Preconceito linguístico no Brasil

“Aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes; mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos”, essa frase é do renomado Martin Luther King, sob tal óptica, ela reforça o preconceito linguístico existente no Brasil. Logo, em razão da base educacional lacunar e individualismo, emerge um problema complexo que precisa ser revertido.

A príncipio, a falta de conhecimento da sociedade sobre às variedades linguísticas é uma barreira para a resolução da problemática. Segundo o filósofo Immanuel Kant, o ser humano é resultado da educação que teve, nessa perspectiva, a não abordagem do tema no meio social, toma por consequência que muitas pessoas não sabem que há diversas formas de se expressar verbalmente e se acham superiores por falarem por exemplo de acordo com a norma culta padrão.

Ademais, uma boa parte da população se preocupam só em si, não se importanto com o próximo. De acordo com o sociológo Zygmund Bauman, a sociedade contemporanēa é fortemente influênciada pelo individualismo, nesse ângulo, infere-se que a comunidade brasileira tem na maioria das vezes atitudes egoístas em função da sua satisfação e objetivos pessoais. Assim, essa prática influi negativamente no entrave da discriminação linguística.

Portanto, em vista do possicionamento tomado, o Ministério da Educação deve criar jogos linguísticos e campanhas conscientizadoras, por meio de liberação de verbas e colaboração de educadores na mídia social e escolas, com a finalidade de popularizar a concepção de preconceito linguístico no Brasil. Conforme tal medida, provavelmente o preconceito linguístico não será um problema.