Seguindo a linha de raciocínio do escritor e inventor R. Buckminster Fuller, “a humanidade está adquirindo toda a tecnologia certa por todas as razões erradas”. Estima-se que a atribuição das desavenças no âmbito tecnólogo é, sobretudo, mecanismo para a contribuição do desencandeamento de vertentes referentes ao uso inadequado das informações, visto que o seu mal uso introduz sérias consequências no modelo social atual. Portanto, cabe analisar o problema das fake news na era da informação e encontrar um meio para reverter a proliferação dessas notícias falsas na internet. Uma vez que tais notícias representam um mal uso e, consequentemente, por razões erradas.
Ao analisar mídias sociais, por detrimento da internet, percebe-se que as relações sociais vêm ficando cada vez mais frágeis, e como exemplo disso, criando consequências na vida de crianças: relacionando fake news a vacinas, expondo, incoerentemente, que tais vacinações ocasionam o autismo – como dito pelo G1 – e, por medo de tais consequências, menos pais vacinam seus filhos e acreditam em notícias que supostamente são verdadeiras. Sendo assim, é de possível percepção que o uso inadequado da informação prolifera-se, por intermédio da internet, trazendo adversidades para a sociedade e para o meio da saúde, intervindo na melhoria da relação da informação com o meio social.
Em segunda análise, é primordial pontuar que a disseminação de notícias falsas são construções humanas indagadas na internet com a finalidade de encaminhar a sociedade para a desinformação; para a ignorância e para o fortalecimento de empresas midiáticas. Uma vez que tal proliferação também está na construção de decisões políticas, como ocorreu nas eleições presidenciais de 2018, em que, com o alavancamento da politicagem do atual presidente da República, surgiu a repercussão da “fake news”, “mamadeira de piroca”, a qual, por influência da notícia, fez pessoas acreditarem que tal construção era, de fato, uma verdade. Indubitavelmente, sob análise, é indescritível os perigos que notícias, como essa, levam pessoas a acreditarem e a tomarem atitudes de maneira impulsiva relacionada a decisões políticas e sociais. Com base nisso, evidencia-se que há de ter melhorias nos setores informativos, para o não agravamento de tal mecanismo crucial para a sociedade.
No que concerne a esse fato, cabe ao governo federal a melhoria da Lei N° 12.965/2014 do Marco da Internet, presente na Constituição Federal de 1988, que refere-se ao uso que regula a internet no Brasil por meio da garantia, princípios, direitos e deveres para quem usa a rede, melhorando o relacionamento da informação com a sociedade. E mesmo não sendo crime, tal fato é conseguinte de punições, presente na parte (lei da constituição) que dita as consequências para quem usa a rede pora consequências erradas. Apenas, com tais medidas, ocorrerá a atenuação do problema supracitado.
Pfv, corrigem e pontuem o texto
saletewalter
Sua argumentação no decorrer do texto é boa com relação ao efeitos nocivos das “fake news”.
No entanto segue algumas observações da sua redação:
Ponto positivo que no inicio do texto você apresenta a tese inicial.
No entanto, no segundo parágrafo, sua argumentação é boa, mas a forma como você expôs se mostra confusa. Teria que reescrever de forma que fique mais clara.
No terceiro parágrafo você expressou muito bem o ideal das “fake news” que estão à serviço de um determinado grupo social. Ou até mesmo da sociedade de consumo. Em nenhum momento estas noticias são de fato com características sérias de informação. Estando somente a fim de manipular a opinião do público leitor.
Sugiro a utilização do termo “fake news” entre aspas.
Por fim ficou válido a citação do Marco da Internet. Mas sugiro à você rever este último parágrafo. Acredito que seria interessante você mencionar que além das mudanças com relação as leis mais rigorosas contra as pessoas que disseminam “fake news”, seria interessante que a população tive acesso à uma educação mais crítica, neste caso a população buscaria por informação verídica, não dando espaço para o crescimento das notícias falsas.