O desemprego é um substantivo que define o medo de muitas pessoas há muito tempo, como o desemprego estrutural manufatureiro logo na primeira revolução industrial. Desde então esse desafio acompanha a humanidade até os dias de hoje, visto que há muitas profissões que se tornaram ou correm risco de serem obsoletas. A fonte desse problema, principalmente em países subdesenvolvidos, são justamente os baixos investimentos na educação e nos setores de pesquisa e de desenvolvimento.
Em primeira instância, a educação é a principal munição que uma nação deve dispor para atingir um país mais justo e economicamente estável. Segundo o lecionador Paulo Freire a educação por se somente não tem a capacidade de mudar o mundo, mas o próprio homem que, por sua vez, manifesta-se ao mundo. Dessa forma, uma maneira de se combater o processo de desestruturação de uma profissão é justamente educá-lo para o novo mundo, ou seja, adaptando-o a uma nova realidade na qual tem-se a necessidade de especialização da área de atuação desses indivíduos prejudicados pelo crescimento tecnológico.
Por outro lado, o país deve acompanhar o crescimento global e as novas tendências econômicas. Sabe-se que atualmente é vivido a terceira revolução industrial a qual tem-se restringido ao desenvolvimento tecnológico e informacional. Todavia, poucos países possuem um desenvolvimento considerável dessas áreas, se sujeitando, por conseguinte, aos interesses de outros países como Estados Unidos, China, Japão que investem muitos recursos em polos tecnológicos. Portanto, muitas outras nações, como o Brasil, não destinam uma quantidade considerável de seu PIB para esses polos e, dessa forma, não acompanham as novas tendências de empregos e profissões.
Destarte, conciliar o desemprego estrutural com o desenvolvimento tecnológico é muito desafiador. Entretanto, cabe ao Estado, juntamente aos Ministérios do Trabalho e da Educação, desenvolver não somente um plano de estudos de qualificações profissionais nas diversas áreas, de forma gratuita ou a preços acessíveis, para desempregados, como também a destinação de recursos consideráveis para geração de emprego nas áreas de pesquisas e de tecnologia. Dessa forma, com a educação de homens pode-se vencer qualquer desafio.
EMS
Na sua introdução, a palavra desemprego foi usada duas vezes no mesmo período, portanto recomendo que você amplie seu vocabulário com o uso sinônimos, percebo que você citou apenas um argumento como impasse na resolução do problema ( baixo investimento na educação, e nos setores de pesquisa e de desenvolvimento), acredito que deverias adicionar pelo menos mais um argumento para que possa defendê-los em seus dois desenvolvimentos.
Sobre o desenvolvimento ,é necessário abordar e detalhar os motivos que impedem que o desemprego diminua e que ocorra um aumento no desenvolvimento tecnológico ( ex: os problemas são esses e acontecem por tal motivo) . No seu 1 desenvolvimento há um erro em : a educação por se somente não tem a capacidade de mudar o mundo, o correto seria a educação por si só ( em si mesma/por si mesma), outro erro no 2 desenvolvimento a palavra possui deve ser trocada por possuem concordando com o sujeito países, ainda nesse parágrafo o correto seria sujeitando-se.
A sua conclusão está vaga e superficial, ela precisa ser mais detalhada, qual é a ação que deve ser posta em prática, seja mais específico: O Ministério da Educação em parceria como Ministério Trabalho devem criar um Programa ( curso, projeto, etc.) com objetivo de solucionar o problema x. Ademais a isso você demonstra a capacidade de discorrer sobre o assunto com pequenos erros, que de acordo com seu estudo e prática com certeza serão eliminados.
Júlia.P
Olá! Tudo bem? Gostei muito da sua redação, parabéns!
– o único errinho que percebi foi no 3° parágrafo, 6° linha. O verbo “possuir”, nesse caso, se conjuga como “possuem”, já que “poucos países” está no plural
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