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Os desafios para a redução de ISTs entre os brasileiros

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Os desafios para a redução de ISTs entre os brasileiros

 

Tema: DESAFIOS PARA A INCLUSÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NO BRASIL

 

Hodiernamente, a dificuldade na inclusão e promoção da saúde masculina no Brasil é uma grande problemática que deve ser solucionada. Nessa perspectiva, observa-se que as pessoas de sexo feminino, segundo dados do IBGE, apresentam menor número de mortes que as de gênero masculino devido às atitudes que um homem deve tomar, relacionado ao estereótipo idealizador imposto pela sociedade[1] e a negligência desses como umas das causas relacionadas à falta de saúde masculina. Outrossim, pode-se destacar o número de mortes e doenças como consequências dessa problemática.

 

Primeiramente, vale salientar que, na sociedade atual, existe uma ideia de que o varão deve “cumprir desafios”, retratar coragem, porém, apesar de que essas visões sejam errôneas, são aceitas pela população. Nessa veia, é válido mencionar o pensamento de Jacques Bossuet, teólogo francês do século XVII, quando afirma: “a saúde depende mais das precauções do que dos médicos”. Nessa mesma ideia, segundo dados do Ministério da Saúde, 31% dos indivíduos de origem masculina adulta não vão ao médico, pois a maioria afirma não precisar, o que deixa explícito a visão da negligência, invulnerabilidade a doenças, além da autossuficiência, já que eles se negam a ir ao centro médico por causa do estéreotipo estabelecido pela sociedade supradito que afirma que o homem deve superar qualquer tipo de adversidade e deve ser sinônimo de bem sucedido, ideia que contradiz o pensamento do filósofo supramencionado,[1] uma vez que se o homem não se da ao trabalho de ir ao médico, subentende que a maioria também não se previne.

 

Em segundo lugar, cumpre lembrar[1] em relação ao aspecto supracitado quanto às doenças provocadas pela negligência varonil, que elas podem ser mortais e muito acometidas se não houver a precaução, porquanto o câncer de próstata, segundo dados do IBGE, tem 90% de chance ser evitado se tratado desde o início, mas vários homens são vítimas dessa doença, porque se negam a fazer o exame, pois para se concretizar, o médico precisa colocar o dedo no ânus do paciente, situação que gera vergonha e desconforto por parte [2]desse. Nesse contexto, outras doenças podem vir a comprometer a saúde desses indivíduos se não forem tratadas com antecedência, como o câncer de pulmão e doenças cardiovasculares, devido ao estilo de vida sedentário e de tabagismo.

 

Dessarte, cabe ao Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, a tomada de medidas para amenizar esse revés, sendo elas a conscientização da população de gênero masculino de todas as idades a não negar a ida ao médico e se precaver, por meio de aulas interdisciplinares, de modo que sejam ministradas por médicos e professores em escolas públicas e privadas com a presença dos pais, para que os desafios relacionados à inclusão e promoção da saúde masculina no Brasil sejam amenizados. Ademais, cabe à mídia propor a reversão dessa chapa estereotipada desenvolvida ao longo do tempo na comunidade, por intermédio de propagandas televisivas, para que essas pessoas não negligenciem suas vidas tendo em base a autossuficiência ou qualquer outro tipo de ideia problematizadora para sua vida. Destarte, se todos esses elementos forem contemplados, poderá haver uma abrandamento nesse óbice.

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5 Correções

  1. Competência 1- 160
    Competência 2- 200
    Competência 3- 200
    Competência 4- 160
    Competência 5- 160
    Nota: 880
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    DESAFIOS PARA A INCLUSÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NO BRASIL

