O sistema de cotas, promulgado em 2012, foi criado com o fito de permitir o acesso justo às universidades para estudantes que não tiveram as mesmas oportunidades que aqueles, de certa maneira, privilegiados. Nesse sentido, a elaboração desse decreto confirma a existência de desigualdades com relação aos meios educacionais no Brasil. Desse modo, convém analisar os principais fatores que corroboram com essa problemática, tais como: o descaso advindo do poder público e a não adesão ao movimento estudantil por parte de alguns estudantes.
Convém ressaltar, a princípio, que o descaso proveniente dos órgãos governamentais configura-se como um dos complicadores desse impasse. Nessa perspectiva, vale ressaltar que, apesar da atual Constituição Federal garantir a igualdade de direitos a todos os cidadãos, vê-se que isso não ocorre efetivamente na prática, sobretudo no que diz respeito à educação. Isso se deve, principalmente, aos baixos investimentos na área educacional, bem como às várias tentativas de corte de verbas destinadas a ela. Em resumo, se medidas urgentes não forem tomadas pelo poder público quanto a isso, o retrocesso identificado no Brasil – durante gerações – perpetuará, visto que a garantia da equidade referente às oportunidades educacionais faz-se essencial para o progresso de uma nação.
Ademais, é possível destacar a não adesão ao movimento estudantil por parte de alguns discentes – e demais envolvidos – como mais um dos complicadores do revés. Segundo Rui Barbosa, “Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles”. De fato, ele está certo, pois, no momento em que os protagonistas desse contexto educacional deixam de lutar por suas causas, são abertas margens para a continuidade desse cenário decadente identificado na educação brasileira, a qual em pouquíssimos aspectos adota, na prática, a isonomia como princípio. Assim sendo, medidas urgentes são necessárias para reverter esse quadro.
Em síntese, o Governo Federal, principal provedor de recursos imprescindíveis à educação, em parceria com o MEC, deve, por meio de uma análise detalhada do ensino privado, investir no ensino público de maneira equiparada a desse sistema. Tal ação deve envolver reformas nas estruturas das escolas da rede pública, tanto com relação ao ambiente em si, quanto referente a materiais didáticos, contratação de profissionais qualificados e alteração da grade curricular desde a educação infantil. Dessa forma, o intuito de tal medida será possibilitar que estudantes de ambos os sistemas tenham acesso aos mesmos conteúdos da educação básica e, por conseguinte, reduzir as desigualdades educacionais presentes no país, isto é, possibilitando que os discentes de ambos os sistemas possam concorrer a seleções no âmbito educacional de forma equiparada.
RaphaelaAlves
Ual, que redação lindaa, meus parabéns!
Competência 1 domínio da norma culta: você domina bem, mas tome cuidado com as vírgulas desnecessárias e algumas no lugar errado 160
Competência 2 compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento: foi muito bom, usou um repertório coringa como o da constituição!! 200
Competência 3 organização, fatos, opiniões e argumentos: argumente mais, tenta aumentar mais o seu repertório, faz com que sua redação fique mais palpável, mas ainda assim foi muito bem 160
Competência 4 demonstrar conhecimento dos mecanismos necessários para a construção da argumentação: seu texto ta bem coeso, você usou bem os conectivos 200
Competência 5 elaborar proposta de intervenção: a sua proposta está completa com os 5 elementos necessários, está boa, mas muito grande cuidado! 200
meus parabénss 920!!! Muito bom você ter colocado as causas que já iria solucionar na introdução, continue assim, não sou expert sou iniciante mas ao meu ver você foi muito bem!
Valerybazile
omulgado em 2012, foi criado com o fito de permitir o acesso justo às universidades para estudantes que não tiveram as mesmas oportunidades que aqueles, de certa maneira, privilegiados. Nesse sentido, a elaboração desse decreto confirma a existência de desigualdades com relação aos meios educacionais no Brasil. Desse modo, convém analisar os principais fatores que corroboram com essa problemática, tais como: o descaso advindo do poder público e a não adesão ao movimento estudantil por parte de alguns estudantes.
