Os desafios para valorização da arte urbana no Brasil.

Na obra “Utopia” do escritor Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita ,na qual o corpo Social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, a realidade é o posto que o autor prega ,uma vez que a valorização da arte urbana o Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse viés, o desafio ocorre virtude da má influência midiática e da insuficiência de leis.

A princípio, o papel invisibilizador da mídia caracteriza como complexo dificultador. Nesse sentido, Pierre Bourdier defende que o que foi criado para instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão.Porém, contrariando sociólogo, a mídia brasileira adota uma postura opressora, visto que não torna democrática a valorização da arte urbana ao divulgar massivamente pichação de muros e vandalismo nao mostrando a verdadeira arte de rua, na qual visa embelezar o ambiente Urbano. Assim, é preciso agir sobre esse desafio.

Ademais, a valorização da arte urbana tem como desafio a ineficácia de leis. O filósofo John Locke defende que “as leis fizeram-se para os homens e não para as leis”. Ou seja, ao ser criada uma lei para reverter a descriminalização da arte urbana , é preciso que haja políticas públicas investimento massivo.Mas, sem que a regulamentação seja projetada para a população. Dessa forma, intolerável que esse cenário continue a perdurar.

Portanto, medidas são necessárias para alterar esse quadro.Para isso, Ministério da Cidadania em parceria com o MEC ,deve promover campanhas nas redes sociais e nas médias de massa, por meio de relatos de artistas urbanos sobre sua realidade e sobre a importância da democratização, a fim de reverter o silenciamento midiático e conquistar valorização.