: 136
C2: 136
C3: 136
C4: 136
C5: 136
LILIANECOIMBRA
Bom dia!!
No filme norte-americano “Segurança de Shopping”, lançado em 2009, o protagonista é dependente da glicose, o que torna o consumo de açúcar excessivo a sua vitalidade. Apesar do ínterim entre a ficção e a realidade brasileira, muitas pessoas possuem tal dependência, sobretudo as crianças, que,[1] pela falta de informação dos ricos do açúcar em excesso e pela negligência do Estado em conscientizar a população, tornam a contemporaneidade difícil de ser contornada[2] no que tange à[3] redução do proveito descontrolado de doces. Assim, faz-se imprescindível analisar as causas que sustentam esse precário quadro no Brasil atual e como elas reverberam na sociedade.
TESE: ***pela falta de informação dos ricos do açúcar em excesso e pela negligência do Estado em conscientizar a população***
[1]Sem necessidade da virgula
[2]virgula
[3]sem necessidade da crase
Sob esse viés, vale salientar que a mídia não compartilha os dados necessários sobre os malefícios do açúcar, o que intensifica,[1] diretamente,[2] o consumo em excesso de doces pelas crianças. Nesse sentido, embora as tecnologias tenham se fortalecido durante a Guerra Fria[3], com o intuito de impulsionar a comunicação, hodiernamente[4], tal objetivo é interrompido, haja vista que as redes sociais não utilizam desse meio comunicativo para disseminar informações sobre os ricos da abundância da glicose no corpo humano. Consequentemente, tais empecilhos se fazem presente na corporação brasileira, visto que, devido à inconsciência, principalmente das crianças, dos prejuízos do açúcar em quantidades excessivas, doenças,[5] como[6] diabetes[7] e colesterol, aumentam no século XXI. Dessa forma, para reduzir o consumo excessivo de doces pelos jovens e suas consequências, a mídia deve espalhar os indispensáveis dados sobre a problemática.[8]
[1]sem necessidade de virgula
[2]sem necessidade de virgula
[3]explique quais tecnologias foram essas
[4]inverta, coloque hodiernamente antes, para que o leitor já saiba em qual tempo vc esta falando
[5]sem necessidade da virgula
[6]faltou a virgula
[7]vc usou uma palavra no plural e outra no singular, decida ou use as duas no singular, ou plural.
[8]evite colocar proposta de intervenção nos parágrafos de desenvolvimento .
Ademais, a ignorância estatal em promover a conscientização do povo brasileiro dificulta a redução do consumo excessivo de açúcar pelas crianças. Nesse contexto, o livro “O Cidadão de Papel”, do escritor paulista Gilberto Dimenstein, evidencia uma insuficiência do Estado em concretizar os direitos constitucionais, que, apesar de idealizados na legislação brasileira, não são executados na prática. Analogamente a[1] essa obra, a sociedade tem sua saúde negada pelo governo do Brasil, uma vez que campanhas conscientizadoras[2] e leis sobre a redução da venda do açúcar não se fazem presentes no país, o que torna o consumo de doces disponível e ilimitado para os jovens, fundamentando[3], desde os primórdios da vida, desafios na saúde. Desse modo, é dever estatal, também, conscientizar a população sobre os malefícios da glicose em quantidade discrepante.
[1]sem necessidade do a
[2]Poderia usar campanhas educativa, a palavra que vc usou formalmente não existe.
[3]evite gerundio
Portanto, é mister combater os alicerces que mantém o consumo excessivo de açúcar pelas crianças, visando encontrar caminhos para a redução desse quadro. Para isso, urge que o Ministério de Comunicações[1] informe,[2] por meio de publicações nas redes sociais, as quais serão realizadas no perfil do presidente[3] atual e do Ministério da Saúde, os problemas que a glicose em excesso causa no organismo, a fim de evitar doenças comuns provocadas pelo consumo de açúcar. Outrossim, o Governo Federal deve iniciar campanhas de conscientização e criar leis sobre a redução da venda do açúcar, com o fito de limitar o consumo de doces, tornando-os não prejudiciais à saúde. Com isso, as crianças não consumirão descontroladamente o açúcar e não serão dependentes dele para a sobrevivência – caso oposto do vivenciado pelo protagonista do filme “Segurança de Shopping”
[1]virgula
[2]sem necessidade da virg.
[3]letra maiuscula p Presidente
C1: 160
C2: 200
C3: 200
C4: 200
C5: 200
TOTAL 960
Volder
Competência 1: 200
Ótimo domínio da norma culta, sendo um erro gramatical irrelevante.
Competência 2: 200
Ótimo entendimento do tema e da proposta solicitados.
Competência 3: 200
Ótima argumentação, com contextualização e dados concretos.
Competência 4: 200
Muito coeso e coerente.
Competência 5: 200
Ótima proposta de intervenção.
Total: 1000