Principais problemas habitacionais nas grandes cidades brasileiras.

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Desde os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek até os atuais mandatos o Brasil passou por diversas mudanças estruturais, dentre elas um considerável desenvolvimento industrial, principalmente a de base e a automobilística. Entretanto, esse avanço trouxe consigo um desenfreado processo de urbanização que gerou uma superlotação de cidades em desenvolvimento, que por consequência trouxe uma precarização das moradias. Dessa forma, torna-se necessário discutir sobre um tema que teve suas origens passadas, mas com consequências amedrontadoras no presente: Os principais problemas habitacionais nas grandes cidades brasileiras.

Em primeira instância cabe ressaltar que a Declaração Universal dos Direitos Humanosgarante a todas as pessoas não somente o direito à moradia, mas que ela seja adequada e que possa resguardar o direito a paz e a integridade física e mental de todos. Todavia, o que se faz evidente é justamente o contrário: pessoas que residem em casas insalubres e com risco imediato à vida, como por exemplo as favelas das grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Tendo em vista os direitos humanos e a responsabilidade estatal, fica notório a importância de o Estado intervir e garantir o direito de todos os brasileiros.

Outrossim, a falta de planejamento econômico e social tal como a desigualdade econômica evidente em diversas regiões do país têm como consequência o agravamento da situação, impossibilitando a resolução dos problemas. Nessa mesma perspectiva, se pensarmos historicamente, o Brasil teve suas ações desenvolvimentistas sempre voltadas para a região sudeste do país o que tornou a região como sendo um “monopólio” não somente da concentração industrial e comercial como também da povoação do país. Portanto, a descentralização da economia se mostra necessária por meio de um planejamento melhor estruturado de desenvolvimento.

Destarte, urgem medidas que possam viabilizar e garantir o direito a moradia de todos os brasileiros. Dessa forma, cabe ao Estado, juntamente aos Ministérios que lhe cabem, garantir, inicialmente, um plano de moradias provisórias para todos aqueles que estão em risco iminente de vida, e posteriormente, a construção de moradias e comunidades que possam permitir a todos de exercer a cidadania com segurança e paz, resguardando todos os seus direitos, além de promover a descentralização econômica por meio de incentivos fiscais que promovam a interiorização econômica.

POR FAVOR, PESSOAL, QUE PUDER ESTABELECER UMA NOTA NUMÉRIA PARA MINHA REDAÇÃO, EU AGRADECERIA, POIS ESTOU TENTANDO VER O MEU DESENVOLVIMENTO COM O TEMPO.

OBRIGADO POR LER A MINHA REDAÇÃO SZ

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3 Correções

  1. Estrutura de redação correta , sem tangenciar o tema e com um bom repertório contextualizado. No entanto, possui alguns erros de pontuação e uso incorreto de conjunção (Dica: não use “como por exemplo”. Ambos possuem o mesmo sentido, logo quando postas juntas, soa como pleonasmo e pode prejudicar sua nota)
    Outro ponto também, é não ter utilizado os cinco requisitos de intervenção (agente, ação, modo, efeito e detalhamento) .
    Por fim, também acho que deveria ter um pouco mais de aprofundamento e desenvolvimento de argumento. Não fica apenas puxado pros dados que você trouxe.

    Portanto:

    C1: 160. C2: 200 C3: 180. C4:160. C5: 160

    860

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  2. Oi espero ajuda
    culbe em 30 linhas?

    Vc tem que estuda mais sobre uso de crase: “Direitos Humanosgarante a(à) todas as pessoas não somente o direito à moradia, mas que ela seja adequada e que possa resguardar o direito a(à) paz e a(à) integridade física e mental de todos.” Nessa frase tem 3 erros de crase. Outra coisa é que não pode colocar 1° Pessoa nem do plural nem do singula (se pensarmos historicamente) tem um Nós oculto aqui. NA INTERVENÇÃO faltou o Meio

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  3. Tudo muito nos conformes, escrita boa, sem grandes erros na gramática. Ressalto só sobre a necessidade de maiores profundidades em seu embasamento, no demais, parabéns. Segue nota de acordo com competências:
    Competência 1 – domínio da norma culta da língua escrita.
    Competência 2 – compreender a proposta da redação.
    Competência 3 – coerência do texto.
    Competência 4 – conhecimento dos mecanismos linguísticos.
    Competência 5 – proposta de intervenção para o problema abordado.
    C2: 160
    C3: 180
    C4: 160
    C5: 180

    Total: 840

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