Possíveis ações de combate ao sedentarismo infantil no Brasil.

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A constituição federal de 1988 prevê em seu artigo 6°, o direito a saúde como essencial a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal direito não tem se repercutido com ênfase na prática quando se observa o sedentarismo infantil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, é indispensável a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

 

Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas para combater o sedentarismo infantil no Brasil. De acordo com a pesquisa The Infant and Kids Study – traduzindo: O Estudo de Bebês e Crianças – feita pela Nestlé junto ao IBOPE, 75% das crianças entre 7 a 12 anos passam 4 horas ou mais usando meios tecnológicos. Diante disso, é evidente que a tecnologia é, não a única, mas a maior causadora desse problema, visto que as crianças não se preocupam mais em se movimentarem ou brincarem ao ar livre, optando a ficar sentadas em frente a uma tela.

 

Ademais, é fundamental apontar as graves consequências da falta de exercícios dos jovens. Segundo A Revista da Mulher, em sua matéria sobre os riscos do sedentarismo juvenil, essa resistência ao movimento pode causar hipertensão, diabetes e até a depressão devido a insatisfação com sua imagem. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

 

Depreende-se portanto a necessidade de combater esses obstáculos. A fim de icentivar a vida ativa nas crianças, cabe às escolas, por intermédio de verba liberada pelo governo estadual, promover eventos em que os alunos farão caminhadas ou andarão de bicicleta juntos dos professores, para assim, fazer da atividade física algo divertido. Cabe também aos pais, a conscientização da importância disso para seus filhos, para então, incluírem esse tipo de atividade em programas familiares. Visto isso, espera-se uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos dispostos na magna carta.

 

 

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1 Correção

  1. Competência 1: Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. (160)
    Competência 2: Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e
    conclusão.(160)
    Competência 3: Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma
    organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. (160)
    Competência 4: Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. (180)
    Competência 5: Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. (160)
    Nota Final: 820

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