Prós e cotras da construção de uma internet das coisas.

Na série “Control Z”, é retratada a invasão da privacidade dos alunos da universidade causada por um misterioso hacker, que revela os segredos para todo o colégio. No Brasil, jovens costumam aceitar a invasão de sua intimidade em sites e aplicativos sem raciocinar. Isso se deve a prioridade ao acesso do aplicativo, que possivelmente resulta na invasão e vazamento de dados pessoais.

Primeiramente, é importante ressaltar que a priorização na acessibilidade pode ser um problema. Nesse sentido, segundo uma pesquisa feita em 2019 pelo GS1 Brasil, em parceria com o GfK Brasil, consumidores brasileiros possuem 12 aplicativos em seus celulares. Felizmente, o acesso a maioria destes é seguro, mas ainda é arriscado, já que eles pedem o acesso à galeria de fotos e ao gravador de áudio, e normalmente, o consumidor permite esse acesso sem pensar em sua segurança, o que pode resultar no agravamento do problema.

Tal problemática pode ter como consequência a invasão e espalhamento de informações pessoais. Logo, o conhecido caso do dispositivo Alexa, da empresa Amazon, em que o aparelho gravou uma conversa íntima de um casal americano e mandou para alguém aleatório na lista de contatos, é um dos mais comentados neste quesito. Dessa forma, conclui-se que, se essa disseminação de dados ocorre de maneira abrangente, as consequências serão graves e extremamente difíceis de reverter, tendo em vista que esses materiais podem ser salvos e usados contra o proprietário.

Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. O Ministério das Comunicações(MCom), deve informar os consumidores brasileiros sobre a possível insegurança de sites e aplicativos, por meio de campanhas de divulgação em massa, as quais mostrarão como acessar a internet de maneira segura e eficiente. A fim de que permita a construção confiável de uma internet das coisas.  

De preferência, corrija de acordo com as competências do ENEM, agradeço!!