Precarização das Relações de Trabalho

Durante o governo de Getúlio Vargas, na Década de 30,foi criado a CLT(Consolidação das leis trabalhistas) que visava regularizar as condições de emprego no Brasil. Conquanto, apesar dessa conquista hodiernamente há uma precarização das relações de trabalho. Diante disso, evidencia-se a necessidade de promover melhorias no que tange á questões adequadas da área laboral que persiste influenciada pelas mudanças estruturais, além do desemprego.

Em primeiro plano, é mister salientar que as novas tecnologias transformaram as relações entre empregadores e empregados. Nesse ínterim, com o surgimento das máquinas durante a Revolução Industrial a mão de obra humana gradualmente foi desvalorizada, modificando assim as indústrias e o modo de se trabalhar. Desse modo, a organização da área de serviços se modificou e o maquinário ganhou o mercado que se tornou mais exigente e rigoroso quanto a qualificação profissional.

Ademais, no que concerne á problemática o alto nível desempregados no Brasil reflete negativamente não só na economia mas também, dentro do ambiente de trabalho. Consoante ao sociólogo Karl Marx, a luta entre as classes é o que move o mundo. De acordo com essa lógica, a precarização das relações de trabalho são influenciadas pelas lutas entre as classes, onde prepondera a substituição do trabalho humano pelo uso de tecnologias, mostrando assim a valorização do lucro acima dos operários.

Portanto, medidas são necessárias para reverter esse cenário desafiador. Logo, o Ministério da EcPrecarização das Relações de Trabalhoonomia-Órgão responsável por fiscalizar e zelar da economia do país e das relações trabalhistas-juntamente ao setor privado deve, através de um amplo debate entre Estado, trabalhadores e sindicalistas criar uma assembleia trabalhista, a fim de fazer com que o maior número de empregados possa usufruir da CLT. Com tal proposta, a situação vivenciada poderá ser alterada na realidade brasileira.