Convém ressaltar, a princípio, que o descaso proveniente dos órgãos governamentais configura-se como um dos complicadores desse impasse. Nessa perspectiva, vale ressaltar que, apesar da atual Constituição Federal garantir a igualdade de direitos a todos os cidadãos, vê-se que isso não ocorre efetivamente na prática, sobretudo no que diz respeito à educação. Isso se deve, principalmente, aos baixos investimentos na área educacional, bem como às várias tentativas de corte de verbas destinadas a ela. Em resumo, se medidas urgentes não forem tomadas pelo poder público quanto a isso, o retrocesso identificado no Brasil – durante gerações – perpetuará, visto que a garantia da equidade referente às oportunidades educacionais faz-se essencial para o progresso de uma nação.
Ademais, é possível destacar a não adesão ao movimento estudantil por parte de alguns discentes – e demais envolvidos – como mais um dos complicadores do revés. Segundo Rui Barbosa, “Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles”. De fato, ele está certo, pois, no momento em que os protagonistas desse contexto educacional deixam de lutar por suas causas, são abertas margens para a continuidade desse cenário decadente identificado na educação brasileira, a qual em pouquíssimos aspectos adota, na prática, a isonomia como princípio. Assim sendo, medidas urgentes são necessárias para reverter esse quadro.
Em síntese, o Governo Federal, principal provedor de recursos imprescindíveis à educação, em parceria com o MEC, deve, por meio de uma análise detalhada do ensino privado, investir no ensino público de maneira equiparada a desse sistema. Tal ação deve envolver reformas nas estruturas das escolas da rede pública, tanto com relação ao ambiente em si, quanto referente a materiais didáticos, contratação de profissionais qualificados e alteração da grade curricular desde a educação infantil. Dessa forma, o intuito de tal medida será possibilitar que estudomulgado em 2012, foi criado com o fito de permitir o acesso justo às universidades para estudantes que não tiveram as mesmas oportunidades que aqueles, de certa maneira, privilegiados. Nesse sentido, a elaboração desse decreto confirma a existência de desigualdades com relação aos meios educacionais no Brasil. Desse modo, convém analisar os principais fatores que corroboram com essa problemática, tais como: o descaso advindo do poder público e a não adesão ao movimento estudantil por parte de alguns estudantes.
Convém ressaltar, a princípio, que o descaso proveniente dos órgãos governamentais configura-se como um dos complicadores desse impasse. Nessa perspectiva, vale ressaltar que, apesar da atual Constituição Federal garantir a igualdade de direitos a todos os cidadãos, vê-se que isso não ocorre efetivamente na prática, sobretudo no que diz respeito à educação. Isso se deve, principalmente, aos baixos investimentos na área educacional, bem como às várias tentativas de corte de verbas destinadas a ela. Em resumo, se medidas urgentes não forem tomadas pelo poder público quanto a isso, o retrocesso identificado no Brasil – durante gerações – perpetuará, visto que a garantia da equidade referente às oportunidades educacionais faz-se essencial para o progresso de uma nação.
Ademais, é possível destacar a não adesão ao movimento estudantil por parte de alguns discentes – e demais envolvidos – como mais um dos complicadores do revés. Segundo Rui Barbosa, “Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles”. De fato, ele está certo, pois, no momento em que os protagonistas desse contexto educacional deixam de lutar por suas causas, são abertas margens para a continuidade desse cenário decadente identificado na educação brasileira, a qual em pouquíssimos aspectos adota, na prática, a isonomia como princípio. Assim sendo, medidas urgentes são necessárias para reverter esse quadro.
Em síntese, o Governo Federal, principal provedor de recursos imprescindíveis à educação, em parceria com o MEC, deve, por meio de uma análise detalhada do ensino privado, investir no ensino público de maneira equiparada a desse sistema. Tal ação deve envolver reformas nas estruturas das escolas da rede pública, tanto com relação ao ambiente em si, quanto referente a materiais didáticos, contratação de profissionais qualificados e alteração da grade curricular desde a educação infantil. Dessa forma, o intuito de tal medida será possibilitar que estud