O primeiro caso da pandemia do COVID-19, foi identificado em dezembro de 2019, na China. Desde então, os casos começaram a se espalhar rapidamente pelo mundo: primeiro pelo continente asiático e depois por outros países. Em março de 2020, o Brasil teve o seu primeiro caso registrado, o que fez com que muitos brasileiros ficassem em distanciamento social, sem esquecer que no começo da mesma, o país inteiro entrou em lockdown. Na época, ainda não tinha a vacina apropriada para esse vírus, então as pessoas se tratavam com medicamentos, sem esquecer do álcool em gel e da máscara que eram usadas sempre ao sair de casa. Atualmente, a pandemia está totalmente descontrolada, ou seja, a situação ainda é a mesma ao do ano passado, o vírus já infetou milhões de pessoas ao redor do mundo, causando milhares de mortes. O que fez algo já abominável, se tornar ainda mais devastador. O isolamento social fez com que as pessoas ficassem longe uma das outras e com que não saíssem de casa, podendo sair somente para a realização de atividades extremamente importantes, tais como: a compra de medicamentos e de alimentos. Com essa rotina totalmente diferente da que eram acostumados, algumas pessoas acabaram desenvolvendo ansiedade, síndrome do pânico e outras doenças relacionadas. Os casos de COVID-19 só aumentam a cada dia que passa, além de se ter recordes de mortes a cada 2 dias. Isso acontece por causa da irresponsabilidade humana, os mesmos não querem ficar nas suas residências e não querem respeitar o distanciamento social. “O maior erro que um homem pode cometer é sacrificar a sua saúde a qualquer outra vantagem.” A citação de
Arthur Schopenhauer diz muito sobre o que está acontecendo neste momento de pandemia, as pessoas preferem correr riscos desnecessários, do que ficar em casa respeitando todas as restrições necessárias. A pandemia na qual estamos passando, não é brincadeira e muito menos um convite para sair de casa e aglomerar em festas. A população precisa ter mais consciência sobre tais fatos e o principal, ter mais responsabilidade.
Pandemia
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Bruna128
Bom dia!
Acredito que esse texto não se encaixa como dissertativo-argumentativo (modelo do enem). Fiquei em dúvida sobre que aspecto em si você gostaria de falar da pandemia. Veja que as redações do enem sempre apresentam um caminho, ex: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. A palavra “persistência” é o que guia o seu tema. Acho que pode ajudar você pegar os temas próprios da redação do enem para poder ter um norte de como dissertar. No mais, você demonstra bom conhecimento da norma culta, só precisa aplicar isso numa estrutura dissertativa-argumentativa!
Sucesso!!
LucasValentim
Oi, tudo bem? Não sei qual seria o tipo da sua redação, mas se for modelo ENEM (dissertativo-argumentativo) com proposta de intervenção e tudo mais, sugiro que dê uma olhada nas competências obrigatórias ou em vídeo aulas que irão te ajudar a construir um modelo ENEM melhor já que ta faltando alguns detalhes.
Caso não seja, tem algumas coisinhas que queria pontuar:
1º – O tema é “pandemia”, e você falou especificamente de uma pandemia em um páis, talvez pelo temo a redação poderia abordar pandemia de forma mais geral, o do porque elas ocorrem, quais já ocorreram, os perigos que troxeram e assim por diante
2º – está faltando páragrafos em rua redação
3º – Na frase: “O que fez algo já abominável, se tornar ainda mais devastador” eu tiraria a vírgula.
Bom, espero que tenha ajudado, e caso discorde de qualquer coisa pode me falar que estou aberto para tentar melhorar!!! Bons estudos…