O segredo da sustentabilidade
Sustentabilidade, do latim sustentare, que significa sustentar, é a prática humana de sanar suas necessidades garantindo a renovação da matéria-prima. Atribuindo o conceito da palavra para a sociedade contemporânea, a humanidade enfrenta um dilema já muito antigo: como provocar o desenvolvimento sem afetar profundamente a natureza? A resposta não é, absolutamente, simples. É preciso analisar os eventos que antecederam a atual relação do ser humano com a natureza, do seu período nômade até o industrial; as transformações do relacionamento entre ser humano e ecossistema, conforme prosperavam como espécie.
A separação do globo entre desenvolvidos e subdesenvolvidos criou convenções políticas hierarquizadas de como cada estado deve agir em sua determinada classe. Frequentemente, países de primeiro mundo detêm excelentes resultados de preservação ambiental, enquanto financiam ações poluentes em países periféricos. Logo, cria-se a ilusão de que as consequências da depravação florestal recairão apenas na região em questão, enquanto, na realidade, para cada ação existirá uma reação a nível global. Portanto, ao discutir métodos de sustentabilidade, é importante garantir que estejam incluídos, principalmente, países vulneráveis com fracas políticas ambientais. Ademais, é justo que as nações beneficiadas por estes também assumam responsabilidades quanto a sua preservação, comprometendo-se em realizar o menor impacto possível e ressarcindo impostos referentes ao que se explora.
À luz das considerações acima, para apaziguar a degradação do meio ambiente, é preciso que a sustentabilidade seja prioridade a toda humanidade, tomando medidas legítimas e fundamentadas ao bem-comum, atalhando interesses que fogem da proposta primária. Isto posto, cabe aos Governos internacionais, em conjunto com a ONU (Organização das Nações Unidas), proporem ações de acordo com suas realidades e capacidades, a fim de diminuir os efeitos climáticos e ecológicos do planeta e dar continuidade ao desenvolvimento econômico, social e político.
Obs: A redação pode parecer curta, mas é de acordo com o modelo do concurso que permitia apenas 300 palavras. Abraços e obrigada!
juscenilda
Olá Juherrera, saliento que, estou galgando meus primeiros passos na elaboração de textos dissertativos, por esse motivo ainda não tenho um olhar técnico para perceber erros com facilidade, peço desculpas se por falta de conhecimento meu cometer algum equivoco. Gostaria de parabeniza la pelo texto, gostei da estrutura dos parágrafos com exceção da conclusão que você poderia ter desenvolvido melhor;
Acredito que sua tese teria ficado melhor se empregada nas ultimas linhas da introdução.
Achei que faltou conectivo pra ligar o segundo paragrafo a introdução, solto o inicio no desenrolar do paragrafo você usou bem os conectivos ( eu apanho deles direto)
Trocaria a palavra PROVOCAR(parece termo informal) por outro sinônimo como por exemplo instigar, incitar. …
Na quarta linha do primeiro paragrafo faltou o uso do artigo ´´o´´ antes do ecossistema
Na conclusão você quebrou a expectativa esperada, por ser um texto com argumentos tão bons. Faltou você falar sobre as ações, detalhamento e modo. Não consegui identificar no texto, o que ficou claro pra mim foi o agente e a finalidade….Parabéns pela redação.
competência I : 160
Competência II : 160 senti falta de repertório
Competência III: 200
Competência IV: 160
Competência V: 80
Total: 720 lembrando que não é uma análise profissional… Todo dia é dia de aprender
Choclet
Eu ameiii sua redação, você falou com propriedade e coesão do tema. A introdução ficou perfeita, com contexto histórico sem fugir do assunto. As únicas coisas que eu acho que faltaram foi, primeiro: citar mais dados e referências em si, principalmente no desenvolvimento e, segundo: acho que na conclusão faltou colocar que medidas e que ações vão ser tomadas, você só colocou os agentes (ONU e governos), mas não o que deve ser feito em si, sabe?