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Os efeitos da supervalorização do trabalho na atualidade -CORRIJO DE VOLTA-

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Segundo o ex-embaixador dos Estados Unidos, Benjamin Franklin: “O trabalho dignifica o homem”. Entretanto, a supervalorização desse, causado pela falta de informação e a atual realidade, acarreta efeitos negativos, como o desenvolvimento de doenças, na sociedade contemporânea. Desse modo, é de suma importância o debate acerca da problemática, a fim de extingui-la.

A princípio, é evidente como a ausência de informação vinculada a necessidade moderna de eficiência são fatores que acarretam adversa esfera. Assim como defende o filósofo grego Cícero: ” A ignorância é a maior enfermidade do gênero humano”, é fato que a problemática em torno da supervalorização do trabalho provém da falta de conhecimento dos envolvidos, os quais desconhecem os prejuízos desse feito, devido a falta de propagação de informações. Ademais, inseridos na chamada Modernidade Líquida pelo sociólogo Z. Bauman, a qual prega a rapidez de mudanças e exige o acompanhamento dessas no cotidiano, o homem se vê na necessidade de ser produtivo maior parte do tempo, o que o leva a cumprir intensas horas de trabalho. Dessa maneira, é visto como esses fatores influenciam esse empecilho hodierno.

Como consequência, há a ilusão por parte do trabalhador acompanhado ao desenvolvimento de doenças. A supracitada necessidade de produtividade é comprometida devido o intenso esforço psicológico durante as atividades no ambiente profissional, como afirma o pesquisador em psicologia organizacional, Sigmar Malvezzi: “Exigimos do organismo aquilo que não somos capazes de fazer por tempo prolongado”, o que leva o engano do funcionário e o baixo rendimento. Ainda, a sobrecarga, segundo pesquisas, causa nervosismo, cansaço físico, bem como enfermidades psicológicas, como depressão, de modo a prejudicar a vida fora da esfera trabalhista. Logo, é inquestionável os malefícios da supervalorização do trabalho.

Em suma, é necessária a adoção de medidas, buscando mudar tal realidade. Urge do Ministério do Trabalho vinculado à mídia, a propagação de campanhas em tvs, que informam os prejuízos causados pela alta quantidade de horas no serviço, para que haja o incentivo das empresas e dos empregados de mediar as horas produtivas, inserindo atividades relaxantes no dia a dia, por exemplo. Isso posto, o trabalho dignificará o homem de forma concreta, assim como defende o supracitado ideal.

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2 Correções

  1. Sua redação está excelente, eu só não colocaria tantas citações, pode parecer um texto mais informativo do que argumentativo. Outra coisa que eu senti falta foi de mais elementos coesivos, exemplo no segundo parágrafo de desenvolvimento, onde você coloca “Como consequência, há a ilusão por parte do trabalhador acompanhado ao desenvolvimento de doenças.” O corretor vai se perguntar como consequência de que? falta um elemento que una os dois parágrafos. mas, no geral você foi muito bem, parabéns!
    sua nota: 800 pontos

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  2. Segundo o ex-embaixador dos Estados Unidos, Benjamin Franklin: “O trabalho dignifica o homem”. Entretanto, a supervalorização desse, causado pela falta de informação e a atual realidade, acarreta efeitos negativos, como o desenvolvimento de doenças, na sociedade contemporânea. Desse modo, é de suma importância o debate acerca da problemática, a fim de extingui-la.
    A princípio, é evidente como a ausência de informação vinculada a necessidade moderna de eficiência são fatores que acarretam adversa esfera. Assim como defende o filósofo grego Cícero: ” A ignorância é a maior enfermidade do gênero humano”, é fato que a problemática em torno da supervalorização do trabalho provém da falta de conhecimento dos envolvidos, os quais desconhecem os prejuízos desse feito, devido a falta de propagação de informações. Ademais, inseridos na chamada Modernidade Líquida pelo sociólogo Z. Bauman, a qual prega a rapidez de mudanças e exige o acompanhamento dessas no cotidiano, o homem se vê na necessidade de ser produtivo maior parte do tempo, o que o leva a cumprir intensas horas de trabalho. Dessa maneira, é visto como esses fatores influenciam esse *empecilho hodierno.
    *Qual empecilho?
    Como consequência, há a ilusão por parte do trabalhador acompanhado ao desenvolvimento de doenças. A supracitada necessidade de produtividade é comprometida devido o intenso esforço psicológico durante as atividades no ambiente profissional, como afirma o pesquisador em psicologia organizacional, Sigmar Malvezzi: “Exigimos do organismo aquilo que não somos capazes de fazer por tempo prolongado”, o que leva o engano do funcionário e o baixo rendimento. Ainda, a sobrecarga, segundo pesquisas, causa nervosismo, cansaço físico, bem como enfermidades psicológicas, como depressão, de modo a prejudicar a vida fora da esfera trabalhista. Logo, é inquestionável os malefícios da supervalorização do trabalho.
    Em suma, é necessária a adoção de medidas, buscando mudar tal realidade. Urge do Ministério do Trabalho vinculado à mídia, a propagação de campanhas em tvs, que informam os prejuízos causados pela alta quantidade de horas no serviço, para que haja o incentivo das empresas e dos empregados de mediar as horas produtivas, inserindo atividades relaxantes no dia a dia, por exemplo. Isso posto, o trabalho dignificará o homem de forma concreta, assim como defende o *supracitado ideal.
    *Supracitado ideal? Quem foi citado acima? O Ministério do Trabalho?
    Oi, seu texto ficou muito bom! Conseguiu dividir bem os parágrafos e as ideias… Bom, como leitor, tive um pouquinho de dificuldade para entender o texto, talvez pelo uso do vocabulário que você usou no texto. Acho extremamente legal e válido, mas creio que quando formos utilizar um vocabulário mais assíduo na norma culta, devemos ter o dobro do cuidado na elaboração do texto pra não confundir o leitor. Quanto mais simples, mais fácil o leitor irá compreender seu texto…

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