Estudante

OS DESAFIOS DA REFORMA AGRÁRIA NO BRASIL

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O termo “utopia social”, na sociologia, significa estado ideal de completa felicidade e harmonia entre os indivíduos. Partindo do pressuposto que tal harmonia é improvável de acontecer, os desafios para ascensão da reforma agrária corroboram o significado da epígrafe. Portanto, é clarividente que a ideologia capitalista cristaliza a problemática, tendo em vista que o tema é pouco mencionado nos meios de comunicação, ademais, o Estado age de forma negligente perante o quadro de opressão social.

Em primeiro plano, é inegável a participação da mídia no que diz respeito a sintetizar desafios para a desconcentração fundiária no Brasil. Nesse viés, a reforma agrária não é rotineiramente assunto de programas nas redes sociais e na tv, pois, ao manter uma visão mercadológica para com o corpo social, apela para conteúdos viciosos do público alvo, como novelas, futebol, entre outros. O jornalista brasileiro Caco Barcellos afirma que “a culpa não é de quem não sabe, é de quem não informa”, assim, a frase trabalha de forma análoga à realidade brasileira, na qual a minoria marginalizada no campo perde visibilidade e apoio social, porque a população, em sua maioria, está alienada pela influência midiática.

Em segundo plano, é mister frisar a negligência do Estado como um dos empecilhos para atingir a plenitude social relacionada a distribuição igualitária das terras nacionais. Em síntese, a falibilidade legislativa presente no Brasil fortalece a concentração fundiária, nesse âmbito, a morosidade dos representantes públicos, advinda da corrupção, faz com que o assentamento de famílias seja lento ou quase imóvel. Somando-se a isso, essa conjuntura se caracteriza como uma violação do “contrato social” na ideologia do filósofo John Locke, em razão que o Governo não garante direitos fundamentais para seu povo, como a moradia.

Infere-se, portanto, ações de Poder Público para mitigar o mapa hostil no campo verde amarelo. Dessa maneira, urge que o Ministério das Comunicações crie, por meio de verbas governamentais, propagandas em redes abertas, com finalidade de massificar a informação e, também, fomentar discussões sobre o tema, por conseguinte, a participação na luta pela reforma agrária será ampliada. Outrossim, é responsabilidade de Ministério da Economia dar apoio aos movimentos sociais da causa, como o MST, acelerando o processo de assentamento. Somente assim, a mídia e o Governo terão papel ativo nessa questão e, quem sabe assim, será possível moldar uma sociedade com menos desigualdade, onde o progresso leve felicidade para todos.

 

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6 Correções

  1. O termo “utopia social”, na sociologia(1), significa estado ideal de completa felicidade e harmonia entre os indivíduos. Partindo do pressuposto que tal harmonia é improvável de acontecer, os desafios para ascensão da reforma agrária corroboram o significado da epígrafe. Portanto, é clarividente que a ideologia capitalista cristaliza a problemática, tendo em vista que o tema é pouco mencionado nos meios de comunicação, ademais, o Estado age de forma negligente perante o quadro de opressão social.
    1 – Sociologia
    Em primeiro plano, é inegável a participação da mídia no que diz respeito a sintetizar desafios para a desconcentração fundiária no Brasil. Nesse viés, a reforma agrária não é rotineiramente assunto de programas nas redes sociais e na tv, pois, ao manter uma visão mercadológica para com o corpo social, apela(5) para conteúdos viciosos do público alvo, como novelas, futebol, entre outros. O jornalista brasileiro Caco Barcellos afirma que “a culpa não é de quem não sabe, é de quem não informa”, assim, a frase trabalha de forma análoga à realidade brasileira, na qual a minoria marginalizada no campo perde visibilidade e apoio social, porque a população, em sua maioria, está alienada pela influência midiática.
    5 – redes sociais e na tv / apelam
    Em segundo plano, é mister frisar a negligência do Estado como um dos empecilhos para atingir a plenitude social relacionada a(2) distribuição igualitária das terras nacionais. Em síntese, a falibilidade legislativa (6)presente no Brasil fortalece a concentração fundiária, nesse âmbito, a morosidade dos representantes públicos, advinda da corrupção, faz com que o assentamento de famílias seja lento ou quase imóvel. Somando-se a isso, essa conjuntura se caracteriza como uma violação do “contrato social”(4) na ideologia do filósofo John Locke, em razão (3)que o Governo não garante direitos fundamentais para seu povo, como a moradia.
    2 – à
    3 – em razão de que
    4 – vírgula

