A Declaração Universal dos Direitos Humanos, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. Embora tal documento represente uma conquista, não foi o bastante para exterminar problemas como a falta de demarcação eficiente das terras e a conservação da cultura indígena. Dessa forma, é preciso que estratégias sejam aplicadas para alterar essa situação, que tem como causas o desrespeito dos direitos dos povos nativos e a falta de leis para preservação de sua cultura.
Inicialmente, a violação dos direitos dos povos nativos para acessar os recursos naturais é um fator preponderante para demarcação de terras. Segundo a Constituição Federal de 1988, as terras indígenas são bens públicos inalienáveis e que não podem ser utilizados por outras pessoas que não sejam os próprios nativos. Entretanto, na prática, com as divergências de interesses sobre as terras, e a insuficiência legislativa corrobora para a manutenção do privilégio das elites agrárias para exploração da área, que deveria ser preservada e demarcada para populações nativas, como intuito de defender a história e hábitos desses povos marginalizados historicamente.
Além do mais, outra dificuldade enfrentada é a falta de legislação que garanta o direito da preservação da cultura indígena. De acordo com o filósofo Jhon Locke, “As leis fizeram-se para os homens e não para as leis”, ou seja, ao ser criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação. No entanto, é perceptível que a constituição não tem sido suficiente para garantir a defesa da cultura dos povos nativos, sendo dever das unidades federativas assegurar a demarcação de terra para preservar a diversidade étnica e cultural.
Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o Ministério da Educação juntamente com a FUNAI deve desenvolver palestras, para alunos do Ensino médio, por meio de entrevistas com povos nativos, bem como visitas a tribos para maior contanto com a diversidade histórica e cultural, com objetivo de trazer maior elucidação sobre a cultura indígena e sua importância para formação da identidade brasileira. Por fim, é preciso que a comunidade brasileira olhe de forma mais otimista para diferença, pois, como constatou Hannah Arendt: “A pluralidade é a lei da terra”
juhandelina
Olá!
Competência I: Alguns erros gramaticais são encontrados, por exemplo, vírgula inadequada em “Humanos, defende”, ausência de vírgula em “exterminar problemas, como”, falta de paralelismo em “e os hábitos”, ausência de letra maiúscula em “constituição”, entre outros. Por isso, 160.
Competência II: Você apresenta um bom domínio sobre a estrutura da redação, que é dissertativo-argumentativo, sendo que o seu repertório sociocultural é bem utilizado e articulado com sua argumentação. Por isso, 200.
Competência III: Seu ponto de vista é claro no texto, apesar que quanto mais você deixá-lo explícito, melhor. Além de que é pertinente com o tema proposto, ou seja, existe coerência no desenvolver do texto. Por isso, 200.
Competência IV: Seus mecanismos linguísticos são bem variados, ou seja, seu texto está coeso. Apenas digo para prestar mais atenção na utilização do “que” em grande abundância. Por isso, 200.
Competência V: Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o Ministério da Educação juntamente com a FUNAI (AGENTE) deve (AÇÃO) desenvolver palestras para alunos do Ensino médio, por meio de (MEIO/MODO) entrevistas com povos nativos, bem como visitas a tribos para maior contanto com a diversidade histórica e cultural (DETALHAMENTO), com objetivo de (FINALIDADE) trazer maior elucidação sobre a cultura indígena e sua importância para formação da identidade brasileira. Por fim, é preciso que a comunidade brasileira olhe de forma mais otimista para diferença, pois, como constatou Hannah Arendt: “A pluralidade é a lei da terra”. Por isso, 200.
Total= 960, você possui um ótimo projeto textual, continue praticando, melhorando e persistindo, torço por você!!! (: