Os desafios da educação universitária no Brasil

De acordo com o político e ativista social Nelson Mandela, a educação é a maior arma que se pode usar para mudar o mundo. No entanto, no cenário brasileiro atual do século XXI, observa-se que há dificuldades em relação a educação universitária, o que, por diversas vezes, leva o estudante a desistir de sua formação. Dessa forma, são necessárias estratégias a serem aplicadas para alterar essa situação, que possui como causas a educação básica deficitária e ainda a insuficiência de leis para garantir o que os alunos necessitam.

Deve-se pontuar de início, que a deficiência na educação básica dos acadêmicos configura-se como um grave empecilho no que diz respeito à educação universitária. Isso se comprova ao observar que os estudantes têm dificuldades em relação aos vestibulares, visto que os conteúdos exigidos, as vezes, nunca foram estudados, e ainda, já na faculdade, se encontram com dificuldades por não terem tido prévio contato com os assuntos básicos. Tais questões levam muitos estudantes a nem ingressar na faculdade, ou logo, evadir.

Além disso, outra dificuldade enfrentada é a questão da insuficiência de leis. O filósofo John Locke defende que “as leis fizeram-se para os homens e não para as leis”. Ou seja, ao ser criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das pessoas em sua aplicação. No entanto, na questão da educação universitária, a legislação não tem sido suficiente para garantir aos alunos suas necessidades básicas.

Logo medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Sendo assim, o Governo deve garantir investimentos ao Ministério da Educação, para que esse possa promover melhores condições às universidades desde questões voltadas às suas estruturas, quanto ao apoio à jornada do aluno em seu curso, através de programas de auxílios. Com o intuito de que cada vez mais pessoas ingressam na Universidade e concluam seus cursos, trazendo mais profissionais à sociedade.