O Ensino á Distância (EaD), surgiu em 1728, quando o professor Caleb Phillips, oferecia um curso de Taquigrafia para alunos em todo o País, com materiais enviados semanalmente pelo correio. Desde então, decorreu um enorme avanço nessa área. Entretanto, essa modalidade não alcançou grande parte da população, decorrente a desigualdade presente em sociedade.
Em primeira análise, notamos a evolução da pedagogia durante séculos, atualmente dispomos de aulas sem sair de casa e conteúdos diversos á disposição. Desse modo, o EaD se tornou uma possibilidade para quem trabalha ou tem alguma ocupação durante o dia, logo, a educação digital é a solução para quem não goza de tempo para frequentar aulas presenciais.
Todavia, essa modalidade não é uma realidade para todos, adverso disso, muitos nunca tiveram nenhum equipamento eletrônico de comunicação, devido á falta de recurso familiar, cujos pais e mães trabalham todos os dias para ter o que comer e alguns sequer o básico não consegue obter. Em virtude dessa desigualdade social ainda atual, entendemos que o avanço tecnológico não chegou para todos. Constata-se assim, segundo o economista e britânico, Angus Deaton que, “O ensino á distância só atende os interesses da iniciativa privada, da mercantilização do ensino, da privatização da educação básica, que é extremamente meléfico para formação do ser humano que as famílias, tanto necessitam”. Afinal, a população pobre que tanto precisa da Educação como oportunidade de mudar a perspectiva de vida, não detêm das mesmas condições.
Portanto, fica evidente que, são necessárias medidas capazes de mitigar a questão da desigualdade social, na pedagogia á distância. Á vista disso, cabe ao Ministério da Educação, por meio da união com Superministério da Economia, elaborar um projeto que disponibilize tablets ou computadores para estudantes do Ensino Médio, oferecendo desde cedo, recursos de estudo para os jovens que estão se preparando para ingressar na faculdade. Por conseguinte que, haja a mesma condição de educação para todos, independente da classe social, é necessário que didática á distância seja implementada não somente em redes privadas, como também nas públicas, pois são os que mais carecem deste meio, devido á precisão de trabalhar durante todo o dia. Dessa forma, o ensino será igualitário e justo.
claratkm27
Oi, espero te ajudar?
Sua introdução está muito boa e bem rica (começou com uma boa alusão histórica sobre o assunto), mas você poderia ter comentado também sobre o Brasil.
Seu desenvolvimento 01 também está muito bom com conectivos.
Já no desenvolvimento 02 ficou bem maior do que o desenvolvimento 01, poderia igualar mais os dois parágrafos para ter um texto com mais harmonia, mas está bom.
Na conclusão, nota-se o mesmo problema do desenvolvimento 02, porém é uma conclusão rica e com boas propostas de intervenções.
Parabéns pelo texto!
Olá Iana!
Gostei do teu texto. Como já foi dito pelo Aprediz_, tua conclussão e desenvolvimento 1 ficaram pequenos. Tua conclussão ficou muito boa, mas por te posto duas propostas de intervenção, achei que faltou desenvolver um pouco de ambas. De todo modo, tua redação ficou muito boa. Um bom repertório, bom uso dos conectivos e poucos/nenhum erro de gramática, acentuação e etc.
Aprendiz_trainne
Olá, boa tarde!
Ficou bom. Possui bons argumento e tal…
E ensino a distância é um tema super “na moda” devido a pandemia…
trabalhou bem a conclusão.
Talvez seria legal colocar os parágrafos com “tamanhos” parecidos… Penso que o terceiro e a conclusão ficaram um pouco desproporcional com relação a introdução e ao segundo…
800.
Beleza.
Deyse33
Oiiie, vou tentar corrigir sua redação com os meus critérios.
Sua introdução está boa,porém você não associou o repertório com o Brasil.
Seus desenvolvimentos estão bem elaborados e argumentados.
Você tem alguns erros de vírgula durante o texto e isso faz perder pontos na competência 1.
A sua conclusão parece completa para mim!
Eu daria uma nota de 860 a 900
Esperto ter ajudado você.