A Constituição Federal de 1988 – documento situado no topo do ordenamento jurídico – declara que todo cidadão possui o direito aos recursos mínimos para a vida, entre eles a água. No entanto, no cenário brasileiro hodierno, observa-se desafios que impossibilitam a garantia da Magna Carta, haja vista os efeitos da expansão da seca. Nesse contexto, configuram-se como causas para o revés a negligência governamental e a ausência de ações alternativas.
Diante desse cenário, é oportuno ressaltar a omissão do Estado na falta de fiscalização da distribuição de água. Segundo Thomas Hobbes, em seu livro Leviatã, o governo deve promover medidas para o progresso do corpo social. Todavia, as autoridades vão de encontro aos pensamentos de Hobbes, uma vez que são inertes e não buscam promover fiscalizações que poderiam melhoras os impactos do mau fornecimento de água. Assim, tais negligências inviabilizam a dissolução dessa conjuntura inaceitável.
Outrossim, denuncia-se a falta de estudos para a promoção de outras fontes de abastecimentos. Conforme Zygmunt Bauman, as instituições perderam suas funções, embora ainda mantenham suas essências. Nessa lógica, o estudo de soluções diversas para regular o preenchimento de reservatórios e o funcionamento de máquinas eficientes são cruciais para a obtenção de água nos períodos de estiagem. Logo, ao passo em que a instituição hídrica não cumpre seu papel, os óbices voltados ao tema se mantêm em vigor.
Em suma, urge a necessidade de atenuar os obstáculos relacionados ao desabastecimento de água no Brasil. Deste modo, o governo federal – via Ministério do Desenvolvimento Regional – deve implementar, através de um projeto de lei com ampla divulgação midiática, o Programa Nacional de Conhecimento sobre a seca brasileira. O intuito de tal proposta é tornar as pessoas mais conscientes, procurar soluções e, posteriormente, erradicar os problemas. Pois, como cita Gabriel O Pensador, é no presente que moldamos o futuro.
eduardasoarres
A Constituição Federal de 1988 – documento situado no topo do ordenamento jurídico – declara que todo cidadão possui o direito aos recursos mínimos para a vida, entre eles a água. No entanto, no cenário brasileiro hodierno, observa-se desafios que impossibilitam a garantia da Magna Carta, haja vista os efeitos da expansão da seca. Nesse contexto, configuram-se como causas para o revés a negligência governamental e a ausência de ações alternativas.
REPERTÓRIO- OK
TEMA- OK
DIRECIONAMENTO A TESE- OK
C1- OK
Diante desse cenário, é oportuno ressaltar a omissão do Estado na falta de fiscalização da distribuição de água. Segundo Thomas Hobbes, em seu livro Leviatã, o governo deve promover medidas para o progresso do corpo social. Todavia, as autoridades vão de encontro aos pensamentos de Hobbes, uma vez que são inertes e não buscam promover fiscalizações que poderiam melhoras os impactos do mau fornecimento de água. Assim, tais negligências inviabilizam a dissolução dessa conjuntura inaceitável.
DIRECIONAMENTO A TESE- OK
REPERTÓRIO- OK
MANUTENÇÃO TÉMATICA- X (COLOQUE SEU TEMA NO DESENVOLVIMENTO)
ARGUMENTAÇÃO- OK ( MAS FALE MAIS O PORUQE O ESTADO É O PROBLEMA)
C1- OK
Outrossim, denuncia-se a falta de estudos para a promoção de outras fontes de abastecimentos. Conforme Zygmunt Bauman, as instituições perderam suas funções, embora ainda mantenham suas essências. Nessa lógica, o estudo de soluções diversas para regular o preenchimento de reservatórios e o funcionamento de máquinas eficientes são cruciais para a obtenção de água nos períodos de estiagem. Logo, ao passo em que a instituição hídrica não cumpre seu papel, os óbices voltados ao tema se mantêm em vigor.
DIRECIONAMENTO A TESE- OK
REPERTÓRIO- OK
MANUTENÇÃO TÉMATICA- X
ARGUMENTAÇÃO- OK (ARGUMENTE MAIS)
C1- OK
Em suma, urge a necessidade de atenuar os obstáculos relacionados ao desabastecimento de água no Brasil. Deste modo, o governo federal – via Ministério do Desenvolvimento Regional – deve implementar, através de um projeto de lei com ampla divulgação midiática, o Programa Nacional de Conhecimento sobre a seca brasileira. O intuito de tal proposta é tornar as pessoas mais conscientes, procurar soluções e, posteriormente, erradicar os problemas. Pois, como cita Gabriel O Pensador, é no presente que moldamos o futuro.
QUEM? OK O QUE? OK COMO? OK DETALHAMENTO- OK EFEITO- OK FECHAMENTO E RETOMADA- OK
C1- 200
C2- 200
C3- 200
C4- 160
C5- 200
NT- 960
Olá! faço correção de redação mais detalhada e disponibilizo 22 repertórios, entre eles com músicas, séries. Caso tenha interesse entra em contato comigo pelo WhatsApp (81987291158)
PARABÉNS!
Nanda1723
Olá gigiviana!
Eu gostei bastante da sua redação, não repetiu conectivos, deixou explícito a sua Tese como os tópicos frasais, parabéns um das redações mais bem estruturadas que já vi ! A única coisa que você poderia ter colocado é o artigo da constituição federa referente ao começo de sua introdução e o que seria a Magna Carta que você refere-se também.
Nota : 1000
LILIANECOIMBRA
Boa tarde!
A Constituição Federal de 1988 –[1] documento situado no topo do ordenamento jurídico – declara que todo cidadão possui o direito aos recursos mínimos para a vida, entre eles a água[2]. No entanto, no cenário brasileiro hodierno[3], observa-se desafios que impossibilitam a garantia da Magna Carta[4], haja vista os efeitos da expansão da seca. Nesse contexto, configuram-se como causas para o revés a *negligência governamental e a ausência de ações alternativas.*
TESE: *negligência governamental e a ausência de ações alternativas.*
[1]Sem necessidade do hífen, poderia ter usado virgula.
[2]Especifique em que artigo isso está situado na Constituição F. pois fica muito vago, como se vc tivesse inventado, passe total certeza ao leitor do seu texto.
[3]Quando usamos algum substantivo para indicar o atual estado de alguma coisa use-o antes da situação por ex. ” No entanto, no hodierno cenário brasileiro”, pois vc trás a ação primeiro para que o leitor entenda em que tempo acontece para depois saber o que acontece