Segundo afirmou o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, “as grandes empresas adoram a noção de que o ser humano vai se tornar obsoleto. É a terceira onda do capitalismo, em que o valor do trabalho humano é zero. Porém, o cérebro humano não pode ser reduzido a um algoritmo, portanto não pode ser copiado por um computador. Jogar xadrez é um algoritmo. Já apreciar Bach… Então, por definição, não se pode repetir o cérebro. Não há como recapitular, num computador, a história coletiva da espécie e a história individual de cada um de nós. É uma impossibilidade matemática”.

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  A tecnologia tem nos ajudado em vários âmbitos de nossas vidas. Nas empresas, por exemplo, as máquinas têm se tornado um importante meio para a elevação do padrão de produção, porém mesmo com essa melhora trouxe consigo uma alta taxa de desemprego.

  O capitalismo estabeleceu um grande poder as máquinas, como ocorreu na Revolução Industrial, momento histórico pelo qual houve uma exaltação das mesmas, ocasionando desde então um elevado índice de desemprego por ocupar o lugar de certas profissões, como os caixas de mercado, os recepcionistas de lojas e os atendentes de banco.

  Além disso, a tecnologia junto com o capitalismo vêm se tornando cada vez mais eficientes; no entanto, ainda que seja de suma importância no ambiente de trabalho possuí seus defeitos – máquinas não podem substituir mentes humanas – e necessitam que nós as manuseie, sendo assim auxiliares do homem.

  Portanto, o Ministério do Trabalho e o Poder Legislativo, devem, por meio de um projeto de lei, criar um “bônus desemprego” que garanta aos trabalhadores que tiverem seus cargos ocupados por máquinas, uma ajuda salarial até que os mesmos sejam realocados em outras áreas. Ademais, é necessário que haja a disponibilização de cursos gratuitos para facilitar nessa nova procura, e assim gerando mão de obra em áreas que ainda não estavam preenchidas, além de garantirem a redução no nível de desempregados no país.

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1 Correção

  1. Oi, boa noite, no começo há muitos conectivos como : portanto, porém.. e vários pontos finais no meio das orações, o que torna o texto confuso, não sabendo se é continuação. Tem que desenvolver mais seus argumentos, especificando eles e embasando em acontecimentos reais, não sendo necessário três parágrafos, e sim 2 de argumentos, embasando uma tese bem feita sobre seu posicionamento na introdução.

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