O SUS frente as epidemias

O art. 196 da Constituição Federal de 1988 relata que a saúde é direto de todos e dever do Estado. No entanto, a situação precária do Sistema Único de Saúde (SUS) reflete um quadro diferente do descrito no art. 196. O funcionamento correto desse serviço auxiliaria no combate contra epidemias, mas os problemas enfrentados como a falta de profissionais qualificados e a super lotação ajuda na propagação da doença.

Em primeira análise, a falta de profissionais qualificados no SUS é problema existente. Em 2013, a taxa registrada de médicos a cada 10 mil habitantes era de 19,5 no país, o que sengundo o Tribunal de Contas da União (TCU) comprova a dificuldade para fixar profissionais nas cidades pricipalmente no interior. Consequêntimente essa necessidade reflete na demora do atendimento, visto que menos pessoas seram atendidas.

Por causa desses aspectos, suler lotação proporciona as epidemias uma proliferação maior. De acordo com Émilie Durkheim, sociólogo francês o fato social é uma maneira coletiva de pensar e sentir. Então a população deve está consiente de evita multidões, uma vez que como o excesso de pessoas é grande, mais lugares ficarão contaminados com o agente da doença, fazendo que pessoas com outras comorbidades adquiriram essa doença.

Por tanto é preciso a intervenção do Ministério da Saúde com os meios de comunicações, proporcionando mais vagas para os médicos e também o incentivos a qualificações melhores para que o atendimento seja mais proveitoso. Também os meios de comunicações devem diariamente mostra avisos no horários de anúncios para que a população fique ciente do ocorrido. Só assim cumprirão a art. que busca à saúde de todos.