Conforme o filósofo grego Aristóteles, a felicidade é o objetivo de vida humana, sendo este alcançado apenas quando realizado por meio de ações virtuosas. Entretanto, é inegável que o significado de felicidade e bem-estar -estando este intrinsecamente ligados- muda de acordo com a percepção de cada indivíduo. Sob essa perspectiva, fica evidente que essa percepção vem sofrendo uma terrível onda de pessimismo, tornando impossível não correlacionar a recente pandemia e consequentemente, a realidade socioeconômica.
A sensação de felicidade é aderida a um conjunto de hormônios que são liberados a partir de neurotransmissores, um desses hormônios é a dopamina, relacionada ao prazer proporcionado quando há uma recompensa, a exemplo de um objetivo alcançado. Porém, para o hormônio ser liberado tem de haver um equilíbrio no bem-estar tanto físico quanto mental e até mesmo social. No entanto, a pandemia de COVID-19 expôs situações que tornaram impossível ter o equilíbrio necessário, já que muitos foram prejudicados pelo medo, dor e incertezas, interferindo diretamente na percepção da felicidade.
Segundo Émile Durkheim, sociólogo francês, os fatos sociais podem ser normais ou patológicos. Seguindo essa linha de raciocínio, observa-se um ambiente patológico em crise, rompe toda a harmonia social, visto que um sistema corrompido não favorece o progresso coletivo. Nesse cenário, é indiscutívelque ponto de vista sobre bem-estar social coletivo e por consequência felicidade, em meio a uma sociedade em crise, encontram-se em declínio.
De acordo com o filósofo Aristóteles, não existe mudança na felicidade, apenas de sua percepção. Para que isso ocorra, é necessário que o Estado proporcione projetos e eventos socioeconômicos a fim de dar mais oportunidades igualitárias em relação a empregos e educação. Junto a estas ações deve-se divulgar a importância da busca por formas de felicidade e bem-estar, nos meios de comunicação e plataformas digitais, por meio de campanhas. Ademais, as ONGs e instituições sociais devem trazer à luz debates e palestras sobre como identificar e valorizar o bem-estar e felicidade. Assim haverá como mudar essa perspectiva e a onda de pessimismo presentes na sociedade.
Juliahh
Oláaaaaa, tudo bom???
Então, vim apenas compartilhar um pouco dos meus conhecimentos ok?
Boa introdução, tá bem conectada e organizada com tema, apresenta tese e foi curta e breve, parabéns.
D!
A sensação de felicidade é aderida a um conjunto de hormônios que são liberados a partir de neurotransmissores, um desses hormônios é a dopamina, relacionada ao prazer proporcionado quando há uma recompensa, a exemplo de um objetivo alcançado. **(período muito longo, recomendo que faça períodos mais curtos para que você tenha espaço para suas argumentações). Porém, para o hormônio ser liberado tem de haver um equilíbrio no bem-estar tanto físico quanto mental e até mesmo social. No entanto, a pandemia de COVID-19 expôs situações que tornaram impossível ter o equilíbrio necessário, já que muitos foram prejudicados pelo medo, dor e incertezas, interferindo diretamente na percepção da felicidade.** (achei legal o uso de conetivos, mas diversifica-los é bem interessante).
Segundo Émile Durkheim, sociólogo francês, os fatos sociais podem ser normais ou patológicos. Seguindo essa linha de raciocínio, observa-se um ambiente patológico em crise, rompe toda a harmonia social, visto que um sistema corrompido não favorece o progresso coletivo(qual sistema está corrompido? porque? qual o público é atingido? como?). Nesse cenário, é indiscutível que ponto de vista sobre bem-estar social coletivo e por consequência felicidade, em meio a uma sociedade em crise, encontram-se em declínio. ***(com o que acrescentei anteriormente poderia e pode correlacionar com esse fechamento, uma vez que é importante o detalhamento de modo direto e objetivo para uma boa argumentação, não é necessário fazer parágrafos grandes para isso, só organização e planejamento de suas ideias podem ajudar).
*** Então, uma análise geral é que: eu me corrigi de acordo com o enem, caso seja outro modelo, desculpa!!
espero ter ajudado!!! não sou profissional, mas recomendo que leia e estude redações nota mil, elas vão te ajudar muito!!
Boa sorte!!
Graziele Ferreira Das Neves Santos
Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok!?
Obs: você usa muito o gerúndio ao longo da redação, tem vários – ando, – endo, – indo.
Não é errado, mas evitar o gerúndio deixa as frases mais concisas e coesas.
Comece o desenvolvimento 1 com um conectivo.
Lembre-se que todas as partes do seu texto devem estar interligadas entre si.
Ex: diante desse contexto, sob esse viés
“observa-se um ambiente patológico em crise, rompe toda a harmonia social”
Essa vírgula não existe, nunca se separa sujeito e verbo.
Além desse, há outros desvios de vírgula.
Recomendo que revise a aplicação dela, onde usar e onde não usar. É chato, mas é necessário.
A conclusão não deve conter repertório, se for uma redação do Enem, o que deve conter é apenas a proposta de intervenção.
Os repertórios socioculturais são colocados na introdução, como você fez, e nos desenvolvimentos, que é onde você vai explicar e contextualizar o tema da redação.
Recomendo que explore mais o uso de conectivos, tanto intraparágrafos quando interparáfrafos.
C1 – 160
C2 – 160
C3 – 120
C4 – 120
C5 – 200
Nota: 760