Na série norte-americana “Outer Banks”, o personagem JJ é ameaçado e constantemente espancado por seu pai, o qual abusa da sua juventude para descontar traumas e sofrimentos ocultos. Embora fictícia, a narrativa demonstra o aumento da criminalidade contra as crianças, uma vez que a repressão sentimental instala-se na sociedade contemporânea e, consequentemente, tais sentimentos são revelados pelo abuso desfavorável à inocência humana. Nesse sentido, é imprescindível analisar os alicerces que sustentam a violência contra as crianças, a citar, a estigmatização da brutalidade como meio de educação e a inércia estatal na realização de leis capazes de defender os jovens do Brasil.
Sob esse viés, insta salientar, a princípio, os estigmas sociais que constituem a educação pela imposição do medo. Nesse contexto, o período de Ditadura Militar apresentava a violência praticada pelos militares – os quais acreditavam que o aprendizado era fundamentado pela brutalidade – como uma forma de contenção, instituindo, pois, conceitos de criminalidade que perduram no corpo civil hodierno. De modo conjunto, em consequência da Ditadura Militar, muitas famílias utilizam da violência para educar suas crianças, visto que a herança histórica corrompeu a dignidade na formação educacional pela absorção sentimental fundada pelo medo, elevando, com isso, a criminalidade contra as crianças no Brasil. Logo, é tarefa social combater os estigmas que circundam a educação pelo uso da agressividade.
Ademais, a insuficiência do Estado no dever de cumprir as leis que defendem a juventude atual corrobora para a crescente da criminalidade contra as crianças. Nessa perspectiva, o livro “O Cidadão de Papel”, do escritor paulista Gilberto Dimenstein, retrata a ineficácia governamental na realização constitucional como responsável por inibir os direitos humanos e formar cidadãos de papel, ou seja, aqueles que não têm acesso as suas regalias. Analogamente, o Governo Federal constitui a cidadania de papel no que tange à criminalidade contra as crianças, haja vista que ele aniquila os direitos constitucionais pela aceitação da agressividade, a qual corrompe a prosperidade vital. Dessa forma, para fundamentar a digna educação, o Estado deve mobilizar as leis que protegem as crianças.
Portanto, é mister contornar o aumento da criminalidade contra as crianças no Brasil. Para isso, urge que o Ministério da Educação crie, por meio de alterações na Base Nacional Comum Curricular, matérias escolares funcionais para a destituição do aprendizado pela brutalidade, como a sociologia na formação individual, a fim de impedir a violência e os estigmas hereditários da educação. Tais ensinos serão tanto para as crianças quanto para os familiares, com o intuito de conscientizar a civilização brasileira, que, lado a lado, necessita do Governo Federal para combater a cidadania de papel e democratizar os direitos humanitários. Desse modo, a criminalidade contra as crianças será reduzida e a repressão sentimental, motivo de JJ ser mal tratado por seu pai em “Outer Banks”, não será uma causa para essa violência.
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Na série norte-americana “Outer Banks”, o personagem JJ é ameaçado e constantemente espancado por seu pai, o qual abusa da sua juventude para descontar traumas e sofrimentos ocultos. Embora fictícia, a narrativa demonstra o aumento da criminalidade contra as crianças, uma vez que a repressão sentimental instala-se(1) na sociedade contemporânea e, consequentemente, tais sentimentos são revelados pelo abuso desfavorável à inocência humana. Nesse sentido, é imprescindível analisar os alicerces que sustentam a violência contra as crianças, a citar, a estigmatização da brutalidade como meio de educação e a inércia estatal na realização de leis capazes de defender os jovens do Brasil.(2)
(1) – se instala.
(2) – tese por causas
Sob esse viés, insta salientar, a princípio, os estigmas sociais que constituem a educação pela imposição do medo. Nesse contexto, o período de Ditadura Militar apresentava a violência praticada pelos militares – os quais acreditavam que o aprendizado era fundamentado pela brutalidade(3) – como uma forma de contenção, instituindo, pois, conceitos de criminalidade que perduram no corpo civil hodierno. De modo conjunto, em consequência da Ditadura Militar, muitas famílias utilizam da violência para educar suas crianças, visto que a herança histórica corrompeu a dignidade na formação educacional pela absorção sentimental fundada pelo medo, elevando, com isso, a criminalidade contra as crianças no Brasil.(4) Logo, é tarefa social combater os estigmas(3) que circundam a educação pelo uso da agressividade.
