A série televisiva “Bridgerton” – veiculada na plataforma Netflix – retrata um contexto passado, em que as mulheres tinham seu papel resumido ao casamento e à educação dos filhos. Na narrativa, o trabalho feminino é visto com um olhar preconceituoso. Paralelo a isso, no Brasil contemporâneo, a mulher ainda é estigmatizada no mercado de trabalho, dada a diferença salarial com os homens, que se mantém pelo machismo estrutural.
Diante disso, a desigualdade de salários entre gêneros evidencia o preconceito que tange o mercado de trabalho feminino. Isso ocorre, pois há uma desvalorização dessa mão de obra, uma vez que a força e o intelecto das mulheres são caracterizados pela sociedade como inferiores ao comparar com os homens: as damas não exercem, segundo o pensamento social, um trabalho tão eficaz quanto os cavalheiros. De encontro a tal linha de raciocínio, vale mencionar a saga de livros “Harry Potter”, na qual a personagem Hermione é considerada uma das melhores bruxas da ficção, em virtude da inteligência e das habilidades com a magia. Logo, a diferença salarial entre gêneros é alicerçada no estigma da eficácia trabalhista.
Acerca desse pensamento – a superioridade masculina na execução de atividades empresariais -, é entendido que se ocasiona pelo machismo estrutural. Afinal, essa causa está pautada na separação de funções entre os gêneros: enquanto o homem exerce tarefas para prover o mantimento familiar, a mulher cuida dos filhos. Isso porque, desde a Pré-História, acontece tal divisão no trabalho: o homo-sapiens macho, por ter maior condicionamento físico, caçava, e a fêmea protegia as crianças. Contudo, esse panorama histórico apresenta-se ultrapassado, além de estigmatizar uma senhora no mercado de trabalho brasileiro. O machismo, então, é uma forma de preconceito que desvaloriza as capacidades femininas.
Em suma, a mulher no mercado de trabalho é constantemente vista de maneira preconceituosa no Brasil. Portanto, urge que o governo federal crie, por meio de mudanças legislativas, normas capazes de igualar a diferença de salários entre gêneros, a qual se concretiza por aspectos que estigmatizam a eficácia de atividades femininas, a fim de possibilitar empregos praticados referencialmente por senhoras, como Hermione, que é um exemplo de bruxa em “Harry Potter”. Além disso, o machismo estrutural deve ser mitigado para mobilizar a igualdade de gêneros e, com isso, desestruturar o preconceito sobre as tarefas feitas por mulheres. Assim, o papel de uma dama não será apenas se casar e educar os filhos, como apresentado em “Bridgerton”.
railton
A série televisiva “Bridgerton” – veiculada na plataforma Netflix – retrata um contexto passado, em que as mulheres tinham seu papel resumido ao casamento e à educação dos filhos. Na narrativa, o trabalho feminino é visto com um olhar preconceituoso. Paralelo a isso, no Brasil contemporâneo, a mulher ainda é estigmatizada no mercado de trabalho, dada a diferença salarial com os homens, que se mantém pelo machismo estrutural.
Muito bom, mano!
Diante disso, a desigualdade de salários entre gêneros evidencia o preconceito que tange o mercado de trabalho feminino. Isso ocorre, pois há uma desvalorização dessa mão de obra, uma vez que a força e o intelecto das mulheres são caracterizados pela sociedade como inferiores ao comparar com os homens: as damas não exercem, segundo o pensamento social, um trabalho tão eficaz quanto os cavalheiros. De encontro a tal linha de raciocínio, vale mencionar a saga de livros “Harry Potter”, na qual a personagem Hermione é considerada uma das melhores bruxas da ficção, em virtude da inteligência e das habilidades com a magia. Logo, a diferença salarial entre gêneros é alicerçada no estigma da eficácia trabalhista.
Muito bem escrito, porém não ficou tão claro como a menção da personagem Hermione reforça a ideia de que mulheres são desvalorizadas no mercado de trabalho. Não foi um repertório tão pertinente assim.
Acerca desse pensamento – a superioridade masculina na execução de atividades empresariais -, é entendido que se ocasiona pelo machismo estrutural. Afinal, essa causa está pautada na separação de funções entre os gêneros: enquanto o homem exerce tarefas para prover o mantimento familiar, a mulher cuida dos filhos. Isso porque, desde a Pré-História, acontece tal divisão no trabalho: o homo-sapiens macho, por ter maior condicionamento físico, caçava, e a fêmea protegia as crianças. Contudo, esse panorama histórico apresenta-se ultrapassado, além de estigmatizar uma senhora no mercado de trabalho brasileiro. O machismo, então, é uma forma de preconceito que desvaloriza as capacidades femininas.
Esse ficou um desenvolvimento bem autentico.
Em suma, a mulher no mercado de trabalho é constantemente vista de maneira preconceituosa no Brasil. Portanto, urge que o governo federal crie, por meio de mudanças legislativas, normas capazes de igualar a diferença de salários entre gêneros, a qual se concretiza por aspectos que estigmatizam a eficácia de atividades femininas, a fim de possibilitar empregos praticados referencialmente por senhoras, como Hermione, que é um exemplo de bruxa em “Harry Potter”. Além disso, o machismo estrutural deve ser mitigado para mobilizar a igualdade de gêneros e, com isso, desestruturar o preconceito sobre as tarefas feitas por mulheres. Assim, o papel de uma dama não será apenas se casar e educar os filhos, como apresentado em “Bridgerton”.
Está muito bem organizado, conclusão perfeita!
Fica um pouco atento aos elementos de coesão. Você usou: Diante disso, paralelo a isso, isso ocorre, isso porque, além disso, com isso. Na competência 4, tirar 200 implica apresentar repertório diversificado de recursos coesivos.
C1:200 C2: 160/200 C3: 200 C4:160/200 C5: 200
Pra mim, 960 seria sua nota, mas isso vai de corretor, podem te dar 1000, então nesse caso o mais justo para seu texto seria um belo 980. Parabéns!!!
HelenaMS
INTRODUÇÃO:
Excelente! Boa contextualização do tema, tese clara e apresentou os argumentos a serem defendidos nos parágrafos seguintes.
D1 e D2:
Boa argumentação, bom uso de conectivos sem repetição e repertório bem desenvolvido com a argumentação. Porém, achei um pouco estranho esse período: “Contudo, esse panorama histórico apresenta-se ultrapassado, além de estigmatizar uma senhora no mercado de trabalho brasileiro. ” Estigmatizar uma senhora no mercado de trabalho brasileiro? Que senhora? Não seria “além de estigmatizar senhoras no mercado de trabalho brasileiro”? E ainda sim ficaria estranho.
CONCLUSÃO:
Completinha! E encerrou as ideias retomando o repertório lá da introdução.
Acredito que sua nota ficaria entre 940 e 960.
ayla072
Em geral sua redação está boa!
C1: demonstra um pequeno problema na estruturação e na falta de alguns conectivos-160
C2: boa compreensão da proposta-180
C3: bom repertório e argumentação-160
C4: sem muita demonstração de conhecimento dos mecanismos linguísticos-120
C5: boa proposta de intervenção-200
TOTAL: 820
espero ter ajudado!