Os efeitos da má alimentação no Brasil

O ser humano carrega em toda a sua história de evolução a consequência de um hábito sedentário desde a descoberta do fogo e seus atributos, o que delimitou o fim do nomadismo e o surgimento de novas técnicas e tecnologias, capazes de prover o preparo e a conservação prática dos alimentos, sem a necessidade repetitiva de busca pela sobrevivência.

Tal praticidade trouxe consigo um dos graves males do século, a obesidade, cujo este é agravado pela alimentação, em geral, opulenta de gorduras saturadas e produtos químicos como agrotóxicos acima do nível permitido. Uma pesquisa realizada pelo “G1” em 2014, credibilita que 61% da dos brasileiros se alimentam de doces e salgados nas refeições após o café da manhã, o que confirma o fato do povo brasileiro se nutrir de forma maléfica.

No que continuamente diz respeito a má alimentação, além da obesidade, tanto nos adultos quanto nos jovens, cita-se também os agravantes internos, como o aumento do colesterol LDL, a desregulação da pressão arterial e a diabetes dos dois tipos, ambos de forma gradual e sistêmica, que levam o indivíduo a uma vida de remédios, reeducações alimentares rigorosas e uma organização intensa de exercicios fisicos, em tentativas de trazer soluções para tais problemas.

É nitidamente possível evitar estes efeitos transgressivos, principalmente com a tomada de medidas preventivas de conscientização em canais de comunicação, com atenção no público jovem; além estimulação da prática efetiva de atividades físicas e o estudo científico para a redução de produtos químicos nos alimentos, visando para estes, produções efetivamente saudáveis.