Historicamente, os padrões de beleza começaram a serem impostos desde a idade média, e tal paradigma começou a partir do século XIX a mudar gradativamente. Atualmente, padrões como o corpo perfeito podem gerar diversos transtornos alimentares, tais como, anorexia, bulimia e entre outros, no entanto, deveria ser tratado com mais relevância e deixado ser romantizado pelas mídias e várias redes sociais levando a banalização de diversas doenças.
Atualmente, a busca por padrões de beleza vem se tornando cada vez mais procurados pela classe das mulheres, essa tendência imposta pela sociedade e pela mídia vem se tornado uma busca exacerbada pela perfeição, porém, quando esse padrão se torna inatingível faz com que essas pessoas tomem decisões que acabam gerando distúrbios e doenças alimentares, e logo o “ideal” que antes era bom, lhe trará consequências tanto na saúde física quanto mental.
Distúrbios e doenças alimentares como anorexia, vigorexia, bulimia são considerados um transtorno desmórfico corporal, que é na verdade um transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Na atualidade esse problema é vivido por parte das mulheres, porém, o que deveria ser considerado algo ruim para si acaba se tornando algo normal, pois, a romantizacão dessas doenças as transforma em algo aparentemente bom. Por ter se tornado algo banal na sociedade e na mídia, muitas pessoas aderiram essas doenças como “modinha” e as levam como rótulo, logo, as pessoas que realmente precisa de ajuda se perdem em meio aquelas que inventam doenças para se sentirem diferentes ou para atraírem atenção.
Diante desse cenário, podemos observar as dificuldades vividas pela sociedade contemporânea, onde o embasamento por coisas fúteis e que passam do natural vem se tornando mera opção. Desse modo, para reestruturação e ajuda das pessoas que sofrem com algum transtorno alimentar, caberia ao ministério da saúde em parceria com o ministério da educação promover palestras com psicólogos e outros profissionais a fim de levar orientação necessária para uma melhor qualidade de vida dessas pessoas.
Geraldo157
Boa noite! Primeiramente, a sua introdução foi muito boa e apresentou de maneira clara a tese, porém senti a falta de conhecimentos sociocuturais nela assim como tambem durante toda sua dissertação.
No seu desenvolvimento 1, você o desenvolveu de maneira que ele age como uma extensão da sua introdução quando na verdade ele ja deveria explicar porque a sua tese é verdadeira isso da a impressão de que seu texto possui caráter muito mais jornalístico do que dissertativo-argumentativo.
No seu D2, os argumentos foram bem expostos porém novamente sem seguir muito fielmente a sua tese proposta. Seus argumentos no decorrer da redação foram bons porém muito presos ao senso comum e a afirmações soltas sem uma prova cabal, como um argumento de autoridade ou um dado estatístico, para comprovar. Indico a ti que treina a prática de redações com o auxílio da internet para ganhar na prática mais conhecimento sociocultural e não ficar presa a tentar aprender cohecimentos soltos sem saber como na prática fazer uso deles.
Durante sua conclusão senti que você passou mtuito tempo contextualizando os elementos dela do que verdadeiramente resolvendo os problemas. A contextualização é necessária porém cuidado para não gastar tempo demais nisso e não conseguir dar conta de apresentar o que realmente importa que são os 5 critério exigidos pelo ENEM, “Agente, oque deve ser feito, como deve ser feito, para que ser feito e o detalhamento de algum aspecto anterior”, tirando isso gostei muito da sua divisão de responsabilidades no agente mantenha isso e espero que continue sempre evoluindo.
Boa Sorte!!!
Isaella
Introdução: começou bem legal abordando a beleza, poderia so ter dado um exemplo. No desenvolver da introdução, a sua tese ficou meio jogada.
Repetiu atualmente duas vezes, poderia ter utilizado um sinônimo
Faltou alguns conetivos. Além disso , sua redação meio que está se repetindo no primeiro argumento com a introdução.
or ter se tornado algo banal na sociedade e na mídia, muitas pessoas aderiram essas doenças como “modinha” e as levam como rótulo, logo, as pessoas que realmente precisa de ajuda se perdem em meio aquelas que inventam doenças para se sentirem diferentes ou para atraírem atenção.
– . LOGO
faltou concordância verbal, . Logo, as pessoas que realmente precisam.
ministério da saúde – Ministério da Saúde
Faltou, o lugar em que seriam feitas estas palestras, a que publico, já que apesar de ser algo das mulheres, se começa–se a ser explicado desde a infância para todos os gêneros, gerariam mais senso critico nas meninas pra nao aceitar esse padrao e nos meninos para não os estimular.
Boa redação, so se atenta nisso. Boa sorte em seus estudos.