Os impactos dos jogos eletrônicos na vida dos jovens

De acordo com o ativista sul-americano Nelson Mandela “a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”. Todavia, os impactos dos jogos eletrônicos educativos na vida dos jovens corrobora junto com o contexto do Brasil do século XXI para uma questão de incentivo à educação, a qual coadjuva a base da sociedade. Nesse cenário, percebe-se a implementação de um grave problema de margens específicas, em razão das áreas periféricas e na ausência de investimentos em escolas.

Em primeiro lugar, é preciso salientar a impunidade atualmente presente na questão da periferização. Nesse viés, a constituição instaurada em 1988 alega que todos os cidadãos tem direito a arte e o lazer. Não obstante, tem-se como inferência a propagação da injustiça e a preponderância da escassez de renda familiar no que tange a baixa acessibilidade das pessoas mais pobres.

Ademais, a carência de investimentos em instituições de ensino abrange uma relativa ligação à política. Segundo a lei de 1948 promulgada pela ONU explana que a comunidade tem o privilégio a educação. Destarte, resta como consequência, a falta de estímulos, já que, para crianças e jovens desenvolverem rapidamente na escola, faz-se necessário um influxo mental para um aprendizado mais fluído. Essa omissão de subsídios que está direcionada a preparação dos jovens funciona como uma resistente obstrução para a solução do respectivo problema.

Por conseguinte é mister que o estado adote providências para atenuar à situação atual. Para que isso se concretize, urge que o MEC em parceria com o ministério da cultura medram campanhas para doações como ato de solidariedade, através de meios de comunicação. Estás campanhas precisam ser rede conferenciadas nas redes dos ministérios, com o intuito de conscientizar políticos e atingir o maior número de cidades. Somente assim haverá uma maior disponibilidade para escolas e populaçãoes indigentes, acatando a menção da constituição federal de 1988.