Pluralidade étnica e intolerância no Brasil

No Brasil Imperial, havia uma preocupação da elite em “embranquecer” o país, uma clara demonstração de intolerância a população negra. Casos como estes, de imposição de uma superioridade branca, continuam na contemporaneidade. A afirmação da existência de uma “raça pura”, prejudica a questão da pluralidade étnica em todo o mundo, fazendo com que o preconceito se perpetue.

De acordo com a típica linha de pensamento do imperialismo,”o fardo do homem branco”, as pessoas de pele branca, em sua maioria da europa, tinham o dever de civilizar povos menos privilegiados, com o argumento de que eram selvagens e sem princípios, colocando assim como correta somente a cultura européia.Em movimentos como o do feminismo por exemplo, o protagonismo era exercido inicialmente por mulheres brancas, evidenciando mais uma vez, a exclusão da raça negra.

Outrossim, com o surgimento do novo coronavírus, COVID-19, percebe-se a xenofobia-aversão a estrangeiros-, acerca de povos asiáticos de maneira clara. Cidadãos desinformados, muitas vezes, tratam pessoas vindas do continente asiático com desprezo, acreditando que, os mesmos estejam contaminados pelo vírus.

Portanto, medidas cabíveis são necessárias para a resolução deste problema. É de extrema importância que escolas brasileiras promovam eventos voltados a prática do respeito, com palestras e seminários, dessa forma, os alunos poderão se conscientizar da melhor forma sobre o assunto. Além disso, punições mais severas como, multas mais altas ou maiores penas de reclusão para indivíduos que praticam esse tipo de preconceito também ajudariam na resolução deste impasse na sociedade.