    Hodiernamente, a dificuldade na inclusão e promoção da saúde masculina no Brasil é uma grande problemática que deve ser solucionada. Nessa perspectiva, observa-se que as pessoas de sexo feminino, segundo dados do IBGE, apresentam menor número de mortes que as de gênero masculino devido às atitudes que um homem deve tomar, relacionado ao estereótipo idealizador imposto pela sociedade[1] e a negligênciadesses como umas das causas relacionadas à falta de saúde masculina. Outrossim, pode-se destacar o número de mortes e doenças como consequências dessa problemática.
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    [1]= colocar vírgula
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    Primeiramente, vale salientar que, na sociedade atual, existe uma ideia de que o varão deve “cumprir desafios”, retratar coragem, porém, apesar de que essas visões sejam errôneas, são aceitas pela população. Nessa veia, é válido mencionar o pensamento de Jacques Bossuet, teólogo francês do século XVII, quando afirma: “a saúde depende mais das precauções do que dos médicos”. Nessa mesma ideia, segundo dados do Ministério da Saúde, 31% dos indivíduos de origem masculina adulta não vão ao médico, pois a maioria afirma não precisar, o que deixa explícito a visão da negligência, invulnerabilidade a doenças, além da autossuficiência, já que eles se negam a ir ao centro médico por causa do estéreotipo estabelecido pela sociedade supradito que afirma que o homem deve superar qualquer tipo de adversidade e deve ser sinônimo de bem sucedido, ideia que contradiz o pensamento do filósofo supramencionado,[1] uma vez que se o homem não se da ao trabalho de ir ao médico, subentende que a maioria também não se previne.
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    [1]= ponto final e conectivo
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    Em segundo lugar, cumpre lembrar[1] em relação ao aspecto supracitado quanto às doenças provocadas pela negligência varonil, que elas podem ser mortais e muito acometidas se não houver a precaução, porquanto o câncer de próstata, segundo dados do IBGE, tem 90% de chance ser evitado se tratado desde o início, mas vários homens são vítimas dessa doença, porque se negam a fazer o exame, pois para se concretizar, o médico precisa colocar o dedo no ânus do paciente, situação que gera vergonha e desconforto por parte [2]desse. Nesse contexto, outras doenças podem vir a comprometer a saúde desses indivíduos se não forem tratadas com antecedência, como o câncer de pulmão e doenças cardiovasculares, devido ao estilo de vida sedentário e de tabagismo.
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    [1]= colocar vírgula
    [2]= deste
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    Dessarte, cabe ao Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, a tomada de medidas para amenizar esse revés, sendo elas a conscientização da população de gênero masculino de todas as idades a não negar a ida ao médico e se precaver, por meio de aulas interdisciplinares, de modo que sejam ministradas por médicos e professores em escolas públicas e privadas com a presença dos pais, para que os desafios relacionados à inclusão e promoção da saúde masculina no Brasil sejam amenizados. Ademais, cabe à mídia propor a reversão dessa chapa estereotipada desenvolvida ao longo do tempo na comunidade, por intermédio de propagandas televisivas, para que essas pessoas não negligenciem suas vidas tendo em base a autossuficiência ou qualquer outro tipo de ideia problematizadora para sua vida. Destarte, se todos esses elementos forem contemplados, poderá haver uma abrandamento nesse óbice.
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    Sem erros
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    * O problema foi os seus períodos longos na redação
    * Sua proposta apresenta conscientização, fato que tem pouco peso, apresente outras coisas nela

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  2. Competência 1-160
    Competência 2-200
    Competência 3-160
    Competência 4-200
    Competência 5- 160
    Nota: 880
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    C5- Bons argumentos. Poderia ter incluído a família no projeto escolar. Detalhe as campanhas que serão feitas pelo governo.
    C3- Explore mais suas ideias.
    * Analisar
    *Explique a questão do empoderamento
    *Esconde-se
    * que se tem
    * que pessoas se envolvam

    • 2
  3. Cazuza, cantor e compositor, morreu*
    destaca-se a a negligência governamental*
    vale salientar a negligência pessoal e governamental como imperiosas*
    que afirma ser a saúde o produto*
    prática de exercer práticas sexuais*

    Usou um repertório produtivo ao citar Kant para defender que a saúde é produto da educação.

    Primeiramente, vale salientar que a negligência pessoal e governamental como imperiosos para combater essa agrura. –> Contradição, a negligência é importante para combater o problema?

    Projeto de texto ok, fala da negligência pessoal, governamental e a disseminação das doenças no desenvolvimento.

    problematiza o país —> o país não é problematizado.

    Bom uso de repertórios, mas repete palavras: prática de exercer práticas sexual.
    repetição do “que”, “cabe” e “saúde”

    Dessarte, cabe ao Ministério da Saúde(agente) tomar medidas, sendo elas a criação de campanhas contra as ISTs,(ação) com a finalidade de diminuir a transmissão,(finalidade) morte e fazer com que as pessoas se sintam inibidas à prática de atos sexuais sem preservativos. Ademais, cabe também ao Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Saúde(agente) supradito, deve tomar medidas acerca das escolas(que medidas?), com a participação de profissionais da saúde para(meio) salientar o assunto com os alunos(finalidade). Destarte, se todos esses elementos forem contemplados, poderá haver uma mitigação na questão dessa celeuma.(detalhamento)

    Cuidado, você faz duas propostas, e não cumpre todos os elementos(Agente, ação, meio, finalidade e detalhamento) nelas.

    C1: 160
    C2: 200
    C3: 180
    C4: 180
    C5: 120

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  4. Olá.
    Não vou atribuir notas, creio que outras pessoas são mais competentes do que eu.
    Porém, o seu texto foi bem objetivo. Gostei de você utilizou a norma escrita da língua portuguesa, trazendo palavras mais sofisticadas.
    Aconselho você a diversificar os conectivos para não ter um texto com palavras repetitivas. Continue praticando :)

    • 0
  5. Introdução: O repertório poderia ser mais detalhado, e quando se relaciona com o tema é ponto final e contextualiza. Foi apresentada teses
    Desenvolvimentos 1 e 2: ótimos conectivos mas cuidado com a repetição deles e repertórios.
    Conclusão: Boa proposta de intervenção.
    Competência 1: 180
    Competência 2 : 200
    Competência 3: 180
    Competência 4: 160
    Competência 5: 180
    Nota: 900

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