3 – evitar repetir palavras
4 – repertório produtivo e boa argumentação.
Ademais, a insuficiência do Estado no dever de cumprir as leis que defendem a juventude atual corrobora(5) para a crescente da criminalidade contra as crianças. Nessa perspectiva, o livro “O Cidadão de Papel”, do escritor paulista Gilberto Dimenstein, retrata a ineficácia governamental na realização constitucional como responsável por inibir os direitos humanos e formar cidadãos de papel, ou seja, aqueles que não têm acesso as(6) suas regalias. Analogamente, o Governo Federal constitui a cidadania de papel no que tange à criminalidade contra as crianças, haja vista que ele aniquila os direitos constitucionais pela aceitação da agressividade, a qual corrompe a prosperidade vital.(7) Dessa forma, para fundamentar a digna educação, o Estado deve mobilizar as leis que protegem as crianças.
5 – corroborar é o mesmo que atestar no caso, o melhor seria “colabora”.
6 – antes de pronome possessivo é aconselhável usar crase para evitar ambiguidade. https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/crase-antes-pronomes-possessivos.htm
7 – De que forma o Governo aniquila tais direitos? (Pouco desenvolvido – competência 3)
Portanto, é mister contornar o aumento da criminalidade contra as crianças no Brasil. Para isso, urge que o Ministério da Educação(agente) crie, por meio de alterações(meio) na Base Nacional Comum Curricular, matérias escolares funcionais para a destituição do aprendizado pela brutalidade(ação), como a sociologia na formação individual, a fim de impedir a violência e os estigmas hereditários da educação. Tais ensinos serão tanto para as crianças quanto para os familiares, com o intuito de conscientizar a civilização brasileira(finalidade), que, lado a lado, necessita do Governo Federal para combater a cidadania de papel e democratizar os direitos humanitários. Desse modo, a criminalidade contra as crianças será reduzida e a repressão sentimental, motivo de JJ ser mal tratado por seu pai em “Outer Banks”, não será uma causa para essa violência.(detalhamento)
C1: 180
C2: 200
C3: 180
C4: 180
C5: 200
940
Daniel Barbosa
Boa dia!
Ótima introdução, com um assunto sociocultural bem pertinente ao seu tema e trouxe uma excelente tese. Completa seu texto.
D1 e D2 bem feitos, porém sentir falta de ser mais críticos nos desfechos finais e também achei ele muito resumido…
Intervenção completa, parabéns!
Portanto, é mister contornar o aumento da criminalidade contra as crianças no Brasil. Para isso, urge que o Ministério da Educação crie, por meio de alterações na Base Nacional Comum Curricular, matérias escolares funcionais para a destituição do aprendizado pela brutalidade, como a sociologia na formação individual, a fim de impedir a violência e os estigmas hereditários da educação. Tais ensinos serão tanto para as crianças quanto para os familiares, com o intuito de conscientizar a civilização brasileira, que, lado a lado, necessita do Governo Federal para combater a cidadania de papel e democratizar os direitos humanitários. Desse modo, a criminalidade contra as crianças será reduzida e a repressão sentimental, motivo de JJ ser mal tratado por seu pai em “Outer Banks”, não será uma causa para essa violência.
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C1 = 180
C2 = 200
C3 = 180
C4 = 200
C5 = 200 ======= 960
anne_brito
Oiii, sou estudante também, mas vou tentar ajudar!!
Sua redação está ótima, argumentou muito bem e relacionou bem os seus conhecimentos gerais, proposta de intervenção muito boa. É notório que você tem bom domínio da norma culta e que consegue correlacionar muito bem
NOTA 900
Deyse33
olá, não sou muito boa em correção, mas vou tentar ajudar o máximo.
sua introdução esta ótima, com repertorio legitimado e pertinente ao relacionar ele com o tema. sua tese também esta correta.
você escreve muito bem e relaciona seus argumentos com conectivos. parabéns pela escrita!
você também utilizou de bons argumentos e repertórios.
sua conclusão esta completa com agente, ação, meio, detalhamento e finalidade
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c5= 200