A Constituição brasileira de 1988 garante o direito à vida, à igualdade e à liberdade. No entanto, na prática, tal garantia é deturpada, visto que a higienização social – com foco mais específico em moradores de rua – é uma realidade no Brasil. Esse cenário nefasto ocorre não só em razão da desigualdade social nacional brasileira , mas também devido à abominosa falta de empatia em relação à grupos em situação de rua. Logo, faz-se imperiosa a análise dessa conjuntura, com o intuito de mitigar os entraves para a consolidação dos diretos da Magna Carta.
Em primeira análise, vale destacar a citação “Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes” do jornalista Barão de Itararé. Citação que retrata de forma explícita a sociedade contemporânea brasileira, uma vez que as diferenças sociais acabam acarretando inacessividade – em múltiplos sentidos – para classes classes periféricas e pobres financeiramente, assim levando o indivíduo a se submeter à situação de rua. Esse panorama lamentável decorre, principalmente de uma má distribuição de renda e de falta de investimento em áreas sociais, como educação e saúde. Evidência-se, portanto que a iníqua política higienista está diretamente relacionada com a desigualdade social brasileira.
Em segunda análise, vale ressaltar que, de acordo com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) o Brasil tem mais de 100 mil pessoas em situação de rua. Entretanto, ainda assim a sociedade brasileira negligência a existência de grupos em tal situação. Este cenário ocorre porque a sociedade brasileira é estruturada sobre uma pirâmide social, na qual a burguesia está no topo e a população em situação de rua no nível mais baixo possível, assim sendo reprimida, esquecida e excluída pela sociedade. Desse-modo, contata-se que que excluir pessoas em situação de rua é algo costumeiro no Brasil, e que impede a concretização dos direitos da Magna Carta.
Portanto, medidas são para resolver resolver o impasse. O Ministério da Cidadania, em conjunto com o Ministério da Educação, deve fazer frear estas diferenças sociais, por meio de um projeto de lei a ser entregue à Câmara dos Deputados. Tal lei que irá disponibilizar bolsas de estudos em escolas particulares aos indivíduos que comprovarem ter renda mensal igual ou inferior a dois salários mínimos, além de investir em ações contra a desigualdade social nacional. Paralelamente, precisa-se que o Ministério da Justiça e Cidadania, crie uma campanha de conscientização por meios midiáticos. Campanha com a finalidade de desconstruir está “pirâmide social” e soberba nacional, sendo transmitida por uma figura pública e de autoridade no assunto. Espera-se com essas ações que a Política Higienista seja abolida do Brasil, afim de torná-lo mais inclusivo.
KarineCoimbraGiordani
Olá Matheus!!!
Estou disponibilizando minha opinião sobre sua redação, entretanto não sou corretora e muito menos professora.
Seus acertos:
– Sua introdução está clara, sem rodeios e com uma linguagem que procede de uma maneira impecável;
– Seu uso do repertórios socioculturais e tese foram muito bem formulados;
Seus erros:
– No seu último parágrafo você utilizou a frase “Portanto, medidas são para resolver o impasse” , o que é perceptível analisar que é uma frase pronta e deveria ser mais trabalhada.
– Alguns erros gramaticais e ortográficos;
– Deve-se manter sempre um desenvolvimento constante, procurando dar ênfase naquilo que escreveste na introdução, porém com mais profundidade e objetividade.
dizz_bruna
Olá,irei colocar em tópicos as observações que foram feitas acerca do seu texto.
.Sua introdução está excelente.
.Apresenta tese na introdução, o que é ótimo.
.Desvio de pontuação (vírgula e acentuação gráfica).
.Falta de conectivos em algumas orações.
.Apresenta um ótimo vocabulário.
.A proposta de intervenção está boa,mas ficou um pouco confusa no final.
.Seus argumentos são consistentes, porém precisam ser mais embasados.
Você escreve muito bem,nunca pare de escrever,você está no caminho correto! 😊✌
jullia cardoso Fernandes
Ola matteus, seu texto esta incrivelmente bem escrito. O uso de palavras dificeis nao comprometeu o entendimento do texto. Sua tese ficou bem clara e o uso dos repertorios socioculturais foram produtivos. Entretanto, eu separei os problemas a serem analisados – que voce destacou como 1 desigualdade social e 2 falta de empatia – somente no D2 eu nao percebi voce falando diretamente sobre a empatia. como um conselho, ao definir seu problema procure ressalta- lo novamente nos paragrafos em que voce discorrer sobre eles. Quanto ‘a escrita, esta muito boa, mas procure nao ficar repetindo (Esse cenario) troque por algum sinonimo, como nesse sentido, nesse vies. Enfim na sua proposta houve um erro de digitacao e a palavra resolver se repetiu o que porvoca um entrave de compreensao. Porem, encontrei duas propostas na primeira faltou uma finalidade, nao obstante a segunda estava completa !!!
I – 180
II – 200
III -180
IV – 200
V – 200
Espero ter ajudado ! Abraço