    6 – ‘presente no Brasil’ entre vírgulas.
    Infere-se, portanto, (7)ações de Poder Público(agente) para mitigar o mapa hostil no campo verde amarelo(finalidade). Dessa maneira, urge que o Ministério das Comunicações(agente 2) crie, por meio de verbas governamentais(meio 2), propagandas em redes abertas(ação 2), com finalidade de massificar(finalidade 2) a informação e, também, fomentar discussões sobre o tema, por conseguinte, a participação na luta pela reforma agrária será ampliada(detalhamento 2). Outrossim, é responsabilidade de Ministério da Economia(agente 3) dar apoio aos movimentos sociais da causa(ação 3), como o MST(detalhamento 3), acelerando o processo de assentamento(finalidade 3). Somente assim, a mídia e o Governo terão papel ativo nessa questão e, quem sabe assim, será possível moldar uma sociedade com menos desigualdade, onde o progresso leve felicidade para todos.
    7 – que são necessárias ações do Poder Público

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  2. Gostei bastante da sua introdução, soube explicar bem e logo depois colocar o tema e citou suas teses, o que é essencial.
    Desenvolvimento está impecável, a coesão está ótima!
    Só a proposta de intervenção que não retomou bem a introdução, mas de resto está ótimo!

    Bons estudos!

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  3. Gostei da introdução, contextualizou o tema e logo após apresentou sua tese, por fim seguindo o encaminhamento argumentativo apresentando superficialmente os argumentos.
    O desenvolvimento foi bem desenvolvido apresentando as causas de sua tese.
    E a conclusão logicamente fechou o texto, só um adendo para sintetizar o que foi trabalhado nos outros parágrafos.

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  4. Primeiro ponto a se observar é a quantidade de palavras, tente passar as suas ideias de forma mais resumida, seja mais objetivo, excesso de conteúdo tira a harmonia, portanto seja objetivo.
    A ideia de progressão está boa
    2 erros na escrita: público-alvo e TV
    Não use verbo gerúndio: “Somando-se”

    C1 160
    C2 200
    C3 200
    C4 160
    C5 160
    880 pontos

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  5. INTRODUÇÃO= Gostei bastante, vc contextualizou seu tema e apresentou a tese.
    DESENVOLVIMENTO 1= Vc começa falando que a mídia e inegável na participação da desconcentração fundiária, porem não diz o porque de vc dizer isso , com algum exemplo. Um erro ortográfico q vc deve prestar atenção e na palavra TV , pois se é uma abreviatura, falta um ponto.Sugestões: tv. Ademais, esta tudo coerente.
    DESENVOLVIMENTO 2= Em primeiro plano e em segundo plano, são muito recorrentes e repetitivas, te aconselho a por por exemplo, Em primeiro plano no primeiro desenvolvimento e e Em sequencia , por exemplo, no segundo plano. Outro erro e na palavra MISTER, pois, Os estrangeirismos devem estar sempre entre aspas.
    CONCLUSÃO= Muito boa, apresentou formas de solucionar o problema com coerência, parabéns. Outro erro e na expressão POR MEIO DE, por meio de’ é uma expressão prolixa. É preferível dizer por ou através de
    NOTA= 920, SHOW

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  6. Gostei do seu primeiro parágrafo pois você adicionou um repertório cultural, conseguiu contextualizar com o tema e citou as duas teses na introdução o que essencial.Ademais,o desenvolvimento está perfeito pois você conseguiu argumentar suas duas teses. Já a proposta de intervenção única coisa que vale ressaltar, é no início do parágrafo você retornar a tese,porquê está muito bom,abordou o agente, meio e finalidade.
    Nota 920

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