“Temos a arte para não morrer da verdade”. frase do filosofo Friedrich”,temos arte não como um movimento padronizado e retilíneo mas de múltiplas fases e entediamentos, um deles é a pichação e o grafite ambas formas de arte originadas do mesmo espaço a “periferia” que é constantemente desfavorecida pelas autoridades governamentais do nosso país ,desde modo é fundamental ceder o espaço para esses artistas e impor as restrições da arte “urbana”.

Atualmente o espaço para arte vem sendo cada vez mais cedido aos opífices, os grafiteiros excedendo o caso o caso de 2017 quando o então prefeito de São Paulo “João Doria” sancionou uma lei que vetava grafite e pichação nas ruas da capital paulista uma das maiores metrópoles do Brasil. O grafite por sua vez é mais aceito pela  população por alguns motivos como por exemplo, o respeito em muitos casos a propriedade privada e o patrimônio publico, por isso a pichação sofre em demasiado em maioria pela falta de compreensão do governo e dos proprietários de estabelecimentos públicos e privados.

Por consequência muitas vezes os “pichadores” acabam ultrapassando alguns desses limites e provocando a má interpretação da população, enquanto outros movimentos de arte com a de  galeira é com certeza mais valorizada e melhor interpretada do que a arte urbana justamente por expor-se em espaços privados e próprios, mas é escassa a quantidade de pichadores e grafiteiros que conseguem expor  seus ideais em lugares assim, com uma elevada “voz” para descobrirem novas personalidades mas com ampla restrição a diversidade artística no meio social.

Diante disso, é imensurável que o estado e a população deem espaço para esses artistas exporem sua arte com leis e projetos governamentais, criando assim espaço para exposições de arte publica, menos restrições nas galerias privadas para mais conhecimento social e cultural, somando-se a isso investimentos na cultura e educação e iniciativas do governos para a construção de escolas de arte publicas, isso resultara no desenvolvimento de cidadães cada vez mais conscientes da importância não só da pluralidade artística mas o respeitar em geral no meio comunitário, por que assim como disse Hipócrates “A arte é longa, a vida é breve”.