A Quarta Revolução Industrial – também conhecida como Indústria 4.0 – caracteriza-se pelo advento da inteligência artificial e pela imersão digital que simplificou a disseminação do conhecimento ao redor do mundo. Entretanto, o fenômeno iniciado no século XXI não alcança todos os estudantes brasileiros, uma vez que há locais em que a escassez de recursos é a regra. Com efeito, a desigualdade social e a falta de autonomia estudantil são elementos que impedem que a tecnologia transforme o ambiente educacional. Desse modo, é indispensável a discussão desses aspectos a fim do pleno funcionamento da coletividade.
Em primeira análise, cabe pontuar a carência de serviços básicos como um dos obstáculos que inviabiliza a implementação do ensino digital. Diante disso, a proposta de sistematização do ensino à distância esbarra na falta de urbanização e na miséria extrema, iniciada no Período Colonial e vigente na contemporaneidade, a exemplo disso temos o município de Melgaço no Pará, que de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, possui o pior Índice de Desenvolvimento Humano do país. Nesse viés, não há viabilidade em aprender – seja remota ou presencialmente – convivendo com a fome e com a ausência de serviços básicos, como na cidade paraense. Assim, usufruir dos benefícios da tecnologia se torna um desafio, visto que o saneamento e a alimentação continuam sendo privilégios, e não direitos.
Outrossim, para que a tecnologia transforme a educação, é crucial que a passividade dos alunos, dê lugar a autonomia destes. Nesse sentido, o modelo educacional vigente no país é inspirado no formato da Revolução Francesa ocorrida no século XVIII, que prega a disciplina e a dependência por parte do estudante a um ser iluminado cujo possui grau superior de intelectualidade, sendo este, o professor. Ocorre que, a matriz francesa se faz ultrapassada e não se encaixa no modelo da Revolução 4.0, em virtude da passividade do estudante a qual impede que o potencial da tecnologia seja aproveitada. Destarte, enquanto houver a subserviência do aluno ao docente, o aprendizado tecnológico será exceção.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação de desafios para que a tecnologia cumpra o seu papel na formação educacional. Assim, por meio de projetos pedagógicos, as escolas devem contribuir para a redução da desigualdade social, oferecendo oficinas e minicursos que provejam as 3 refeições diárias aos alunos e que crie um ambiente favorável para o estudo autônomo. A iniciativa poderia ser nomeada de “Escola Digital” e teria a finalidade de possibilitar que meninos e meninas tenham acesso à tecnologia no ambiente escolar, de modo que a transformação prevista na Revolução 4.0 deixe de ser, em breve, uma utopia no Brasil.
viniciusss02
opa, vou tentar corrigir pelas competências do enem ok? sou apenas um estudante e vou ver o que eu posso corrigir aqui
competencia 1: 200
competencia 2: 160, você tem repertório, mas tenta misturar as áreas, eu vi que você não usou atualidades, algo assim
competencia 3: 200
competencia 4: 200
competencia 5: 160, faltou o agente quem?, porque você colocou tudo, menos quem vai fazer o projeto.
parabéns, só melhorar daqui pra frente e tudo vai dá certo!
Ann
Tecnologia na Educação
A Quarta Revolução Industrial – também conhecida como Indústria 4.0 – caracteriza-se pelo advento da inteligência artificial e pela imersão digital que simplificou a disseminação do conhecimento ao redor do mundo. Entretanto, o fenômeno iniciado no século XXI não alcança todos os estudantes brasileiros, uma vez que há locais em que a escassez de recursos é a regra (Esse período ficou confuso). Com efeito, a desigualdade social e a falta de autonomia estudantil são elementos que impedem que a tecnologia transforme o ambiente educacional. Desse modo, é indispensável a discussão desses aspectos a fim do pleno funcionamento da coletividade.
Em primeira análise, cabe pontuar a carência de serviços básicos como um dos obstáculos que inviabiliza a implementação do ensino digital. Diante disso, a proposta de sistematização do ensino à distância esbarra na falta de urbanização e na miséria extrema, iniciada no Período Colonial e (Sugestão: “iniciada no Período Colonial, vigente na contemporaneidade”, sem a colocação do “e”) vigente na contemporaneidade, a exemplo disso temos o município de Melgaço no Pará, que de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, possui o pior Índice de Desenvolvimento Humano do país. Nesse viés, não há viabilidade em aprender – seja remota ou presencialmente – convivendo com a fome e com a ausência de serviços básicos, como na cidade paraense. Assim, usufruir dos benefícios da tecnologia se torna um desafio, visto que o saneamento e a alimentação continuam sendo privilégios, e não direitos.
Outrossim, para que a tecnologia transforme a educação, é crucial que a passividade dos alunos, dê lugar a autonomia destes. Nesse sentido, o modelo educacional vigente no país é inspirado no formato da Revolução Francesa ocorrida no século XVIII, que prega a disciplina e a dependência por parte do estudante a um ser iluminado cujo possui grau superior de intelectualidade, sendo este, o professor. Ocorre que, a matriz francesa se faz ultrapassada e não se encaixa no modelo da Revolução 4.0, em virtude da passividade do estudante a qual impede que o potencial da tecnologia seja aproveitada. Destarte, enquanto houver a subserviência do aluno ao docente, o aprendizado tecnológico será exceção.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação de desafios para que a tecnologia cumpra o seu papel na formação educacional. Assim, por meio de projetos pedagógicos, as escolas devem contribuir para a redução da desigualdade social, oferecendo oficinas e minicursos que provejam as 3 (três) refeições diárias aos alunos e que crie um ambiente favorável para o estudo autônomo. A iniciativa poderia ser nomeada de “Escola Digital” e teria a finalidade de possibilitar que meninos e meninas tenham acesso à tecnologia no ambiente escolar, de modo que a transformação prevista na Revolução 4.0 deixe de ser, em breve, uma utopia no Brasil.
Nota: ~ 960
Obs.: Não possuo qualificação em correções de redação. A nota aplicada em seu texto é o reflexo do meu raso conhecimento acerca do assunto, podendo ser contestado e classificado como incorreto.
Parabéns, Harielly, por sua nota!
LILIANECOIMBRA
Olá bom dia, creio que esteja estudando para o ENEM. Eu tbm estou então vou te avaliar como uma estudante…
Bom o que eu vejo, um dos erros mais aparentes são os parágrafos muiiitooo extensos. No ENEM os paragrafos de desenvolvimento devem ter de 5 á 7 linhas, então é bom que você aprenda a “explicar” as teses em paragrafos mais curtos.. bjs