Iniciante

Pessoas em situação de rua no Brasil

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   As pessoas sem residência são uma manifestação direta das mazelas da pobreza e da desigualdade social. Tal qual os menos favorecidos retratados no documentário “Ilha das Flores” de Cecília Meireles, há acentuado desequilíbrio de bens na sociedade atual, pois enquanto uns possuem elevado poder de compra e venda, outros não possuem sequer moradia. Contudo, essa drástica consequência, que põe em risco o bem-estar dos desalojados e da sociedade, se deve a dois principais fatores: a má distribuição de renda e bens e a ausência de medidas públicas que as atenuem.

    A princípio, a má distribuição de renda afeta a porção mais vulnerável da comunidade recaindo sobre os antigos estigmas feudais de vassalagem, na qual a classe trabalhadora fomentava o enriquecimento do suserano, porém não tinha posse sobre suas próprias áreas de cultivo. Logo, a alta concorrência no mercado de trabalho, os baixos salários e os exorbitantes aumentos no custo de vida são aspectos imprescendíveis que influem na questão dos moradores de rua.

  Todavia, a atuação governamental reclusa e, muitas vezes, ineficaz colabora para o agravamento da situação, expondo os indivíduos sem moradia aos perigos das ruas sem qualquer auxílio. Como já ressaltava Virgínia Woolf:”De tudo que existe, nada é tão estranho como as relações humanas, com suas mudanças, sua extraordinária irracionalidade”. Isto é, a sustentabilidade social envolve a assistência de todos os grupos sociais inclusive os cidadãos em situação de rua.

  Portanto, é de vital importância fornecer soluções para os desalojados afim de assegurar o bem-estar e a inserção social. Dentre as quais, cabe ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e do Ministério da Infraestrutura na construção de casas de abrigo com acesso a cuidados médicos e capacitação profissional gratuita, incentivando a independência financeira enquanto a saída do cidadão da situação de rua.

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2 Correções

  1. introdução: contextualização ótima, tese ok e direcionamento também. IPC: há um acentuado
    d1: procure fazer um tópico frasal antes de colocar o repertório e relacione ele de forma clara com seu argumento e como quais as consequencias na sociedade brasileira (usando conectivos)
    d2: evite repetir palavras, seja buscando sinonimos, seja invertendo as orações.
    IPC: aprofunde mais a argumentação
    intervenção: use 2 agentes no máx para cada problema, use palavras como “juntamente” ou “em parceria com”, coloque conectivos para que fique claro os 5 elementos da conclusão.

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  2. introdução: contextualização ótima, tese ok e direcionamento também. IPC: há um acentuado
    d1: procure fazer um tópico frasal antes de colocar o repertório e relacione ele de forma clara com seu argumento e como quais as consequencias na sociedade brasileira (usando conectivos)
    d2: evite repetir palavras, seja buscando sinonimos, seja invertendo as orações.
    IPC: aprofunde mais a argumentação
    intervenção: use 2 agentes no máx para cada problema, use palavras como “juntamente” ou “em parceria com”, coloque conectivos para que fique claro os 5 elementos da conclusão.
    IPC: o uso de conectivos ajuda a dialogar as partes do texto e garantindo ponto na competencia que fala sobre coesão e projeto de texto (caso seu objetivo seja o enem)
    IPC: deixe bem claro qual a consequencia da sua argumentação para que possa resolver no último paragrafo de forma correlacionada.

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