Preconceito racial:causas e consequências

Na música “this is América”do cantor e ator Donald Glover,é retratado o terror vivenciado pela população negra americana,tem-se uma síntese de como a mídia mantém essa realidade abstrusa e mascarada diante das pessoas. Seguindo essa lógica,o que se observa na realidade contemporânea é algo correlativo ao que diz o cantor, uma vez que o preconceito racial Bem sendo inibido pela mídia. Nesse sentido, diante de uma realidade estável e temerária, que mescla conflitos nas esferas midiáticas e sociais,analisar seriamente as raízes e frutos da problemática é medida que se faz urgente.

De antemão,é importante pontuar que o conflito deriva da Baixa atuação dos setores midiáticos, no que concerne a criação de mecanismos que coíbam tais recorrências de inibição. Segundo a assembleia constituinte,”a liberdade da Imprensa é um dos pilares das soberania as constitucionais”. Nesse sentido, d a falta de atuação por parte da mídia no que confere a discussão acerca do preconceito racial acaba não sendo discutida com frequência e a soberania citada não é alcançada.

Ademais é imperativo ressaltar as raízes históricas como promotoras do problema. Desde 1500- época da escravidão-tem-se uma objetificação e exploração dos negros,perpetuando a mensagem de que essa é uma cor “inferior”. Partindo desse pressuposto, temos uma perpetuação dessa ideia até os dias atuais,e tudo isso retarda a resolução do impecílio.

Assim,medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço desse quadro deletério. Dessa arte, com o intuito de mitigar o problema, faz-se mister que o Tribunal de Contas da União direcione capital, que por intermédio do Instituto de mídia étnica junto ao Ministério da Educação,será revertido em discussões sobre a temática do preconceito racial,e a discussão da diversidade étnica, através das redes de comunicação e TV com equipamentos adequados e representantes negros em seus lugares de fala afim de abordarem o assunto com clareza e efetividade. Apenas dessa forma a coletividade alcançara o fim da  segregação racial e cenários como os do clipe de “This is America” não se repetiram.