PENSANDO TECNOLOGIA

Sempre esteve no imaginário da humanidade como as tecnologias nos afetariam, um exemplo disso é o filme Matrix de 1999. Essa produção nos faz refletir sobre como deveríamos estar a par das mudanças tecnológicas e como as deixaríamos nos afetar.

Como agentes de mudanças não podemos ficar passivos frente a tecnologia, somente a usando e deixando que ela pense por nós. Isto é mais fácil. Contudo, estamos menos inteligentes por isso. Nosso QI já é mais baixo do que o dos nossos pais e isto tem como contribuição principal o uso passivo da tecnologia.

Ultrapassar desafios será necessário para que mudemos, principalmente no Brasil, país de dimensões continentais, no qual a desigualdade vai desde uma instituição de ensino onde dispõe de tudo que faz necessário para inclusão tecnológica até aquelas nas quais não há nem quadro negro.

Logo, as tecnologias devem fazer parte do ambiente educacional de forma lúdica sim, mas também de modo que possamos programa-la, sendo necessário, pois, fazer parte do currículo escolar aulas de programação, eletrônica e robótica. E para driblar a desigualdade será preciso não só que o Estado invista em todas as regiões equitativamente, mas também da população doando tecnologia, promovendo a reciclagem de itens tecnológicos e inclusão ao mesmo tempo. Com isso, teremos menos receio do que o futuro tecnológico, pois o faremos juntos e de forma consciente.