Tecnologia na educação: democratização efetiva ou ilusória?

O filósofo brasileiro Paulo Freire afirma que o indivíduo teria um maior aprendizado com uso de questionamentos e respostas com a realidade. Infelizmente, a democratização do acesso as tecnologias ainda tem sido árduo, devido a falta de recursos governamentais nas escolas públicas.

Com a ausência de capital nas unidades escolares, os alunos carentes, muitas vezes se tornam desprovidos do acesso, para um melhor conhecimento em todas as áreas,tendo então uma falta de aproximação de conteúdos globais, que lograriam ser utilizados para elaboração de ideias. Estes alunos que não possuem acesso a tecnologia se tornam alvo de pouca percepção do mundo onde vive, tendo ainda um insuficiente auxílio em sua comunidade.

Tal conjuntura, trouxe para estes estudantes questionamentos diários de convicções, nas quais acreditam que o governo não queira prestar ajuda aos mesmos, devido a altos custos que se obteria na aquisição de tais aparelhos, o que acarreta uma série de manifestações em formas de debate, dentro das salas de aula.

Portanto, medidas são necessárias para conter este impasse. Na série “Elite” , apresentada pela Netflix, os alunos , mesmo por serem bolsistas, recebem tecnologia de ponta, com um conhecimento amplo. O ministério da ciência e tecnologia, por meio de capitais do governo, poderia então propor uma ótima tecnologia nas escolas, com aulas edificantes, tendo ao menos uma por semana, com objetivo de incluir estes alunos na sociedade.